Flor Telefone E Moça

aquela irracionalidade, sensualismo fotografado, me questionava sobre a exatidão da arte e sobre sua postura numa obra tão perspicaz. Um trabalho realmente atraente. Meu pedido chegou. Comi o bagel e bebi o café devagar. De repente, do nada, surge uma moça, passa por todos os pufs e cadeiras vazias e senta na minha frente. Achei bem estranho, pra falar a verdade me incomodou. Num rápido olhar que trocamos, a vi melhor. Não pude deixar de notar as bolinhas grudadas no seu pollover…

bolorento de São Cristóvão, a dor cada vez mais forte dos negros e sorvendo mecânicos uma pitada de rapé, sonhavam a futura libertação dos instintos e ninhos de amor a serem instalados nos arranha-[céus de Copacabana, com rádio e telefone automático. O OPERÁRIO NO MAR Na rua passa um operário. Como vai firme! Não tem blusa. No conto, no drama, no discurso político, a dor do operário está na blusa azul, de pano grosso, nas mãos grossas, nos pés enormes,…

ligar para o noivo para lhe pedir desculpas e se surpreende quando ouve a voz de uma mulher atendendo ao telefone. As histórias e experiências de vida que são passadas a Finn, aos poucos vão pesando nas decisões dela. Ela acaba criando alguns conceitos sobre casamento, baseando-se em tudo o que tem escutado. Influenciada por isso, Finn decide dar uma chance Leon e resolve sair com ele. A moça não resiste aos encantos do belo rapaz e acaba passando a noite com ele. Mais duas…

A HORA DA ESTRELA Olímpico e Macabea – Diálogo (parque ) Olímpico – Parece que é cega. É cega! ... - A senhorita me permite? - A moça não quis bater o retrato não? Macabea - É caro demais. Olímpico – Olha como ficou bonito. - Eu posso convidar a senhorita pra dar um passeio? Macabea – Pode, pode sim. Olímpico – Qual é mesmo sua graça? Seu nome? Macabea - Macabea. Olímpico – como? Macabea – Macabea. Olímpico – Me desculpe mas, Macabea parece doença de pele. Macabea – É eu…

inovações técnicas, como o telefone, o cinema e o automóvel, foram popularizados e ensejaram mudanças na visão de mundo dos habitantes das grandes cidades. O que fazia a cabeça de então eram os cabelos presos, os penteados no estilo Pompadour (aquele topete na frente com coque no topo), além de apliques mil e chapéus nada discretos que eram carregados de flores e ornamentos do tipo. Se em 1900 era dever da mulher ser a rainha do lar, a partir da década de 10, “a moça de boa…

viver da "boa mesa", até que morreu de indigestão. Sua mulher, Dona Angelina, com medo da viagem de volta para Portugal, ficou em Paris cuidando do filho, o Cintinho, rapaz magro, amarelo, muito doente. Cintinho apaixonou-se por Teresinha Velha, moça de família nobre e prendada; casou-se com ela em 1851, apesar de condenado pelos médicos. Morreu logo em seguida e "três meses e três dias depois do seu enterro" nasceu o Jacinto de nossa história. Jacinto nasceu sob as simpatias da avó…

141 CASO DE ENSINO CASA FLOR. UM CASO DE EMPREENDDEDORISMO EM PEQUENO NEGÓCIO Eda Castro lucas de Souza Doutora em Sociologia pela Universidade de Brasília-UnB Bacharel e Licenciada em Matemática PUC/RS Professor Adjunto PPGA/Unb PPGE/UnB E-mail: edalucas@gmail.com [Brasil] Edi Madalena Fracasso Pós-doutora pela École des Hautes Études Commerciales-HEC-Canadá Doutora em Educação pela Harvard University Professora Titular do PPGA/UFRGS E-mail: emfracasso@ea.ufrgs.br…

Redalyc Sistema de Información Científica Red de Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal Castro lucas de Souza, Eda; Fracasso, Edi Madalena CASA FLOR. UM CASO DE EMPREENDDEDORISMO EM PEQUENO NEGÓCIO RAI - Revista de Administração e Inovação, vol. 5, núm. 3, 2008, pp. 141-150 Universidade de São Paulo São Paulo, Brasil Disponible en: http://redalyc.uaemex.mx/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=97317136010 RAI - Revista de Administração e Inovação ISSN (Versión…

desculpa. Num dia de verão abri a janela de par em par. Pareceu-me que o jardim entrara na sala. Eu tinha vinte e dois anos e sentia a natureza em todas as fibras. Aquele dia estava lindo. Um sol mansinho, como se nascesse naquele instante, cobria as flores e a relva. Eram quatro horas da tarde. Ao redor o silêncio. Voltei-me para dentro, amolecida pela calma daqueles momentos. Queria dizer-lhe: Parece-me que essa é a primeira das horas, mas que depois dela mais nenhuma se seguirá.…

_______________________________________________ 3) Forme substantivos derivados de: a) pedra - ______________________ e) mar - __________________________ b) livro - _______________________ f) máquina - _______________________ c) flor - ________________________ g) telefone - _______________________ d) jardim - ______________________ h) jornal - _________________________ 4) Reescreva as frases abaixo, substituindo a palavra destacada por um coletivo que lhe corresponda. Faça…