Malandragem Como Cultura

Brasilidade e a democracia escolar: o jeitinho, a malandragem e as formas autoritárias na escola pública. 1 EVSON MALAQUIAS DE MORAES SANTOS Brasilidade e a democracia escolar: o jeitinho, a malandragem e as formas autoritárias na escola pública. Recife - 2009 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos, fotográficos, reprográficos, fonográficos e…

nacional, DaMatta revela o Brasil, os brasileiros e sua cultura através de suas festas populares, manifestações religiosas, literatura e arte, desfiles carnavalescos e paradas militares, leis e regras (quando respeitadas e quando desobedecidas), costumes e esportes. De acordo com Roberto DaMatta, o “Brasil” maiúsculo do título significa muito mais que só o nome do país, por trás desse significado, encontra-se a expressão do país, da cultura, do local geográfico, da fronteira e do…

2 - A chegada dos portugueses, a proteção dada aos povos indígenas e sua cultura e a chegada de escravos vindos da África. 3 - A identidade brasileira é formada a partir da política de não mistura entre as raças que o portugueses trouxeram, assim os portugueses desde o inicio se afastaram dos povos indígenas e os africanos foram trazidos para que os indígenas não precisassem sair das florestas. 4 - respeito à cultura indígena quando os portugueses chegaram ao Brasil, a interferência africana

de “salvação da pátria” em função da unidade nacional. A intenção do estímulo ao nacionalismo, por parte do governo, portanto, era devido à idéia de que tal sentimento tiraria o país da dependência de tudo o que fosse estrangeiro o que inclui sua cultura e produção e assim, seria possível abrir caminho para a valorização da produção nacional, para tentar recuperar o capital em crise, devido a essa dependência. Nesse sentido, Sonia Regina de Mendonça entende o caráter nacionalista do…

A construção de narrativas de idolatria no futebol brasileiro Ronaldo Helal 1. Introdução Como tarefa precípua do projeto “Meios de Comunicação, Idolatria e Cultura Popular no Brasil”, apoiado pelo CNPq desde 1998, venho estudando a forma como são narradas na mídia as trajetórias de vida de ídolos do esporte, mais especificamente do futebol. As narrativas das trajetórias de vida dos ídolos esportivos freqüentemente focalizam características que os transformam em heróis, enquanto as dos

segundo passo foi a Exposição Nacional do Rio de Janeiro, em 1908, e seus novos ideais da indústria e do progresso. A transformação do espaço público condenou os hábitos e costumes ligados pela memória à sociedade tradicional; negou os elementos da cultura popular que de alguma forma pudessem manchar a imagem de cidade civilizada; e foi responsável pela expulsão dos grupos populares do centro da cidade. O Rio de Janeiro lembrava e tinha muito da velha cidade imperial. Então, precisavam…

doentio e condenado de raças que, misturando-se ao sabor de uma natureza exuberante e de um clima tropical, estariam fadadas à degeneração e à morte biológica, psicológica e social. Mas o Brasil com B maiúsculo é algo muito mais complexo. É país, cultura, local geográfico, fronteira e território reconhecidos internacionalmente. [...] Numa linguagem mais precisa e, mais sociológica, dir-se-ia que o primeiro “brasil” é dado nas possibilidades humanas, mas que o segundo Brasil é feito de…

cada um de nós, enquanto o brasil é tratado como um objeto sem vida, um pedaço de coisa que morre, o Brasil tem uma cultura, território, ou seja, é um país. Nossa identidade se constrói duplamente? Já que assimilamos ambos. Com a ajuda da Antropologia Social Da Matta irá buscar compreender essa dualidade. Continuando descreve sobre o que acha da cultura: “... para mim, a palavra cultura exprime precisamente um estilo, um modo e um jeito, repito, de fazer coisas. (p.17). Coisas estas que…

que é o Brasil?”, escrito por Roberto DaMatta, um profissional de múltiplas atividades – conferencista, professor, consultor, colunista de jornal, produtor de TV- é acima de tudo antropólogo. Nesta obra ele revela o Brasil, os brasileiros e sua cultura através de suas festas populares, manifestações religiosas, literatura e arte, desfiles carnavalescos e paradas militares, leis e regras (quando respeitadas e quando desobedecidas), costumes e esportes. Em 8 capítulos, destaca-se a…

época do Mestre Bimba, do seu apoio e de influência nos contatos na Cidade do Salvador. Este mesmo espaço continua tendo como proprietária do imóvel a Venerável Ordem Terceira de São Domingos de Gusmão. Na época em que esteve á frente do Centro de Cultura Física Regional, Mestre Bimba teve a oportunidade de conhecer diversas autoridades e empresários ligados á Bahia. Em 23 de julho de 1953, o então Presidente da República Getúlio Vargas teve oportunidade de assistir no Palácio, a…