Maquinas Termicas Relatorios

Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas RIBEIRÃO PRETO – SP ABRIL/2013 Elementos de Máquinas RIBEIRÃO PRETO – SP ABRIL/2013 Índice Etapa 3....................................................................................................03 Passo 1............................................................................................

.........................................R.A 11.1940-3 Matheus Oliveira de Almeida..............................R.A 110701-0 Luiz Felipe Montebello.......................................R.A 11.8637-8 Prof.: Erivelto Marino Relatório da aula prática de Fundição em Casca Laboratório de Processos Produtivos II da Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo. Sumário 1. OBJETIVO................................................................................. 5 …

Relatório de Estágio Técnico Eletroeletrônica DADOS GERAIS IDENTIFICAÇÃO Nome: Anderson Francisco Chaves Martins Modalidade: Técnico em Eletroeletrônica. Endereço: Bairro: Cidade: Cosmópolis Estado: SP CEP: 13150-000. Tel.: IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE DE ENSINO Entidade de Ensino: E.T.E.C. “Trajano Camargo” Endereço: Rua Tenente Belizário Nº.: 439 Centro. Cidade: Limeira Estado: SP CEP: 13480-120 Telefone: (19) 3441-8838 Ramal 21 E-mail: trajano@trajanocamargo.com.br Site:…

FACULDADE ANHANGUERA DE SERTÃOZINHO CARLA RENATA CHINAGLIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Sertãozinho – SP 2013 CARLA RENATA CHINAGLIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS EMPRESA: UNI-SYSTEMS DO BRASIL LTDA SETOR: SUCROALCOLERO PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 02/09/2013 Á 17/10/2013 TOTAL DE DIAS: 34 DIAS TOTAL DE HORAS: 204 HORAS NOME DO(A) SUPERVISOR(A): KARINA MENDES…

elaboração de relatório de estágio do ensino técnico. Os relatórios que forem submetidos a correção e não obedecerem esses padrões não serão aceitos para correção. Atenciosamente, Prof. Marcos Holz Diretor RQ 0019 Rev. 05 Sociedade Educacional de Santa Catarina Rua Albano Schimidt, 3333  CEP 89206-001 Fone: (47) 3461-0172  Joinville  SC www.sociesc.org.br SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA ESCOLA TÉCNICA TUPY ORE ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DO…

UNIVERSIDADE DE UBERABA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 1: CALOR LATENTE E MUDANÇA DE FASE 2013 TURMA DE ENGENHARIA ELÉTRICA – EAD RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 1: CALOR LATENTE E MUDANÇA DE FASE Relatório apresentado à Universidade de Uberaba, como parte das exigências da complementação da disciplina de Fisica. UBERABA - MG 2013 1. OBJETIVO: Comparar as quantidades de energia que são necessárias ao aquecimento ou ao resfriamento de uma determinada substância, com as quantidades de energia

RELATÓRIO REFERENTE A VI SET SEMANAS DAS ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS VITORIA DA CONQUISTA-BA NOVEMBRO DE 2013 FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE RELATÓRIO REFERENTE A VI SET Relatório desenvolvido como requisito avaliativo da VI Set da disciplina Circuitos Digitais do curso do Engenharia computação da Faculdade Independente do Nordeste. Orientado e solicitado pelo Professor Marcos Prado Elaborado pelos discentes: Jackson Lucas Santos, Maycon Alves De Matos.…

de geradores, de acordo com a conversão da energia inicial em energia elétrica. Desta forma, um gerador que converte energia térmica em energia elétrica é chamado de gerador térmico. Os demais elementos que compõem um circuito elétrico simples são os receptores e os resistores, de fundamental importância para o circuito. O resistor converte energia elétrica em térmica, devido a sua alta resistência aos elétrons que passam por ele. Esta resistência depende da temperatura interna do resistor,

embalagem e expedição. São usadas ferramentas manuais para corte e pintura em silkscreen e ferramentas elétricas e térmicas para a costura e demais processos. - Fonte de Tecnologia. A fonte de tecnologia vem da diversidade das máquinas produzidas por indústrias para a indústria têxtil. Maquinas de costura, maquinas de bordar e etc. Não é difícil encontrar tecnologia moderna para essas máquinas. - Matéria prima necessária para produção. Tecido dublado, linha, tinta para silkscreen, tela…

como isolante um dielétrico inorgânico, podendo ser resinado ou encapsulado a vácuo. Deverão ser previstas camadas protetoras externas e moldagem em resina nas cabeceiras das bobinas de modo a assegurar isolação contra umidade. 5.3.3- Classe Térmica dos Materiais Isolantes GRNT – Gerência de Normatização e Tecnologia 4 TRANSFORMADOR A SECO - Especificação - NTD 3.45 - Enrolamentos AT .......................................... B (130C) - Enrolamentos BT ......................