Espelhos Esfericos Espelhos Planos Lentes Esfericas

oblíquo. MCU. Período. Freqüência. Velocidade e aceleração angular. Aceleração tangencial e centrípeta. Polias. 3. Dinâmica da partícula Força e massa. Leis de Newton. Força peso, força normal, força de atrito, força elástica, força centrípeta e plano inclinado. 4. Trabalho e energia Trabalho, energia, potência e rendimento. Trabalho da força peso, da força elástica e da força de atrito. Energia cinética e teorema do trabalho; energia potencial. Energia mecânica e conservação da…

oblíquo. MCU. Período. Frequência. Velocidade e aceleração angular. Aceleração tangencial e centrípeta. Polias. 3. Dinâmica da partícula Força e massa. Leis de Newton. Força peso, força normal, força de atrito, força elástica, força centrípeta e plano inclinado. 4. Trabalho e energia Trabalho, energia, potência e rendimento. Trabalho da força peso, da força elástica e da força de atrito. Energia cinética e teorema do trabalho; energia potencial. Energia mecânica e conservação da…

NA = 0,20 . 25N = 5N 2) Para o bloco B: Fmola + PB = NB 100 + 75 = NB ⇒ NB = 175N F2 = Fat = B NB = 0,20 . 175N = 35N 3) Para o sistema: F = F1 + F2 F = 40N Resposta: C – 11 FÍSICA A MÓDULO 4 Plano Inclinado – Força Centrípeta – Trabalho 2. Considere um plano inclinado de tal que a metade superior AB é isenta de atrito e a metade inferior BC tem coeficiente de atrito dinâmico . 1. (UEA-2011) – Uma senhora empurra um carrinho de supermercado de massa total…

Depende 5 Atrito Fe  K . X Fat máx  μ e .FN Fat  μD .FN Atrito Estático Variável Atrito Dinâmico Constante Força Centrípeta (FC) É a componente da força resultante que aponta para o centro. No MCU a força resultante é centrípeta V2 FC  m R Plano Inclinado Decomposição do Peso Como calcular a força resultante Px  P.sen   FR  m.a     FR  F1  F2  F3  ... Py  P. cos  1) 2) y Py N= Py Fat =  . N Fat =  . P cos  Adquira a apostila ENEM para acompanhar…

Newton Movimentos Retilíneos 1 - Movimento Retilíneo Uniforme (M.R.U.) 2 - Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (M.R.U.V.) 3 - Força Peso (P) e Reação Normal 4 - Movimentos Verticais próximos à superfície da Terra 5 - Atrito 6 - Plano Inclinado 7 - Movimento Circular Uniforme 8 - Força Centrípeta Vetores 1 - Vetores 2 - Composição de Movimentos Parei aqui Estática dos Corpos Rígidos 1 - Introdução 2 - Momento de uma Força (M) 3 - Condições de…

e Fabry-Perot são discutidos em detalhes. Um outro assunto tratado, a teoria de películas, é de grande interesse prático, pois permite o cálculo do efeito de um conjunto de filmes finos dielétricos sobre o espectro de transmissão, ou reflexão, de espelhos multicamadas, filtros interferenciais e revestimentos anti-refletores. Para a observação de padrões de interferência, faz-se em geral necessário que haja coerência na luz utilizada. Este tópico é tratado no Cap. 7. O Cap. 8 refere-se ao…

relação entre força, massa e aceleração. Terceira Lei de Newton: forças de ação e reação. Aplicações da segunda Lei de Newton: força peso, força normal, força elástica, forças de atrito estático e cinético, tensão em cordas, plano inclinado, força centrípeta. • Trabalho e Energia - Definição de trabalho. Trabalho realizado por forças constantes e variáveis. Energia cinética. Teorema da energia cinética. Energia potencial gravitacional. Conservação…

Mudanças de fase Os diagramas de fases Propagação de calor Estudo dos gases e termodinâmica Estudo dos gases As leis da termodinâmica Óptica geométrica Introdução à óptica geométrica Reflexão da luz. Espelhos planos Espelhos esféricos Refração luminosa Lentes esféricas delgadas Instrumentos ópticos Ondas Movimento harmônico simples Ondas Interferência de ondas As ondas sonoras 3º ANO Conceitos básicos Cinemáticos escalar Cinemática vetorial Dinâmica …

Polia fixa, polia móvel e talha exponencial, 130 4. Plano inclinado, 132 5. Resistência do ar, 135 5. Vetores, 45 1. Vetor, 45 2. Adição de vetores, 47 3. Regra do paralelogramo, 48 4. Componentes de um vetor, 50 5. Outras operações vetoriais, 52 6. Versores, 53 12. Dinâmica das trajetórias curvas, 141 1. Resultante centrípeta, 141 2. Trajetórias curvas em planos horizontais, 142 3. Rotor e pêndulo cônico, 145 4. Trajetórias em planos verticais, 146 6. Cinemática vetorial, 57 …

Espelhos Planos e esfericos Princípio de Propagação Retilínea da Luz A luz propaga-se em linha reta. Há vários exemplos que comprovam esse princípio, como a observação do caminho percorrido pela luz que sai de um projetor de filmes. Outro exemplo é a câmara escura de orifício, que consiste numa caixa com um furo numa das faces (como se fosse uma máquina fotográfica bastante rudimentar). Esse furo permite a entrada de luz projetando uma imagem dentro da câmara na face oposta ao furo