Evolução De Enfermagem De Uma Puérpera Com 8 Dias

ao HIV (BRASIL, 2004). Esta medida evitou cerca de 6.000 novos casos em crianças de 1997 a 2001 (BRITO, 2006). O Ministério da Saúde (2001), com o objetivo de conhecer, o mais precocemente possível, o estado sorológico da gestante/parturiente/puérpera, para 06 início oportuno da terapêutica materna e profilaxia da transmissão vertical e acompanhar, continuamente, o comportamento da infecção entre gestantes e crianças expostas, para planejamento e avaliação das medidas de…

1 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS ENFERMEIRO RESPONSÁVEL TÉCNICO (RT): Legislações, orientações e informações básicas em Minas Gerais BELO HORIZONTE – MG 2010 2 2010, Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais Qualquer parte desta publicação poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte. SEDE: Rua da Bahia, 916 - 4° 9º, 10º, 11º, 12º e 13º andares , Centro - Belo Horizonte - MG - CEP: 30160-011 País: Brasil Telefone: (31) 3238-7500 - Telefax:…

TESTE DO PEZINHO Bauru 2010 TÂNIA REGINA RAMOS MORILHAS FERNANDA ALVES GOMES CONSCIETIZAÇÃO DAS MÃES SOBRE O TESTE DO PEZINHO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera de Bauru, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem. Orientadora: Profª. Ms. Maria Fernanda Leite Bauru 2010 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 1.1 JUSTIFICATIVA 11 2 OBJETIVOS 12 2.1 Geral 12 2.2 Específicos 12 3…

ESCOLA DE TÉCNICO E AUXILIAR DE ENFERMAGEM SÃO VICENTE DE PAULO CAIO CÉSAR NORONHA NUNES DANIELLE VALENÇA LEMOS GALINDO LUCÉLIA MARIA ALVES LUCIANA ALVES DOS SANTOS ZILAR ALVES MOREIRA A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO MÉTODO MÃE CANGURU TRINDADE-GO 2010/1 CAIO CÉSAR NORONHA NUNES DANIELLE VALENÇA LEMOS GALINDO LUCÉLIA MARIA ALVES LUCIANA ALVES DOS SANTOS ZILAR ALVES MOREIRA A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO MÉTODO MÃE CANGURU Trabalho de Finalização de curso…

SUPERVISONADO Belém – Pará 2014 CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM MAYARA AMÉLIA SILVA DE SOUSA RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISONADO Relatório de estágio supervisionado, apresentado ao Curso Técnico em Enfermagem da EEEFM Centro de Educação Profissional Dom Aristides Pirovano, como requisito parcial para a obtenção do diploma de Técnico em Enfermagem. Professor Orientador: Monique Fereira. …

COREN-SP • Principais Legislações 1 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO Plenário 2005 - 2008 Ruth Miranda de Camargo Leifert Presidente Sérgio Luz Vice-presidente Maria Antonia de Andrade Dias Primeira-secretária Vanderli de Oliveira Dutra Segunda-secretária Akiko Kanazawa Primeira-tesoureira Aldaíza Carvalho dos Reis Segunda-tesoureira Comissão de Tomada de Contas Rita de Cássia Chamma Presidente da CTC Guiomar Jerônimo de Oliveira…

UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Relatório Crítico de Atividades Discentes: Catarina Moura Nº 69442 Marisa Liliana Cunha Nº62628 Olga Bastos Nº59391 fevereiro de 2014 UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Licenciatura em Enfermagem 4º ano, 1º semestre Relatório Crítico de Atividades USF Montelongo Discente: Catarina Moura Nº 69442 Marisa Cunha Nº62628 Olga Bastos Nº59391 Docente: Rui Pereira Braga,fevereiro de 2014 iii Lista de…

COORDENAÇÃO GERAL DE CIÊNCIA DA SAÚDE COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR II EM CLÍNICA CIRÚRGICA, MÉDICA E SAÚDE DA MULHER São Luís 2012 RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR II EM CLÍNICA CIRÚRGICA, MÉDICA E SAÚDE DA MULHER Relatório apresentado ao curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do…

INTRODUÇÃO Este trabalho tem a finalidade de abordar as causas da mortalidade infantil no Brasil e a evolução de seus índices, um grave problema de âmbito social. Relaciona também algumas ações para prevenção e combate deste mal, como investimentos na infra- estrutura, principalmente nos cuidados com a saúde e educação. Cita também algumas políticas de melhorias que estão sendo desenvolvidas gradualmente para alcançar o declínio e a extinção desse problema

tecnologia mais complexa. (WEIRICH – 2001). A mortalidade neonatal se refere às mortes de crianças com menos de 28 dias de vida (OPAS – 1994). Esta se divide, ainda em dois componentes que são a mortalidade neonatal precoce, se refere aos óbitos de crianças de 0 a 6 dias de vida completos (OPAS – 1994); e a mortalidade neonatal tardia, se refere aos óbitos de crianças de 7 a 27 dias de vida completos.(OPAS/OMS/Brasília – 2002) [pic] O gráfico da Secretaria…