Estet

apresentar os seguintes significados: caráter de poesia lírica; o conjunto da poesia lírica; subjetivismo poético; modo de exprimir-se em arte que evoca a poesia lírica; Fig. Maneira apaixonada, poética, de sentir, de viver, entusiasmo, ardor, exaltação; Estét. Segundo o crítico italiano Benedetto Crose, símbolo da arte em geral, como expressão de sentimentos (FERREIRA, 2004, p. 1218). O lirismo, além de ser o estado sentimental e espiritual do artista, cuja inspiração é capaz de…

atípica e problemas correlatos. Rio de Janeiro: Revinter; 1996. p. 25-6. 34. Calvet CO, Pereira AFV. Alterações periodontais em respiradores bucais. Rev Fac Odontol Porto Alegre 2000;42:21-4. 35. Aragão W. A saliva do respirador bucal. J Bras Clin Estet Odonto 1997;1:65-67. 36. Lascala NT. Compêndio terapéutico periodontal, São Paulo: Artes Médicas; 1994. 516p. 37. Celia LS, Balestrin CA. Interdisciplinaridade: fonoaudiologia. Porto Alegre: PUCRS; 2003. p 129-45. 38. Saboya…

ZELINA 1086 SL 09 (11) 2341-2692 VILA PRUDENTE UMEFIS UNID MED E FISIOTERAP R DONA VITORIA SPEERS 553 (11) 2674-4431 VILA FORMOSA CENT PAULISTA DE DERMATOLOGIA R DR NETO DE ARAUJO 320 CJ 1004 (11) 5549-2211 VILA MARIANA CLIN ESPEC DERMATOL ESTET SAO PAULO R PROF GUSTAVO PIRES DE ANDRADE 99 (11) 2341-5354 VILA PRUDENTE INSTITUTO DERM R EMILIA MARENGO 687 2 ANDAR (11) 2672-6161 VILA FORMOSA LUIS RENATO DO AMARAL MEDEIROS R PRIMEIRO DE JANEIRO 120 (11) 5071-7879 VILA MARIANA …

nt e r e gi str a do pe l o fon oca r di ogr a ma . A bulha atrial cardíaca (quarta bulha cardíaca). Uma bulha atrial cardía ca pode ser r e gistr ada, e m muit as pe ss oas, pe l o fonoca r di ogra ma, mas qua se nunca pode ser ouvida pe l o estet os cópi o, de vido à s ua baixa freqüênci a - geral mente, 20 ci clos por se gund o ou me n os . Es s e s om oc or r e qua nd o os át ri os s e c ont r a e m, s e ndo pr es umi ve l me nt e ca us a do pel o i nfl uxo de sa ngue par a…

metodología de la interdisciplinariedad”. Actas del I Congreso Español de Antropologia. I, 1980, 425-442. “Educación y antropología sociocultural”. Revistas de Estudios y e Investigaciones. 8, 1982, 93-105. CARCHIA, G. “Pulsione, símbolo, forma”. Riv. Estet. 20, 5, 1980, 132-138. CARDÍN, A. “(Paregos) Sobre el realismo”. Trama, 1, 1977, 40-43. “Marocco Trip”. Papeles de Son Armadans, 86, 256, 1977, 91-94. “Apología de Anita Bryant”. Diwan, 1, 1, 1978, 27-38. “Gustavo Bueno.…

metodología de la interdisciplinariedad”. Actas del I Congreso Español de Antropologia. I, 1980, 425-442. “Educación y antropología sociocultural”. Revistas de Estudios y e Investigaciones. 8, 1982, 93-105. CARCHIA, G. “Pulsione, símbolo, forma”. Riv. Estet. 20, 5, 1980, 132-138. CARDÍN, A. “(Paregos) Sobre el realismo”. Trama, 1, 1977, 40-43. “Marocco Trip”. Papeles de Son Armadans, 86, 256, 1977, 91-94. “Apología de Anita Bryant”. Diwan, 1, 1, 1978, 27-38. “Gustavo Bueno.…

metodología de la interdisciplinariedad”. Actas del I Congreso Español de Antropologia. I, 1980, 425-442. “Educación y antropología sociocultural”. Revistas de Estudios y e Investigaciones. 8, 1982, 93-105. CARCHIA, G. “Pulsione, símbolo, forma”. Riv. Estet. 20, 5, 1980, 132-138. CARDÍN, A. “(Paregos) Sobre el realismo”. Trama, 1, 1977, 40-43. “Marocco Trip”. Papeles de Son Armadans, 86, 256, 1977, 91-94. “Apología de Anita Bryant”. Diwan, 1, 1, 1978, 27-38. “Gustavo Bueno.…

ponderado"1B. Uma página dêsse tipo ainda hoje funciona como lição anti-etnocêntrica ç ara antropólogos - e revela, sob sua aparência iluminista e empirista, um senso da história que muitas vêzes faltou a tantos historicistas ao julgarem obras estét cas de eras passadas, de países longínquos, ou produzictas para "massas" estranhas ao (19) Uma tentativa de col ,carmo-nos do ponto dc vista do selvagem sem atribuir ao mcio de massa uma eficácia monolftica, uma apocalfptica…

ponderado"1B. Uma página dêsse tipo ainda hoje funciona como lição anti-etnocêntrica ç ara antropólogos - e revela, sob sua aparência iluminista e empirista, um senso da história que muitas vêzes faltou a tantos historicistas ao julgarem obras estét cas de eras passadas, de países longínquos, ou produzictas para "massas" estranhas ao (19) Uma tentativa de col ,carmo-nos do ponto dc vista do selvagem sem atribuir ao mcio de massa uma eficácia monolftica, uma apocalfptica…

ponderado"1B. Uma página dêsse tipo ainda hoje funciona como lição anti-etnocêntrica ç ara antropólogos - e revela, sob sua aparência iluminista e empirista, um senso da história que muitas vêzes faltou a tantos historicistas ao julgarem obras estét cas de eras passadas, de países longínquos, ou produzictas para "massas" estranhas ao (19) Uma tentativa de col ,carmo-nos do ponto dc vista do selvagem sem atribuir ao mcio de massa uma eficácia monolftica, uma apocalfptica…