Espectroscopia Uv Vis Do Ph

sulfonylureas. vi SUMÁRIO DEDICATÓRIA ......................................................................................................................................i AGRADECIMENTOS ........................................................................................................................... ii SUMÁRIO ............................................................................................................................................. vi LISTA DE FIGURAS .

aérea do parque fabril da Indústria Têxtil Damyller. Fonte: Indústria Têxtil Damyller. Fonte: Indústria Têxtil Damyller....................................................................................................30 Figura 2. Traçado gráfico do pH em relação à data de coleta para o tanque de equalização (■), físico-químico (■), lagoa facultativa (▲) e efluente final (×) correspondente ao período de agosto de 2007 a fevereiro de 2008. Fonte: Pedro Eduardo…

destilada, foram utilizadas infusões de ervamate para gerar cor, argila para turbidez e cepas de coliformes para contaminação microbiológica. Todos os ensaios foram feitos em triplicata. Na análise da qualidade da água, foram realizadas análises de pH, cor aparente, turbidez e coliformes da água. Conforme esperado, as filtrações com os filtros de 25 e 5 micrometros em seqüência, obtiveram os melhores resultados em relação à cor. Quanto aos coliformes, não houve grande diferença…

............................................ Difração de raio-x dos três polimorfos do mebendazol (adaptação de SWANEPOEL et. al., 2003b) .................................................................................................... Espectroscopia no infravermelho dos três polimorfos do mebendazol (adaptação de SWANEPOEL et. al., 2003b) .................................................................................................... Projeção do composto 2,3,4 – tri-hidroxibutanal

possível) e continue a adicionar solução de NH4OH até observar nova modificação. Etapa V: Reações de substituição em compostos complexos 5.1- Coloque em tubo de ensaio 1 ml de solução de FeCl3, 1 ml de solução de HCl e 1 ml de solução de K4[Fe(CN)6]. Etapa VI: Reações de oxi-redução envolvendo complexos 6.1 - Num tubo de ensaio coloque 2 ml de solução de H2O2, 2 ml de solução de KOH e 2 ml de solução de K3[Fe(CN)6]. Introduza uma brasa no tubo de ensaio (haste de fósforo em combustão).…

repetidamente com água desionizada até pH ~ 10. O resíduo foi seco em estufa a 50 oC por 12 h. Corante Reativo Laranja 16 (RL16) O RL16, cuja fórmula molecular é C20H17N3Na2O11S3 (adquirido da empresa Sigma-Aldrich com pureza de 50%) tem o grupo azo como cromóforo (Tabela 1S e Figura 1S, material suplementar). O comprimento de onda de absorção do corante a 493 nm, o de maior intensidade de absorbância, foi escolhido para monitorar o processo de adsorção (espectrofotômetro UV/Vis Varian…

físico – químicas para água...........................................................................18 5.4.1 – Cor............................................................................................................................19 5.4.2 – pH.............................................................................................................................19 5.4.3 –…

Júnior Edição de imagens e capa: José Timóteo Júnior Editoração Eletrônica: Hamilton Henrique Teixeira Reis; José Timóteo Júnior; Marcelo dos Santos Teixeira; Rômulo Siqueira Santos. Revisão Final: João Batista Mota CEAD - Prédio CEE, Avenida PH Rolfs s/n Campus Universitário, 36570-000, Viçosa/MG Tel: (31) 3899 2858 | Fax: (31) 3899 3352 www.cead.ufv.br/ 4 Práticas de Química Inorgânica – Complexos Sumário 1.…

farmacológicas 11 2.2.2.1. Indicações terapêuticas 11 2.2.2.2. Farmacocinética 12 2.2.2.3. Dosagem e administração 13 2.3. Solubilidade 14 2.4. Métodos instrumentais de análise 16 2.4.1. Espectrofotometria de absorção no UV/vis 17 2.4.2. Cromatografia líquida de alta eficiência 17 2.5. Tratamento estatístico de dados 19 2.5.1. Desvio padrão 19 2.5.2. Intervalo de confiança 20 2.5.3. Testes estatísticos 22 2.5.3.1.…

..... 15 IV.3. Métodos de Caracterização ......................................................................................... 16 V. RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................................. 17 VI. CONCLUSÕES ............................................................................................................ 21 VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 22 ANEXO…