Introdução A Cipa

21/11/2011 Horário de Trabalho: 07h às 13h Sumário 1. Introdução 6 3. Cronograma de Atividades 8 4. Atividades Desenvolvidas 9 4.1 Distribuições de EPI’S 9 4.2 Analisar Projetos de Segurança 9 4.3 Organizações dos Canteiros da Obra 9 4.4 Áreas de Vivencia 10 4.5 Adequações - Guarda Corpo 10 4.6 Linhas de Vida 11 4.7 Aberturas de Piso 11 4.8 Gestões de Pessoas 11 4.9 Participação e elaboração da CIPA 4.10 PPRA E PCMSO 4.11 Inspeção…

dizer ver antecipadamente; chegar antes do acidente; tomar todas as providências para que o acidente não tenha possibilidade de ocorrer. Para atingir essa mentalidade prevencionista é necessário saber ouvir, orientar e estar ciente de que... Introdução A Por que prevenir os acidentes? Porque prevenir é mais econômico e sensato que corrigir. Nesta aula serão analisadas as principais medidas preventivas, de alcance individual e coletivo, que visam à proteção do trabalhador. Nossa aula

INTRODUÇÃO O estágio foi realizado na Fundação Hospitalar Nossa Senhora de Lourdes, uma entidade filantrópica sem fins lucrativos, atuante na área de prestação de serviço medico – hospitalares. A Fundação conta com 85% dos leitos destinados aos pacientes do SUS. Ao longo do estágio, realizei atividades como entrega e registro de saída de EPI´s, Inspeção de todas as instalações da Fundação, Inspeção de extintores, levantamento de riscos, esclarecimentos de dúvidas com os Setores…

1 INTRODUÇÃO A Engenharia de produção é uma habilitação específica associada às engenharias tradicionais. Numa empresa, a produção implica racionalização e otimização de processos, das matérias-primas empregadas ou da energia consumida, bem como melhor aproveitamento possível do pessoal disponível. O Engenheiro de produção é o responsável por garantir que se tenha uma produção otimizada e racionalizada, dentro dos níveis de qualidade exigidos, cuidando do bom balanceamento da linha de

company in Brazil Prevent TWB use of environmental management tools applied to tackle the complexity of environmental issues and global competitiveness of the sector. The Keyword: Health and safety, accident prevention, Automotive. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................08 2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EMPRESA............................................09 2.1 Apresentação da Prevent TWB do…

Permanente – CTPP (Portaria SSST/MTb nº 2, de 10 de abril de 1996 – vide “Introdução”), seguindo os trâmites previstos pela Portaria MTb nº 393, de 09 de abril de 1996, (conhecida como NR Zero). ________________________________________________________________________________________________ 31 Portaria/SSST Nº 09 de 23 de fevereiro de 1999 Dispõe sobre recepção de propostas de alteração de itens da NR 5 – CIPA. O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das…

Cunha TRABALHO DE CONCLUSÃO DA DISCIPLINA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ANDRÉ MONTEIRO SANTOS SOUZA DANILO DA SILVA CASAGRANDE FELIPE NORYUKI URATA SILVA FLORIANÓPOLIS, 13 DE JUNHO DE 2014. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DO ESTABELECIMENTO A Álamo Construtora iniciou seus trabalhos em 2001. Desde então, já entregou diversos empreendimentos na Grande Florianópolis. Tem como ramo de atuação a construção de edifícios e possui…

Manual CIPA A nova NR 5 Versão Final Manual CIPA A nova NR 5 Entrou em vigor, em 24 de maio do corrente, a nova NR 5, que regulamentou o estabelecido no artigo 163 da CLT, estabelecendo novas regras para o funcionamento das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes de Trabalho - CIPA. Esta Norma é fruto de negociação tripartite, conforme estabelece os procedimentos da Portaria/MTb n.º 393, de 09 de abril de 1996. A nova NR 5 não se restringiu a considerar importante o…

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais DOCUMENTO BASE Pacajus – CE, 15 de agosto de 2014 ÍNDICE Capítulos I - Introdução.....................................................................................................................3 - Objetivos........................................................................................................................ - Identificação da Empresa...............................................

Introdução O uso seguro de produtos fitossanitários exige o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI). As recomendações hoje existentes para o uso de EPI são bastante genéricas e padronizadas, não considerando variáveis importantes como o tipo de equipamento utilizado na operação, os níveis reais de exposição e, até mesmo, as características ambientais e da cultura onde o produto será aplicado. Estas variáveis acarretam muitas vezes gastos desnecessários