Eventos Adversos Pós Vacinação Em Crianças

(miliar e meníngea), em crianças menores de cinco anos, mais frequentemente nos menores de um ano. As crianças portadoras do HIV, positivas assintomáticas, e as crianças cujas mães são HIV-positivas recebem também a vacina BCG-ID, o mais precocemente possível. A vacina é também administrada nos contatos intradomiciliares de pacientes de hanseníase, com a finalidade de aumentar a proteção desse grupo. Observação: • A administração da vacina BCG-ID deve ser adiada quando a criança…

10. Conservação e Validade 2.11. Vigilância eventos adversos pós-vacinação (VEAPV) 2.11.1. Fluxo de informações para a vigilância dos EAPV 2.11.2 Eventos adversos pós-vacinação 3. Registro de dados da vacina Referências 03 04 05 05 05 06 07 07 07 08 08 08 09 09 09 10 11 13 3 Apresentação O Ministério da Saúde por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI) está ampliando o Calendário Básico de Vacinação da Criança em 2013, com a introdução da vacina…

INTRODUÇÃO A vacinação é uma das maiores conquistas no que tange a saúde pública do século XX, e um dos três marcos mais importantes da saúde pública na prevenção e controle das doenças transmissíveis. E com certeza é a medida mais segura e de melhor analogia custo efetividade para os sistemas de saúde. Nas últimas décadas foi um avanço tecnológico importante com boa relação eficácia/custo sendo uma prática comum na atenção básica que determina as condições de saúde das crianças (WHO…

os imunobiológicos nos compartimentos internos, SEM A NECESSIDADE DE DIFERENCIAR A DISTRIBUIÇÃO DOS PRODUTOS POR TIPO OU COMPARTIMENTO, uma vez que as câmeras refrigeradas possuem distribuição uniforme de temperatura no seu interior. - Na sala de vacinação, recomenda-se o uso de caixa térmica de poliuretano com capacidade de 12 litros. CONTRAINDICAÇÕES GERAIS DE IMUNIZAÇÃO IMUNOBIOLÓGICOS DE BACTÉRIAS OU VÍRUS ATENUADOS NÃO DEVEM SER ADMINISTRADOS EM PESSOAS: -Imunodeficiência…

08 2.10. Conservação e Validade 09 2.11. Vigilância eventos adversos pós-vacinação (VEAPV) 09 2.11.1. Fluxo de informações para a vigilância dos EAPV 09 2.11.2 Eventos adversos pós-vacinação 10 3. Registro de dados da vacina 11 Referências 13 Apresentação O Ministério da Saúde por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI) está ampliando o Calendário Básico de Vacinação da Criança em 2013, com a introdução da vacina tetra…

PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO INTRODUÇÃO Quando, em 1904, instituiu-se a primeira campanha de vacinação que gerou intensa agitação da população culminando na Revolta da Vacina, não se pensava que a partir vacinação contra a varíola iríamos chegar a um programa de saúde pública tão abrangente, que alcança a toda a população brasileira sendo referência mundial em controle de doenças imunopreviníveis. O Programa Nacional de Imunização, criado em 1973

2.9. Precauções 08 2.10. Conservação e Validade 09 2.11. Vigilância eventos adversos pós-vacinação (VEAPV) 09 2.11.1. Fluxo de informações para a vigilância dos EAPV 09 2.11.2 Eventos adversos pós-vacinação 10 3. Registro de dados da vacina 11 Referências 13 Apresentação O Programa Nacional de Imunizações (PNI) está ampliando o Calendário Básico de Vacinação da Criança em 2013, com a introdução da vacina tetra viral que…

Programa nacional de imunização Introdução O êxito das Campanhas de Vacinação contra a varíola na década dos anos sessenta, mostrou que a vacinação em massa tinha o poder de erradicar a doença. O último caso de varíola notificado no Brasil foi em 1971 e, no mundo em 1977 na Somália. Em 1973 foi formulado o Programa Nacional de Imunizações - PNI, por determinação do Ministério da Saúde, com o objetivo de coordenar as ações de imunizações que se…

-------------------------0,52 mg Solução fisiológica a 0,9% (q.s.p) --------0,1 ml 1.2. Indicação É indicada principalmente para prevenir as formas graves da tuberculose (miliar e meníngea) em crianças com menos de cinco anos de idade, mais freqüentes em menores de um ano. Está indicada, também, e o mais precocemente possível, nas crianças VIH-positivas assintomáticas e filhos de mães VIH-positivas. É contra-indicada nos indivíduos VIH – positivos sintomáticos. 1.3. Idade…

Capítulo 18 – Vacina dupla infantil (DT) Capítulo 19 – Imunoglobulina humana antitetânica (IGHAT) Capítulo 20 – Vacina contra meningococo conjugada - C (MncC) Capítulo 21 – Vacinas combinadas Parte 4. Os CRIE e os eventos adversos pós-vacinação Capítulo 22 – Os CRIE e os Eventos Adversos Pós-Vacinação Parte 5. Aspectos administrativos e gerenciais dos CRIE Capítulo 23 – Conservação e Manipulação dos Imunobiológicos Especiais Capítulo 24 – Normas Administrativas dos CRIE Glossário Anexos…