Logistica De Lampadas E Reatores E Pilhas

sólidos urbanos e classificação do mesmo. Já no capítulo II será apresentada uma revisão da classificação dos resíduos sólidos urbanos quanto a sua origem: resíduos domiciliar, industrial, de serviço de saúde, comercial, público, especiais, pilhas e bateria, lâmpadas fluorescentes, óleos lubrificantes, pneus, radiativos, construção civil, portos e agrícola. E por ultimo no capítulo III será apresentado uma revisão sobre os principais tratamentos e destinação final de resíduos sólidos:…

de agosto de 1993: Recolhimento e destinação adequada de óleos lubrificantes;  Resolução CONAMA 257 de 30 de junho de 1999: Pilhas e baterias – Dispõe sobre a destinação final de pilhas e baterias;  Resolução CONAMA 258 de 26 de agosto de 1999: Coleta e destinação final adequada aos pneus inservíveis;  Resolução CONAMA 263 de 12 de 1999: Pilhas e Baterias – Inclui o inciso IV no Artigo 6º da Resolução CONAMA 257 de 30 de junho de 1999;  Resolução CONAMA…

pessoas, principalmente crianças” (SEMAS, 2012). Resíduos sólidos são qualquer material ou substâncias que são gerados por atividades humanas e exigem um tratamento adequado, através de tecnologias disponíveis, com soluções técnicas, econômicas e de logística viáveis para o seu lançamento nos corpos d’agua, atmosfera ou solo . (BRASIL,2010). O manejo dos resíduos, bem como a sua destinação e/ou reciclagem é de responsabilidade compartilhada, tanto para seus fabricantes,…

permitidas, exceto o banho e a ingestão; • Sistema de energia solar para aquecer a água: funciona como uma mini-usina caseira, e representa uma economia de pelo menos 30% em energia elétrica; • Utilização de lâmpadas fluorescentes: consome 80% menos energia que uma lâmpada incandescente e dura 10 vezes mais; • Iluminação natural: o uso da luz natural diminui a conta de energia elétrica e evita que o interior da residência aqueça demais; • Ventilação natural:…

à luz que tenho.” Abraham Lincoln LISTA DE ABREVIAÇÕES ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas CNI – Confederação Nacional da Indústria CDDL – Certificado de Destruição e Descontaminação de Lâmpadas CTN – Código Tributário Nacional CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente ELD – Extra Luz do Dia HID - High-intensity discharge IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ISO – International Organization for Standardization

FACULDADE DE DIREITO CURSO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS CAMILA RIBEIRO DE ABREU A LOGÍSTICA REVERSA COMO EFETIVAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Porto Alegre 2012 CAMILA RIBEIRO DE ABREU A LOGÍSTICA REVERSA COMO EFETIVAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Trabalho de conclusão apresentado à banca examinadora como requisito à obtenção do grau de Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do…

mercuriais no setor de petróleo e gás 5.3. Geração de energia: termelétricas a carvão 5.3.1. Emissão de mercúrio de termelétricas no Brasil 5.4. Setor eletro-eletrônico 5.4.1. Equipamentos contendo Hg excluindo o setor de saúde 5.4.2. Pilhas e Baterias 5.4.3. Lâmpadas fluorescentes e de vapor de mercúrio 5.4.4. Outros instrumentos e produtos contendo Hg 5.4.5. Gerenciamento de resíduos do setor eletro-eletrônico 5.5. Setor de Saúde 5.5.1. Amálgamas dentários 5.5.2. Termômetros e…

Revista de Ano 79 Nº 731 2º trimestre de 2011 ISSN: 0370694X Novos Petróleos, Novos Desafios Química Industrial Comemorações: Dia do Químico e Ano Internacional da Química Artigo Técnico: Educação ambiental. O caso das lâmpadas usadas Estado da Arte em RMN Proposta para o Ensino de Química mais atraente NTO AME Ç Robério Fernandes Alves de Oliveira LAN A Associação Brasileira de Química aproveitando-se das comemorações do Ano Internacional…

para outros aspectos do plano . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 6.1. Definição de áreas para disposição final . . . . . . . . . . 103 6.2. Planos de gerenciamento obrigatórios . . . . . . . . . . 105 6.3. Ações relativas aos resíduos com logística reversa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106 6.4. Indicadores de desempenho para os serviços públicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107 6.5. Ações específicas nos órgãos da…

103 8.2. Roteiro Para Elaboração do Plano de Trabalho do PGIRS Municipal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127 6.2. Planos de gerenciamento obrigatórios . . . . . . . . . . 105 6.3. Ações relativas aos resíduos com logística reversa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106 ANEXOS 6.4. Indicadores de desempenho para os serviços públicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107 1. Referências…