Indias De Castela

portugueses haviam já emigrado. Século XVI A descoberta do caminho marítimo para a Índia, abre novas oportunidades à emigração. Estabelecem-se ao longo da África Oriental, depois no golfo pérsico, Ormuz na Índia, Goa, Diu, Cochim, Coulão, Bassaim, Chaul. Avançam mais para oriente e estabelecem-se na costa de Coromandel (Bengala), em Malaca, Molucas, na China, Japão, em Timor e Solor (Indonésia). Mas é para a Índia que se dirige o maior fluxo da emigração portuguesa neste século,…

judeus andalusis a estabelecer-se nos reinos cristãos de Castela e Aragão, que, na época, concediam alguns privilégios à comunidade judaica, favorecendo seu assentamento. É importante ressaltar que, enquanto os reinos cristãos continuavam sua guerra contra os muçulmanos, os judeus seguiram sendo imprescindíveis para a repovoação das zonas conquistadas e para a organização da vida cidadã, do comércio e da administração. Desse modo, foram ocupando cargos públicos em Castela, Aragão e…

que formaram fronteiras em 1297, a unificação linguística e a iniciação da utilização de símbolos da nação (p.36). Os conflitos “têm um papel fundamental em toda a parte na construção e reprodução de identidades” (p.41), isto porque a guerra contra Castela contribuiu para fortalecer a distinção entre os naturais do reino e os potencialmente mais ameaçadores, segundo o autor. A partir do século XV o Reino de Portugal inicia a expansão, que o leva ao controlo de territórios fora da…

principais : descobrir uma nova rota marítima para as Índias e encontrar novas terras. Este período ficou conhecido como a Era das Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos. Os objetivos No século XV, os países europeus que quisessem comprar especiarias (pimenta, açafrão, gengibre, canela e outros temperos), tinham que recorrer aos comerciantes de Veneza ou Gênova, que possuíam o monopólio destes produtos. Com acesso aos mercados orientais - Índia era o principal - os…

parteiro Ourique te aparou. Município teu parceiro, Enquanto Nobreza lutou. 17 Portugal – Fundação e Morte DESCOBRIMENTOS Em Ceuta, mares uniste, Venturança em Boa Esperança. Novos povos descobriste, Pondo o Mundo em Mudança. Nas Índias aportaste, Com um Gama mercador. Até Brasil achas-te, Pedro Alvares, Salvador. Dar Mundo ao Mundo, teu destino. Todo o Mar é tua herança. Para tua Alma, Globo é franzino Raça Lusa de Navegança. 18 Portugal – Fundação e Morte…

* Catequização dos naturais da terra * A construção das cidades: - Planejadas / abstratas; - Traçado urbano vencendo e dominando a paisagem; * Domínio da linha reta (ruas vencendo a sinuosidade e aspereza do solo); * “Lei das Índias” Antes da chegada dos europeus, o continente americano era habitado por povos em diferentes estágios culturais - No Brasil as sociedades eram de baixa cultura ( ex.: tapuias) - Na região andina (incas), no planalto mexicano (astecas)

investimentos exigidos e o desejo da exclusividade dos lucros resultantes, diante da disputa com Castela, conduziram à mediação pela Santa Sé, verdadeira autoridade supranacional reconhecida pelos reinos cristãos. Desse modo, o Papa Nicolau V (janeiro de 1450 confirmou os direitos de Portugal a todas as terras novamente descobertas, concedendo ao Infante D. Henrique o monopólio da exploração até à Índia. A bula Romanus Pontifex (8 de Janeiro de 1454), do mesmo pontífice, legitimou os…

FICHAMENTO - PROVA I – HISTÓRIA DO BRASIL – 1° TERMO “Dom Manoel, a Índia e o Brasil” – THOMÁS, Luís Felipe F. R. Cap. I: - Primeiro projeto de expansão português: Marrocos, recuperação de lugares santos, cruzadas. (1269-1465) - 1415: O plano de conquista Marroquina começa de fato a se concretizar. - “um interesse político pelo Mediterrâneo que ofuscado pelo descobrimento do Atlântico, tem passado as mais das vezes despercebido aos modernos historiadores” PP. 16 - “Há que…

Questões 1)Dê uma noção de “Os Lusíadas”. A obra “Os Lusíadas” é um poema épico escrito por Luís de Camões, publicado em 1572. O tema central da obra é a viagem de Vasco da Gama às Índias. Porém, diferentemente das epopeias clássicas, o herói não é Vasco da Gama, mas sim todo o povo português. Sendo assim, pode-se dizer que o herói deixa de ser individual, como nas fontes herdadas dos clássicos, para ser coletivo, sendo Vasco da Gama apenas representante dessa coletividade. Dessa forma, a

italiano, francês, gascão e galaico-português)” escrito em finais do século XII por Raimbaut de Vaqueiras (cf. MOISÉS, 2004, p. 117; VIEIRA, 1987, p. 10), ou mesmo na poesia do monarca D. Afonso X (1252-1284), o Sábio, do vizinho reino de Leão e Castela, que do galego-português utilizou-se para escrever parte de sua produção poética. GLOSSÁRIO Descort (desacordo): poesia trovadoresca de caráter amoroso, na qual o poeta…