Maquinas Termicas I Compressores E Ar Comprimido

Termodinâmica Química TERMODINÂMICA QUÍMICA Fabiano A.N. Fernandes Sandro M. Pizzo Deovaldo Moraes Jr. 1a Edição 2006 Fernandes, Pizzo & Moraes Jr. i ii SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO À TERMODINÂMICA 1.1. Introdução 1.2. Definição e Importância 1.3. Variáveis Termodinâmicas 1.3.1. Temperatura 1.3.2. Força e Pressão 1.3.3. Energia, Trabalho, Calor e Potência 1.3.4. Densidade e Volume Específico 2. PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA. CONSERVAÇÃO DE MASSA 2.1. Balanço de Massa

ii RESUMO Introdução: Métodos: Conclusão: iii SUMÁRIO FOLHA DE ROSTO......................................................................................................i RESUMO......................................................................................................................ii SUMÁRIO.................................................................................................................

maiores informações à V.Sas. 2) CIPA- NR 5, itens 5.1 e 5.3 A Comissão Interna de Prevenção Acidentes - CIPA deve ser organizada e mantida em funcionamento em cada estabelecimento da empresa, cuja obrigatoriedade depende do enquadramento no Quadro I da NR5, vinculado à atividade principal da empresa (CNAE) e o número total de empregados previsto no estabelecimento. Em geral, a constituição desta comissão é obrigatória para os estabelecimentos com mais de 20, 30 ou 50 empregados,…

TERUO SAITO VITOR AUGUSTO MARQUES KLOSTER ESTUDO DA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA Projeto de pesquisa apresentado ao Centro Universitário de Maringá como requisito parcial para a obtenção da nota da disciplina de Projeto Integrador I. MARINGÁ 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO................................................................................................ 5 2 OBJETIVOS…

............................................................................................................. 4 1.2. Fonte Não-Renovável de Energia ........................................................................................ 6 1.2.1. Térmica ............................................................................................................................. 6 1.2.2. Petróleo ......................................................................................................

CRB 14/693 - Biblioteca do SENAI/SC Florianópolis. B392m Bechtold, Maurício José Manutenção mecânica / Maurício José Bechtold – Florianópolis : SENAI/SC, 2010. 73 p. : il. color ; 28 cm. Inclui bibliografias. 1. Manutenção. 2. Projetos mecânicos. I. SENAI. Departamento Regional de Santa Catarina. II. Título. CDU 62-7 SENAI/SC — Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Rodovia Admar Gonzaga, 2.765 – Itacorubi – Florianópolis/SC CEP: 88034-001 Fone: (48) 0800 48 12 12…

próximo do chamado Ciclo de Carnot, que estabelece o limite teórico máximo de rendimento das máquinas térmicas. O motor Stirling surpreende por sua simplicidade, pois consiste de duas câmaras em diferentes temperaturas que aquecem e arrefecem um gás de forma alternada, provocando expansões e contracções cíclicas, o que faz movimentar dois êmbolos ligados a um eixo comum. A fim de diminuir as perdas térmicas, geralmente é instalado um "regenerador" entre as câmaras quente e fria, onde o…

4 Processos de Soldagem 20 2.3.5 Hidráulica Industrial 20 2.3.6 Pneumática Industrial 21 2.3.7 Falhas em Máquinas 22 2.3.8 Conjuntos Mecânicos 23 2.3.12 Redutores de Velocidades 26 2.3.13 Sistema de Vedação 27 CONCLUSÃO 37 1 REFERÊNCIAS 38 31 2.3.4 Processos de Soldagem 20 2.3.5 Hidráulica Industrial 20 2.3.6 Pneumática Industrial 21 2.3.7 Falhas em Máquinas 22 2.3.8 Conjuntos Mecânicos 23 2.3.12 Redutores de Velocidades 26 2.3.13 Sistema de Vedação…

. 14 2.1 VAZÃO EM VOLUME................................................................................................. 14 2.2 SISTEMA DE AR CONDICIONADO ........................................................................ 15 2.3 DIMENSIONAMENTO TÉRMICO ........................................................................... 17 2.4 TIPOS DE AR CONDICIONADO DISPONÍVEIS NO MERCADO ...................... 17 2.4.1 Janela ou parede .......................................................

eficiência energética. Para o alcance dos objetivos propostos, realizou-se um diagnóstico energético onde foram avaliados: (i) a eficientização da estrutura tarifária; (ii) equipamentos eficientes e não eficientes; (iii) perdas no sistema elétrico e (iv) desperdício de energia pelos operários e processos da empresa. O programa de eficientização energética consiste principalmente; (i) na substituição dos equipamentos não eficientes; (ii) na melhoria de perdas do sistema elétrico e…