Halliday 6 Edicao

devem ser objetivas e descritas com linguagem de nível superior. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de Física. v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2006. TIPLER, Paul A; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, Raymond A. Princípios de Física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. HIBBELER, R. C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.…

π². L T2 gexp.= 4 . (3,14)².844,93 ( 1,44)2 exp. = 844.93 cm/s2 2) ε = g teórico – g expx100 g teórico ε = 981 - 844,93 x100 981 ε = 13,87 % 6 - CONCLUSÃO: 1- abordou-se que o erro ficou dentro da margem considerável, devidos aos valores medidos de comprimento do fio e registro do tempo das oscilações estarem próximo a valor real, indicando que as amostras foram coletados de forma…

capacitância usados. Para cada circuito RC, existe uma constante de tempo capacitiva. 2- tabela 1: VALORES Do tempo obtido em (s) a cada tensão dada em (V) Tensão (V) Tempo (s) 1 V 5,91s 2 V 11,31s 3 V 17,71s 4 V 25,77s 5 V 34,62s 6 V 45,74s 7 V 61,01s 8 V 83,66s 9 V 120,05s 9,8 V 288,00s 3- O tempo de carga é o mesmo do tempo de descarga desde que se utilizem as mesmas condições. Para a carga e descarga tem-se uma função exponencial. No inicio…

de esfera a 100 mm da posição inicial e nele a esfera foi prendida tomando o cuidado de fixá-la centralmente. A esfera foi liberada e anotou-se o tempo de queda fornecido pelo cronômetro. Este procedimento foi repetido 3(três) vezes para cada uma das 6(seis) alturas utilizadas em todo o experimento. As alturas foram 150 mm, 200 mm, 250 mm, 300 mm, 350 mm e 400 mm. Durante o tratamento dos dados será atribuída à altura a variável y. Resultados e Análise dos Dados: 1)…

3.Passos para a construção da PONTE DE MACARRÃO 5 3.1. Material Utilizado ............................................. 5 3.2. Ilustrações ....................................................... 6 á 10 3.3. Esboço do projeto da Ponte de Macarrão ... 11 3.4 Calculos ............................................................ 12 e 13 4. Conclusão .............................................................

obtida a seguinte tabela: N Massa Oscilante m (kg) Constante do oscilador K (N/m) Período Experimental Tmed Período Calculado Texp 1 0.504 1.893 2 0.604 2,054 3 0,704 2,205 4 0,804 2,340 5 0,904 2,420 6 1,004 2,607 Após isso foi plotado o gráfico (T x m). (Folha em anexo) Depois foi linearizado o gráfico utilizando (T² x m). (Folha em anexo) Calculando a equação geradora, utilizando o método MMQ (folha em anexo), foi obtido os seguintes

Tipler,P: Mosca 17 Equação 3. Coeficiente linear 17 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1. 1° Junta 19 Figura 2. 1° Junta posicionada para montagem 20 Figura 3. 1° Junta montada 21 Figura 4. 1° Junta montada, visão superior 21 Figura 5. 2° Junta 22 Figura 6. 2° Junta posicionada para montagem 23 Figura 7. 2° junta posicionada para montagem. Visão lateral esquerda 23 Figura 8. 2° Junta montada. Visão lateral esquerda 24 Figura 9. 3° Junta 24 Figura 10.3° junta posicionada para montagem. 25…

maior que a FM - para obter o movimento uniforme. 6 – ANÁLISE E CONCLUSÃO DOS RESULTADOS Ao final dos experimentos – cálculos e observações – verificou-se que a roldana fixa possui a finalidade, apenas, para mudar a direção e o sentido da força. E que a mesma é muito utilizada para suspender objetos. 7 – Bibliografia 1 – www.infoescola.com/mecanica/polias-roldanas 2 - Fundamentos de Física Mecânica – Vol. I – 8ª Edição (David Halliday, Robert Resnick, Jearl Walker – Editora LTC)

concluir a trajetória, no caso D2 e D4, já que a velocidade é inversamente proporcional ao tempo. Já os deslocamentos realizados com menor velocidade, levaram um tempo maior para concluir seu trajeto, como o D1 e D3. 6 CONCLUSÃO O relatório atual foi de grande valor aos alunos graduando em engenharia, visto que proporcionou o aprendizado prático da matéria que se estuda em sala de aula, facilitando a fixação do assunto. Além de conceder aos mesmos…

que equivale as distancias das placas. Conforme descrito no procedimento experimental, temos os valores de cada C encontrado para diferentes as distancias (d). Na tabela a seguir encontram-se os dados adquiridos através do mesmo. d(mm) C(pF) 6 11,6 10 7,8 14 5,8 18 4,7 22 3,9 26 3,4 30 3,0 34 2,8 38 2,5 42 2,4 46 2,2 50 2,1 Tabela 1: valores da capacitância (C) para as diferentes distâncias (d). 5. ANÁLISE DOS RESULTADOS Apartir da tabela 1, plotamos…