Impermeabilização Em Massa

EMPRESA CERTIFICADA ISO 9001- ISO 14001- OHSAS 18001 INSTRUÇÃO DE TRABALHO IMPERMEABILIZAÇÃO 1- DOCUMENTOS NORTEADORES       Projeto Arquitetônico Projeto de Impermeabilização (quando houver) ISO 9001:2008 ISO 14001:2004 OHSAS 18001:2007 PBQP-H 2- MATERIAIS E EQUIPAMENTOS RECOMENDADOS PARA O SERVIÇO Para Manta Asfáltica  Rolo de pintura;  Pincel, broxa ou trincha;  Vassoura de pêlo;  Maçarico;  Caldeiras elétricas ou a gás com controlador de temperatura

Chama-se argamassa (pré-lat. arga + latim massa) à mistura feita com pelo menos um aglomerante, agregados miúdos e água. O aglomerante pode ser a cal, o cimentoou o gesso. O agregado mais comum é a areia, embora possa ser utilizado o pó de pedra. No caso de argamassas poliméricas, os aglomerantes são normalmente resinas sintéticas e o agregado o pó de pedra. As argamassas são empregadas com as seguintes finalidades: assentar tijolos e blocos, azulejos, ladrilhos, cerâmica e tacos de madeira;

1 - INTRODUÇÃO...................................................................4 2 - IMPERMEABILIDADE DA PISCINA....................................5 3 - PROCESSOS PRELIMINARES.............................................6 4 – TIPOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO......................................7 5 – RECOMENDAÇÕES GERAIS...............................................9 5.1 – Concreto Impermeável.............................................9 5.2 - Revestimento Impermeável......................

se refere à umidade que sobe do solo (umidade ascensional). Ela pode ocorrer nas vigas baldrames, blocos cerâmicos, concreto, argamassa e todo material que possui canais capilares, adentrando assim na obra (caso não haja materiais que façam a impermeabilização). O agente mais comum para gerar a umidade é a chuva, e cada fator dela influencia nas patologias, como a direção, intensidade, velocidade do vento. Cabe também à obra se prevenir desse agente com impermeabilizantes, sistemas de…

Fixação de cargas leves e pesadas 24 3.4.1 Fixação de objetos leves – até 15 kg 25 3.4.2 Fixação de objetos médios – até 30kg 25 3.4.3 Fixação de objetos pesados – superiores a 30kg 26 3.5 Impermeabilização 27 3.5.1 Impermeabilização flexível 27 3.5.2 Impermeabilização rígida 28 4 VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA 30 5 CONCLUSÃO 37 INTRODUÇÃO Com a chegada no mercado baiano da nova tecnologia em alvenaria de fechamento em blocos de gesso,…

8.5.1 Pintura com tinta acrílica em piso de concreto, duas demãos, aplicada com rolo de lã (unidade: m2) - página 291 09115.8.11.1 Pintura Latex Acrilica em parede externa, duas demãos, sem massa corrida (unidade: m2) - página 292 09115.8.12.1 Pintura Latex PVA em parede interna, duas demãos, sem massa corrida (unidade: m2) - página 292 09115.8.9.12 Pintura com tinta esmalte em esquadria de ferro, com duas demãos (unidade: m2) - página 293 09115.8.13.1 Pintura com tinta óleo em esquadria

TRABALHO DE IMPERMEABILIZAÇÃO MAURÍCIO CURY BATISTETI TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES MÓDULO II IMPERMEABILIZAÇÃO Impermeabilização na construção civil tem como objetivo impedir a passagem de água, fluidos

UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Felipe Campos de Souza Ivo Raphael Pascoal Vitor Barbosa Boasquives IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJES COM USO DE MANTA ASFÁLTICA Estudo de caso no tratamento de infiltração em laje de cobertura Governador Valadares 2011 Felipe Campos de Souza Ivo Raphael Pascoal Vitor Barbosa Boasquives IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJES COM USO DE MANTA ASFÁLTICA Estudo de caso no tratamento de infiltração em laje de cobertura Trabalho…

APÓS A APLICAÇÃO DO LÍQUIDO SELADOR. • APARELHAMENTO – APARELHAR A BASE É MUDAR AS CONDIÇÕES DA SUPERFÍCIE, ALISANDO OU DANDO-LHE UMA TEXTURA ESPECIAL. PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO 89 SELADOR PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO 90 MASSA CORRIDA PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO 91 METAIS PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO 92 TINTAS – PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES METAIS • • • • • APÓS A LIMPEZA DA PEÇA, OU DE UM TRATAMENTO FOSFATIZANTE DEVE-SE APLICAR…

Transferência de Calor. Não ocorrendo mudança de estado físico, a variação de energia interna sofrida por um corpo, de massa m, é igual ao calor transferido (Q) e pode ser estimada pela variação de temperatura ocorrida (ΔT), conhecido o seu calor específico, cP, como podemos ver na equação abaixo. Havendo mudança de estado, a temperatura mantém-se constante, por exemplo, na evaporação de uma massa m de um líquido, onde ΔHvap é a entalpia específica de vaporização (obtida por subtração da…