Ihc Capitulos 5

.. 17 Conclusão......................................................................................................... 18 Bibliografia........................................................................................................ 19 5 Introdução A computação móvel sustenta o paradigma de “Acesso a qualquer hora, em qualquer lugar.” (Pierry et al, 2001, tradução nossa), manifestando deste modo que os utilizadores têm acesso contínuo à capacidade de computação e…

listed for some recurring problems that can be used as recommendations that contribute to the development of accessible and easy to use websites. vii Sumário Capítulo 1 Introdução 1 1.1 Objetivo da Pesquisa 3 1.2 Relevância da Pesquisa 4 1.3 Limitações da Pesquisa 4 1.4 Metodologia da Pesquisa 5 1.5 Organização Texto 7 Capítulo 2 Acessibilidade na Web 8 2.1 Inclusão Digital como Instrumento à Inclusão Social 8 2.2 e-Acessibilidade 9 2.3 Benefícios da…

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................................ 5 2.1 Função Planejar .................................................................................................................. 6 2.2 Função Organizar…

que deve ser fonte de informação, avaliador de versões da interface e até mesmo responsável por certas decisões de projeto. Essa é a essência do ciclo da engenharia de usabilidade. PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS PARA INTERFACES HUMANOCOMPUTADOR – IHC A construção de um sistema com usabilidade depende da análise cuidadosa dos diversos componentes de seu contexto de uso e da participação ativa do usuário nas decisões de projeto da interface, visto como o processo de…

Recomendação ................................................... 61 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS BOW - Bag of Words; FoF - Algoritmo Friend of Friend; HUAP - Hospital Universitário Antônio Pedro; IC - Insuficiência Cardíaca; IHC - Interface Homem-Computador; KNN - k-Nearest-Neighbor; MEVs - Modelos de Espaços Vetoriais; OHSN - Online Health Social Networks; OSG - Online Support Groups; OSN - Online Social Network; OSNs …

informação, inclusão digital, softwares auxiliares. Listas de Ilustrações Figura 1 – Interface inicial do DOSVOX 24 Figura 2 – Painel de controle Virtual Vision 26 Figura 3 – Tela do JAWS 29 Figura 4 – Zoom do Virtual Magnifying Glass 29 Figura 5 – Tela inicial DSpeech 30 Figura 6 – Faixa etária dos entrevistados 33 Figura 7 – Sexo dos entrevistados 34 Figura 8 – Tipo de deficiência apresentada 34 Figura 9 – Utilização de softwares auxiliares 35 Figura 10 – Motivo pela não…

esposa Kellyn, companheira de todas as situações e nosso filho Pietro. Para eles que são minha família, apoio e verdadeiro rumo, com quem partilhamos a vida, o pão e os sonhos, que fique aqui registrado todo o carinho que tenho por vocês dois. 5 RESUMO Esta pesquisa reflete sobre a invenção de interfaces informáticas especiais produzidas pelo autor antes e durante o período de desenvolvimento do trabalho e seu uso artístico em instalações interativas multimídia. Nesses…

.......................................................................................................... 20 Figura 4 - PlayStation Eye ................................................................................................... 21 Figura 5–Dispositivos comerciais para interação natural. Em (a) Controle Adicional com Joystick e em (b) Controles PS Move - Controle de Movimento. ......................................... 21 Figura 6 - Componentes do Kinect ..............................

................................................ 4 2.1.3. Peopleware – pessoas ..................................................................................................... 5 2.2. Sistemas de Informação .......................................................................................................... 5 2.3. Redes ......................................................................................................................................... 9 2.3.1. Meios físicos ........

7 cm (COPPE/UFRJ, M.Sc., Engenharia Oceânica, 2006) Dissertação – Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE 1. Dragagem por Injeção de Água – WID 2. Processos de Dragagem 3. Dragagem em Leitos Contaminados 4. Detalhamento dos Equipamentos – WID 5. Comparação dos Métodos de Dragagem 6. Análise dos Processos Hidrodinâmicos 7. Discussão da Dragagem no Porto de Itajaí I. COPPE/UFRJ II. Título ( série) ii DEDICATÓRIA A minha esposa Rosangela pelo companheirismo e grande…