Master Ou Slave

Obviamente, se dois ou mais dispositivos receberem a mesma SCSI ID, haverá conflitos na comunicação. Apenas para efeitos comparativos, a tecnologia IDE permite a conexão de apenas dois dispositivos em cada barramento, sendo um identificado como master e o outro como slave. Esta configuração também é feita por jumpers. Neste caso, a comunicação é realizada por meio de cabos flat que possuem três conectores: um é ligado à placa-mãe e os demais aos HDs (ou a outros dispositivos que utilizam…

conexão de dois dispositivos, que devem ser configurados como Master (mestre) e Slave (escravo). O mestre da IDE primária é chamado de Primary Master, ou mestre primário, enquanto o Slave da IDE secundária é chamado de Secondary Slave, ou escravo secundário. Esta configuração é necessária para que o BIOS possa acessar os dispositivos, além de também determinar a letra dos drives (C:, D:, E:, etc). A configuração em Master ou Slave é feita através de jumpers localizados no disco…

mesmo. Enfim, mostra a configuração da estrutura física e a e do software. 9.1 Conexões entre periféricos e Arduino. O Arduino funciona como a parte central das conexões. Basicamente o Arduino é o mestre (master) que solicita o serviço dos módulos em seu raio de trabalho, chamados de escravos (slaves). Tanto o módulo RFID como o Shield Ethernet W5100, fazem uso da comunicação SPI - esta comunicação será detalhada na próxima seção. O Sensor de Presença DYP ME003 e o Sensor de Corrente…

domínio, como sistemas Windows Internet Name Service (também conhecido como NetBIOS Name Server) e com frequência como servidores de tempo. É possível configurar esses recursos definindo as seguintes opções: domain master = Yes preferred master = Yes os level = 65 wins support = Yes time server = Yes | Depois de ter salvado suas mudanças no arquivo smb.conf, o Samba detectará as mudanças e as configurará…

são as melhores configurações). Algumas opções podem aparecer com nomes diferentes, dependendo da marca e do modelo do BIOS. Vamos especificar um pouco mais: 2.1. Virus Warning (Anti-Vírus) Ativando esta opção ele irá monitorar gravações no MBR (Master Boot Recording) do HD. O setor MBR é o responsável pela inicialização, sendo que ele irá indicar onde está o sistema (em C:\ ou D:\, por exemplo). Caso seja detectada alguma tentativa de gravação no setor de boot, o BIOS irá parar o…

CHECKSUM TABLE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 4.6.4 Sintaxe de FLUSH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 4.6.5 Sintaxe de RESET . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 4.6.6 Sintaxe de PURGE MASTER LOGS . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 4.6.7 Sintaxe de KILL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 4.6.8 Sintaxe de SHOW . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303 viii…

comunicação Piconet e Scatternet. [19] Como exposto na figura 9, os símbolos de vermelho, chamados de master (mestre) assume o papel de quem estabeleceu a conexão e os símbolos representados na cor azul são chamados de slaves (escravos). Assim é função do master regular a transmissão de dados e o sincronismo entre os outros dispositivos. Cada piconet pode suportar até 8 dispositivos ou 1 master e 7 slaves. É possível elevar este número, fazendo uma sobreposição de piconet,…

I/O, do formato das mensagens de diagnóstico e os parâmetros de barramento. Cada sistema de PROFIBUS-DP pode conter dois tres de dispositivos diferentes: Classe-1 DP MASTER é um controlador central que troca informação com as estações descentralizadas (por ex.: DP slaves) dentro de um ciclo de mensagem especificado. Classe-2 DP MASTER são terminais de engenharia, programadores, dispositivos de configurações ou painéis de operação e um escravo DP é um dispositivo periférico, tais como:…

. . . . . . . . . . . . . . 205 12.3 Referˆncias Bibliogr´ficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 e a 12.4 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 13 FLIP-FLOPS 217 13.1 Flip-flops Master-slave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217 13.2 Flip-flops Edge-triggered . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224 13.3 Temporiza¸oes nos Flip-flops . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227 c˜ 13.4 Referˆncias…

CHECKSUM TABLE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 4.6.4 Sintaxe de FLUSH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 4.6.5 Sintaxe de RESET . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 4.6.6 Sintaxe de PURGE MASTER LOGS . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 4.6.7 Sintaxe de KILL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 4.6.8 Sintaxe de SHOW . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303 viii 4.6.8.1…