Introduçao Sinais Vitais

CREF 7 DF ­ GO ­ TO SOCORROS DE URGÊNCIA EM ATIVIDADES FÍSICAS CURSO TEÓRICO­PRÁTICO CREF 7 DF ­ GO ­ TO  ÍNDICE TÍTULO PÁGINA Objetivo 03 Introdução 03 Alguns conceitos 03 1 Aspectos Legais do Socorro 04 2 As fases do socorro 07 Seqüência das fases do socorro 10 3 – Remoção do Acidentado 10 4 – Lesões Musculares mais Freqüentes em Atividades Físicas 13 Contusão 13 Distensão 14 Cãibra 14 5 – Lesões Articulares mais Freqüentes em Atividades Físicas 15 Luxações 15…

Mapa mental - Asfixia - Manobra de Helmlich. 1-Introdução Para urgência/emergência • SAMU-Apresentação situacional 2- Natureza das Urências/Emergências • Aspectos funcionais da SAMU • Perfil da equipe (p.25) • Competência Enfermagem (p.26) • Técnico (p.27) • Tipo de ambulancia (p.31) 3- Bases Éticas • Ética Geral (p. 5) • Campo ético (p. 8, p. 9) • Algumas Normas Éticas (p. 16,17,18,19,20,21,22) 4- Tema 5 - Regulação das Urgências • Nosologia (p.6,7) • Classificação…

LIMA ALMEIDA – Graduação em Enfermagem - Escola de Enfermagem, Universidade Federal da Bahia. QUÊUAM FERREIRA SILVA DE OLIVEIRA - Graduação em Enfermagem, Membro do GERIR- Escola de Enfermagem, Universidade Federal da Bahia. Introdução: A dor, definida como 5º sinal vital, é frequente na pessoa com câncer, manifesta-se em 51% a 70% das pessoas com algum estágio evolutivo da doença neoplásica, por ação direta do tumor, invadindo e comprimindo vasos e terminações sensitivas ou…

“ACOLHIMENTO E CLASSSIFICAÇÃO DE RISCO” BAURU 2015 INTRODUÇÃO A Portaria 2048 do Ministério da Saúde propõe a implantação nas unidades de atendimento de urgências o acolhimento e a “triagem classificatória de risco”, é realizado por um profissional de saúde, de nível superior, com treinamento especializado utilizando os protocolos pré-estabelecidos com objetivo de avaliar o grau de urgência das queixas dos pacientes, colocando-os em ordem de

apresentado à professora Maria do Rosário, Do curso Técnico em Enfermagem, móduloII, Turma Q, noturno. Formosa/GO 16/10/2012 Sumário INTRODUÇÃO 5 DESENVOLVIMENTO 6 HIDROCEFALIA 6 1.1. Fisiopatologia e Etiologia 6 2. Hidrocefalia comunicante: 6 3. O sistema ventricular torna-se grandemente distendido. 7 1.2. Manifestações Clínicas 7 Lactentes 7 Sinais e Sintomas de Aumento da PIC em Lactentes e Outras Crianças; 8 Crianças Maiores 9 1.3. Avaliação…

1-INTRODUÇÃO Este relatório descreverá a realização das atividades que foram desenvolvidas durante o período de estagio na unidade hospitalar Milton Farias Dias Laranjeira, com a supervisão da enfermeira Luana Donato Silva com a carga horaria de 1000 horas, ocorrido em 30 dias de segunda a sexta dás 07:00hs às 12:00 horas divido em 06 horas por dia. A enfermagem é ajudar o indivíduo, saudável ou doente, na execução das atividades que contribuem para conservar a sua saúde ou a…

ressaltaremos na prática todo o processo adquirido no período de estágio supervisionado, realizado no Complexo hospitalar das clínicas de porto velho. Palavras-Chaves: Engenharia Clínica, Equipamentos Médicos e Aspectos De Manutenções SUMÁRIO CAPITULO 1 1 INTRODUÇÃO 12 1.1 HISTÓRICO DA EMPRESA 12 1.1.1 Filosofia da Empresa 13 1.2 OBJETIVO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 13 1.2.1 Objetivos Gerais 13 1.2.2 Objetivos Específicos 14 1.3 JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA 14 CAPITULO 2 2…

SIGLAS CAPS Centro de assistência psicossocial ESF Estratégia de Saúde da Família SAME Serviço de arquivo médico e estatístico EPI Equipamento de Proteção individual LES Lúpus Eritematoso Sistêmico 8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO............................................................................................. 10 2 OBJETIVOS................................................................................................. 11 3…

DISCIPLINA: FISIOLOGIA GERAL PROFESSORA: CAROLINE KILCIA RELATÓRIO PRÁTICO: FISIOLOGIA GERAL COMPONENTES: LETÍCIA COSTA MARIA LEIDE CARLA MAGALHÃES LEONARDO CARVALHO KLEITIANE FERREIRA TERESINA/NOVEMBRO 2014 3 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO 2. MATERIAIS E MÉTODOS 3. DESENVOLVIMENTO 3.1 INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO 3.2 AULA PRÁTICA Nº2: PRESSÃO ARTERIAL E RESPIRAÇÃO 2.2.1 PRESSÃO ARTERIAL 3.2.2 RESPIRAÇÃO 3.3 AULA PRÁTICA Nº3 PULSO E TEMPERATURA 3.3.1 PULSO 3.3.2 TEMPERATURA 3.4AULA PRÁTICA…

1 Introdução A fase pós- operatória inicia-se desde o momento em que o paciente deixa a sala de cirurgia até a última consulta de acompanhamento com o médico- cirurgião. Essa fase tanto pode ser breve, até uma semana, ou mesmo durar por vários meses. O foco da enfermagem no pós- operatório é aliviar a dor, ensinar o autocuidado ao paciente, prevenir possíveis complicações e restabelecer o equilíbrio fisiológico do paciente. O sucesso da recuperação, com rapidez e segurança, depende de…