Linfedema Secundario Perna Direita

Caso 4 “Doutor, agora o que dói é a perna…” Caso clínico • ID: FVL, 47 anos, branca, divorciada, secretária, natural de Araguaína – TO , residente em SJRP há 12 anos. • QD: dor na perna há 3 dias. • HPMA: Há 3 dias, após ter voltado de sua cidade natal em ônibus, iniciou quadro de dor em panturrilha esquerda, em peso, de moderada intensidade (6\10), sem horário preferencial, associada a “inchaço” e “escurecimento” da perna e pé esquerdo, que melhora parcialmente com a elevação do…

sugestiva de infecção pelo vírus Coxsackie ou por um vírus do herpes. O estiramento das raízes dos nervos irritados pode deflagrar a dor. Exemplificando, no paciente deitado, o sinal de Kernig consiste na dor produzida por tentativas de estender a perna após a flexão da coxa. O sinal de Brudzinski consiste na flexão das coxas quando a cabeça é passivamente flexionada sobre o tórax. Todavia, estes sinais de irritação meníngea surgem com mais frequência na meningite bacteriana e não nas…

tenha uma pressão venosa medida no tornozelo em torno de 10mmHg e, ao se por em pé e parado, de cerca de 80mmHg por ação da pressão hidrostática – peso da coluna vertical de sangue desde a aurícula direita até o tornozelo. A compressão da planta dos pés – bomba plantar – e a compressão dos músculos da perna – bomba da panturrilha – que ocorre com a deambulação comprimem as veias e impulsionam o sangue direcionado pelas válvulas no sentido do coração. Na deambulação normal os músculos da…

Tipos de edema Edema Comum É composto de água e sal, quase sempre é generalizado. O linfedema É o edema cuja formação deve-se ao acúmulo de linfa. Ele ocorre nos casos em que os canais linfáticos estão obstruídos ou foram destruídos, como nas retiradas de gânglios na cirurgia de câncer do seio. O esvaziamento ganglionar facilita o surgimento do edema no braço. Outro exemplo de linfedema é a elefantíase, que se acompanha de grande deformação dos membros inferiores. O mixedema

A IMPORTÂNCIA DO RACIOCÍNIO CLÍNICO E DO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: uma abordagem em atenção primária para “dor na perna”. The relevance of clinical acumen and differential diagnosis. A Primary Care approach to “leg pain”. José Luiz Pedroso* *Médico Endereço: Rua Santo Antônio nº696/ap301, Fones: (32)3218-1666 (32)99686025 Juiz de Fora - MG e-mail: zeluizpedroso@yahoo.com.br Resumo Os métodos de ensino empregados em grande parte das Faculdades de Medicina claramente enfatizam as doenças…

localizada entre o ventrículo e a artéria pulmonar e válvula aórtica que fica entre o ventrículo esquerdo e a aorta. 7 Artérias coronárias: o sangue arterial que chega ao coração é rico em oxigênio. É fornecido pelas artérias coronarianas direita, esquerda e suas ramificações, que são pequenos vasos, conhecidos como arteríolas. Os capilares são ductos que apresentam pequeno calibre, originam-se das ramificações provenientes tanto das arteríolas quanto das veias com diâmetro delgado. As

subdividida em quatro câmaras: duas à direita, o átrio e o ventrículo direitos e duas à esquerda, o átrio e o ventrículo esquerdos. O átrio direito se comunica com o ventrículo direito através do óstio atrioventricular direito, no qual existe um dispositivo direcionador do fluxo, a valva atrioventricular direita. O mesmo ocorre à esquerda,através do óstio atrioventricular esquerdo, cujo dispositivo direcionador de fluxo é a valva atrioventricular esquerda. As cavidades direitas são…

vasos linfáticos maiores acumulando-se no ducto linfático direito (para a linfa da parte direita superior do corpo) e no ducto torácico (para o resto do corpo); estes ductos desembocam no sistema circulatório na veia subsariana esquerda e a direita. A linfa segue desta forma em direcção ao abdómen, onde será filtrada e eliminará as toxinas com a urina e fezes. Ao caminharmos, os músculos da perna comprimem os vasos linfáticos, deslocando a linfa em seu interior. Outros…

.....................................................................................................69 2.2.8.10 Encarceramento Nervoso..................................................................................................70 2.2.8.11 Linfedema.........................................................................................................................71 2.2.8.12 Alterações Psicológicas..........................................................................................

prático e uma maior fundamentação teórica. Nossa preocupação leiga diária é irrigar, talvez pelo flagelo das secas, pelo medo da falta, pela tentativa de levar nutrição a cada canto e recanto do corpo para que nada nos falte. Drenar sempre nos pareceu secundário e talvez agora, nestes tempos tão magros –seja pela miséria ou pelo modismo - tenhamos enfim percebido que é parte íntima do mesmo processo: irrigar e drenar, dormir e acordar, chover e estiar. Neste caminho a percorrer, nos…