Enriquez Eugene Da Horda Ao Estado hellip

Zahar Editor Lrda. rua México 31 sobreloja 2003 I· 144 Rio de Janeiro. RJ te!. : {021 ) 240~0226 .' fax : (02 1) 262- 5123 e-mail: jzc@ncrgarc.com.br (Edição para o Brasil) Todos os direitos reservado&. A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, consti!ui violação do copyright. (lei 5.988) Reimpressões: 1991. 1996. 1999 Impressão: Prol Ed itora Gràftca IS8N: 85-71 10-111 -6 Sumário Apresentação 11 PARTE I FREUD E O VINCULO SOCIAL I. Totem e Tabu: O advento do social 27 28 l. O retomo do totemismo na infância, JO: 2. O desejo de in~esto, 35; 3. O tabu e a ambivalência dOs sentimentos, 37: 4. O .animismo, a magia e a onipotência do peruamento, 38: S. A ordem cultural, 41 li. P~icologia das Massas e Análise do Ego: As metamorfoses da função social 47 l. A psicologia individual e a psicologia s~ial, 47; 2. A natureza da massa e da organização, 55: 3. A ídentifícaçio, 66 III. O Futuro de uma Ilusão: A civilização e a ilusão necessária 1. O projeto, 79; 2. Cultura e civilização, 82; 4. A ciência e a ilusão religiosa, 89 79 3. A ilusão, 86; IV. O Mal-Estar na Civilit.ação: Da ilusão necessária à culpa estruturante e à ·destruição como horizonte da civilização 96 I. Felicidade, civilizaçio e recalque, 99; 2. A mulher e o amor, 104; 3. A pulaio de destruição, 108: 4. O sentimento de culpa, 113; .S. O triunfo da puldo de morte, 111 V. Moisés e o Monoteísmo: O salvador assassinado, paradigma da civilização ocidental L O arandc homem,…

BIBLIOGRÁFICAS ALLIEZ, Eric. Da Impossibilidade da Fenomenologia; sobre a filosofia francesa contemporânea. São Paulo: Ed. 34, 1996 AZEVEDO, M.A.S.S.B.FANTIN, C.A. GUIMARÃES, MATHIAZZI, R.C. O comportamento da família diante da internação do paciente psiquiátrico: observação, descrição e algumas considerações. In: NEME, C.M.B. e RODRIGUES, O.M.P.R (org.). Psicologia da Saúde: perspectivas interdisciplinares. São Carlos, RiMa,2003 BADIOU, Alain. Deleuze - o clamor do Ser. Rio de…

produção e a reprodução de relações entre indivíduos, seus modos de viver e pensar, suas criações, recriações e descobertas. Ao mesmo tempo em que se movimenta pelo trabalho, o ser humano passa a se guiar por seus produtos para compor e sobreviver em seu mundo real diferente, em sua cultura construída sobre e por significações. Muito tem se falado sobre qualidade de vida, mas entendemos que a satisfação no trabalho não pode ser isolada da vida do indivíduo como um todo. Como afirma…

essência e acidente, e por isso Aristóteles recorre às noções forma e matéria. Matéria é o princípio indeterminado de que o mundo físico é composto, é "aquilo de que é feito algo", o que não coincide exatamente com o que nós entendemos por matéria, na física, por se caracterizar pela indeterminação. Forma é "aquilo que faz com que uma coisa seja o que é". Todo ser é constituído de matéria e forma, princípios indissociáveis. Enquanto a forma é o princípio inteligível, a essência…

essência e acidente, e por isso Aristóteles recorre às noções forma e matéria. Matéria é o princípio indeterminado de que o mundo físico é composto, é "aquilo de que é feito algo", o que não coincide exatamente com o que nós entendemos por matéria, na física, por se caracterizar pela indeterminação. Forma é "aquilo que faz com que uma coisa seja o que é". Todo ser é constituído de matéria e forma, princípios indissociáveis. Enquanto a forma é o princípio inteligível, a essência…

essência e acidente, e por isso Aristóteles recorre às noções forma e matéria. Matéria é o princípio indeterminado de que o mundo físico é composto, é "aquilo de que é feito algo", o que não coincide exatamente com o que nós entendemos por matéria, na física, por se caracterizar pela indeterminação. Forma é "aquilo que faz com que uma coisa seja o que é". Todo ser é constituído de matéria e forma, princípios indissociáveis. Enquanto a forma é o princípio inteligível, a essência…

considerada uma forma de escrita do passado, teremos, necessariamente, que tratar essa escrita a partir de uma perspectiva histórica. Isso significa dizer que as formas assumidas por essa modalidade específica de escrita do passado variam segundo as contingências temporais e sociais sob as quais ela se realiza. Não se trata de pensar numa evolução das formas de escrita patrimonial, mas antes de pensar nas diferentes maneiras sob as quais esses restos materiais do passado vieram a ser…

(vós), firam (vocês) Imperativo negativo: não firas (tu), não fira (você), não firamos (nós), não firais (vós), não firam (vocês) Nos demais tempos, segue o modelo dos verbos regulares da 3ª conjugação. Conjugam-se como o verbo ferir: aderir, competir, conferir, desferir, digerir, diferir, inferir, ingerir, inserir, interferir, preferir, referir, refletir, repelir, revestir, ressentir, sentir, sugerir, vestir etc. e) IR Indicativo Presente: vou, vais, vai, vamos, ides, vão…

(vós), firam (vocês) Imperativo negativo: não firas (tu), não fira (você), não firamos (nós), não firais (vós), não firam (vocês) Nos demais tempos, segue o modelo dos verbos regulares da 3ª conjugação. Conjugam-se como o verbo ferir: aderir, competir, conferir, desferir, digerir, diferir, inferir, ingerir, inserir, interferir, preferir, referir, refletir, repelir, revestir, ressentir, sentir, sugerir, vestir etc. e) IR Indicativo Presente: vou, vais, vai, vamos, ides, vão…

deixa evidente, o indivíduo não é dono de seu discurso e de sua vontade. Há um sujeito que fala, um sujeito anônimo que faz com que o interlocutor dele se torne dependente, fazendo desse interlocutor mero repetidor de um discurso já pronto, levando-o a acreditar que é dono de um discurso próprio. Ilusão necessária para que o locutor acredite que é livre para fazer e dizer o que quiser. Sendo assim, esse sujeito está centrado numa ideologia em que é apenas porta-voz de um discurso…