Análise de segurança de isolamento térmico em tubulações com fluidos quentes numa Indústria Química

empresa visitada. Norma 1618: Material Para Isolamento Térmico 5 ISOLANTES TÉRMICOS FLEXÍVEIS 5.1 Lã de Vidro O isolamento utilizado em todas as aplicações estudadas foi a Lã de Vidro, em diversas formas existentes no item 5.1 da norma adotada. 6.6 Tela de Reforço 6.6.1 Tela Hexagonal de Arame Constituída de arame de diâmetro 0,56 mm a 0,86 mm, BWG 24 a 20, malha de 12 mm, material de aço carbono SAE 1010 ou 1020 galvanizado, de acordo com a ASTM A 390, Classe 1, ou aço ASTM A 492, tipo 304 (ver FIGURA A-1, do ANEXO A). (20121108_113131) 6.9 Chapa de Proteção 6.9.1 Chapa de Alumínio Deve estar de acordo com a ABNT NBR 8994, nas seguintes classes e tipos: a) classe A (chapa lisa), tipo I (com barreira), com exceção da largura, que deve ser 1000 ou 1200 mm; b) classe A (chapa lisa), tipo II (sem barreira), com exceção da largura, que deve ser 1000 ou 1200 mm; c) classe B (chapa corrugada), tipo I (com barreira), amplitude de corrugação de 8 mm ± 10%, altura de corrugação de 1,1 mm ± 10%; d) classe B (chapa corrugada), tipo II (sem barreira), amplitude de corrugação de 8 mm ± 10%, altura de corrugação de 1,1 mm ± 10%. Quanto a chapa de proteção, o material aplicado foi chapa de alumínio, como descritos nos itens (a) e (b) acima. Norma 250: Montagem de isolamento térmico a alta temperatura 4 CONDIÇÕES GERAIS 4.2 Os testes hidrostáticos devem ser, preferencialmente, realizados antes da montagem do isolamento térmico. Nos casos em que esta prática…

direita 1 19. Alça traseira direita 1 20. Presilha da bolsa traseira 1 21. Jogo de ferramentas 1 22. Bucha da sinaleira traseira 2 23. Mola do pedal de apoio 2 24. Cabo trava da caixa de ferramentas 1 25. Pino do pedal de apoio 2 26. Pedal de apoio direito 1 27. Pedal de apoio esquerdo 1 28. Borracha da sinaleira 2 29. Bolsa traseira completa 1 30. Placa inferior bolsa traseira 1 31. Suporte do cilindro mestre 1 32. Parafuso flange, 10 x 72 1 33. Parafuso…

Lote 8 - 4780-494 Santo Tirso - Tel. 252860940/8 Fax 252860949 5 flanges flanges prensadas DIN-2642 Qualidade 304 (1.4301) 316 (1.4401) Dimensões de DN-15 a DN-300 Norma DIN-2566 PN-16 DIN-2566 PN-25 flanges flanges roscadas DIN-2566 PN-16 e PN-25 Qualidade 304 (1.4301) 316 (1.4401) 304 (1.4301) 316 (1.4401) Dimensões de DN-15 a DN-100 de DN-25 a DN-80 flanges de gola para soldar DIN-2632/3/4/5 Norma DIN-2632 PN-10 DIN-2633 PN-16 DIN-2634 PN-25 DIN-2635 PN-40…

DIREITA DO CABEÇOTE - 0,90 / 0.0 7 - 071TDC0007 - JUNTA DA TAMPA ESQUERDA DO CABEÇOTE - 0,85 / 0.0 8 - 071TDC0008 - PORCA CEGA SEXTAVADA M6x10 CR - 0,41 / 0.0 9 - 071TDC0009 - ARRUELA LISA 6 - 0,31 / 0.0 10 - 071TDC0010 - ARRUELA ESPECIAL A7 - 0,51 / 0.0 11 - 071TDC0011 - ARRUELA LISA 11x6.5 - 0,31 / 0.0 12 - 071TDC0012 - ANEL DE VEDAÇÃO - 3,10 / 0.0 13 - 071TDC0013 - PARAFUSO FLANGE SEXTAVADO M6x110 CRO - 2,55 / 0.0 14 - 071TDC0014 - PARAFUSO FLANGE SEXTAVADO M6x20 CRO - 0,80 / 0.0 15 -…

Tubo aço carbono, ASTM A-53 Gr. B, s/cost, SCH 80, lisa, ASME B 36.10 Joelho 90º, aço carb. forj, ES, 3000#, ASTM A-105 Válv. globo, ASTM A-105, 800#, AISI 316, TAP, HARE, ES, BS 5352 União, aço carb. forj, ES, 3000#, ASTM A-105 Flange ES, aço carb. forj, FR, 150#, ASME B 16.5, ASTM A-105. Junta, FR, papelão hidráulico, não asbestos, ASME B 16.21, 150#, esp. 1,6mm. PARAF. ESTOJO, ROSCA UNC, ASTM A-193 GR. B7, PRETO C/ 2 PORCAS SEXT., ASTM A-194, GR. 2H ISOLAMENTO TÉRMICO DE LÃ DE…

espessuras de parede, denominadas séries. Para cada diâmetro nominal, o diâmetro externo é sempre o mesmo, variando apenas o diâmetro interno. Os diâmetros nominais de 1¼’’, 2½’’, 3½’’ e 5’’ são pouco usados na prática, evitados nos projetos. Os tubos acima de 36’’ de diâmetro não são padronizados, fabricados apenas por encomenda, e somente com costura, pelos processos de fabricação por solda. A ABNT adotou a ANSI.B.36 desprezando a polegada do diâmetro nominal, usando o número…

PREENCHIMENTO 12 5.2. NO QUE SE BASEIAM AS VÁLVULAS DIRECIONAIS 13 5.3. NÚMERO DE POSIÇÕES DE COMANDO 13 5.4. NÚMERO DE VIAS DE TRABALHO 13 5.5. TIPO DE ACIONAMENTO 14 6. VÁLVULAS REGULADORAS DE VAZÃO 14 6.1. VÁLVULAS REGULADORAS DE VAZÃO FIXA 14 6.2. VÁLVULAS REGULADORAS DE VAZÃO VARIÁVEL 15 6.3. VÁLVULAS REGULADORAS DE VAZÃO UNIDIRECIONAL 17 6.4. VÁLVULAS REGULADORAS DE VAZÃO COM COMPENSADOR DE PRESSÃO 18 6.5. VÁLVULA REGULADORA DE VAZÃO COM COMPENSADOR DE PRESSÃO E TEMPERATURA 19 7.…

norma ANSI.B.16.25 ou de outras normas. De acordo com a ANSI.B.16.25, os tubos com espessura de parede até 3/16”, devem ter as pontas lisas e esquadrejadas, ver figura (a); 4 os tubos com espessura de parede entre 3/16” e 3/4”, que são a maior parte dos usados industrialmente, devem ter chanfro em “V” com ângulo incluso de 75º [figura (b)]; finalmente, para tubos com espessura de parede superior a 3/4”, o chanfro deve ser em “J” duplo [figura (c)]. OBS: A solda de topo não…

seja, segue normas técnicas que indicam medidas da cabeça, do corpo e do comprimento útil dos rebites. 5 Tipos: -Cabeça redonda larga e Cabeça redonda estreita: Largamente utilizados devido á resistência que oferecem. -Cabeça escareada chata larga e Cabeça escareada chata estreita: Empregados em uniões que não admitem saliências. -Cabeça escareada com calota e Cabeça tipo panela: Empregados em uniões que admitem pequenas saliências. -Cabeça cilíndrica Usados nas uniões de…

utilizada em tubulações industriais variam do vácuo absoluto até 1000 MPa . UNIDADES DE PRESSÃO TABELA DE CONVERSÃO DE UNIDADES DE PRESSÃO TIPOS DE PONTAS DE TUBOS Extremidades dos Tubos EXTREMIDADE LISA Extremidades dos Tubos EXTREMIDADE BISELADA Extremidades dos Tubos EXTREMIDADE ROSQUEADA Extremidades dos Tubos EXTREMIDADE COM BOLSAS MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS Ligações rosqueadas; ● Ligações soldadas; ● Ligações flangeadas; ● Ligações de ponta e bolsa. ● Fatores que…