Estação Tratamento Esgoto Compacta

orgânicos voláteis, oriundos de vernizes, colas, resinas, tintas, outros; b) Poluição sonora: equipamentos, maquinário, outros; c) Poluição da água: produtos de limpeza no pré e pós-obra (cloro, ácido muriático, outros), resinas descartadas no sistema de esgoto da obra; d) Poluição da terra: entulhos, etc. A partir do inventário, criar programa de redução e controle de poluentes internos (COVs, Martérias particuladas) e externos, que possam vir a permanecer no interior da obra e a…

Captação Superficial 3.4.3) Captação de Água Subterrânea 3.5) Adução 3.5.1) Tipos de Aduções 3.5.2) Hidráulica dos Condutos Forçados Capítulo 4 – Destino dos Excretos 4.1) Sistemas de Esgotos 4.1.1) Os Coletores Públicos 4.2) Esquema Geral de Um Sistema de Esgotos 4.3) Tratamento de Esgotos 4.4) Pequenos Tratamentos de Esgotos 4.4.1) Fossas Secas (latrinas) 4.4.2) Fossas Secas ventiladas 4.4.3) Fossas Sépticas 4.4.4) Dimensionamento de Fossas Com Duas Câmaras Tabela Para Escolha de…

Abreviaturas RESUMO ABSTRACT 1 INTRODUÇÃO 2 LEGISLAÇÃO APLICADA A CONSTRUÇÃO CIVIL 3 LICENCIAMENTO AMBIENTAL 4 IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA CONSTRUÇÃO CIVIL 4 . 1 . Desmatamento e retirada da camada vegetal 4 . 2 . Poluição dos cursos d’água 4 . 3 . Tratamento de efluentes 4 . 4 . Projeto paisagístico e áreas verdes 4 . 5 . Aquisição de materiais e geração de entulho 5 POR UMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL 5 . 1 . Políticas públicas urbanas 5 . 2 . Agenda 21 para construção civil 5 . 3 .…

15 2.2. A Poluição da Água.......................................................................................... 17 2.3. Saneamento Básico........................................................................................... 18 2.4. O Tratamento da Água ..................................................................................... 19 2.5. Economia de Água ........................................................................................... 20 2.6. O ar ....................

oportunidade que nos concedeu de conhecer melhor as atividades da empresa, onde tomamos contato com as políticas e procedimentos utilizados pela empresa para manter e sustentar a posição da empresa como líder no mercado de Saneamento Básico e Tratamento de Esgoto. Expressamos também nossos agradecimentos aos professores do Curso de Gestão em Recursos Humanos, pelo apoio e dedicação de cada um no ensino das respectivas disciplinas.

ou líquido, desde que não seja passível de tratamento convencional." Resíduos Sólidos: São resíduos nos estados sólidos e semi-sólidos que resultam das atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, bem como alguns líquidos cujas particularidades tornem inviável seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d’água (ABNT-NBR 10 004).…

3 - Parâmetros Biológicos 22 3.6 - Poluição das águas 22 3.7 - Quantificação da carga poluidora 23 3.8 - Características das águas residuárias 24 3.9 - Caracterização da qualidade dos esgotos 26 3.10 - Qual a principal diferença entre os testes de dbo e dqo? 30 3.11 - Características de esgotos industriais 32 4- IMPACTO DO LANÇAMENTO DE EFLUENTES NOS CORPOS RECEPTORES 34 4.1 - Poluição por Matéria Orgânica e Autodepuração 34 4.2 - Autodepuração - Análise Ecológica 34…

otimização do uso da água fresca captada, através do reuso no processo industrial com a recirculação da mesma, após tratamentos internos por processos físicos e biológicos. No tratamento biológico dos efluentes setoriais, microrganismos utilizam a matéria orgânica como fonte de energia e carbono para a síntese de novas células. Existem diversas variações nos processos de tratamento biológico destinados a remover o máximo da matéria orgânica dos efluentes. O processo por lodos ativados é…

expediente do gabinete dos parlamentares; revisão periódica da iluminação com substituição e reposição de lâmpadas comuns por outras mais eficazes, o que faz com que a luminosidade aumente e diminua o consumo de energia; instalação de mini-usina de tratamento de água e a criação do reservatório para água da chuva no Serviço de Transportes, que possibilita a reutilização de água na lavagem dos veículos. Merece destaque, ainda, a opção pela compra de carros do tipo Flex, que podem…

Tratamento de esgotos SENAI-RJ • Tratamento de esgotos Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira Presidente Diretor Geral do Sistema FIRJAN Augusto Cesar Franco de Alencar Diretor Diretor Regional SENAI-RJ Roterdam Pinto Salomão Diretor Diretor Regional SENAI-RJ Andréa Marinho de Souza Franco Diretora Tratamento de esgotos Benito Piropo Da-Rin José Nunes Vieira Neto Miguel Freitas Cunha Reginaldo Ramos SENAI-RJ