Era Dos Extremos Eric Hobsbawm Capitulo 1

....................22 1. Quadro de Docentes....................................................................................23 10.1. Campus I - Arapiraca..........................................................................23 10.2. Campus III - Palmeira dos Índios........................................................25 11. Ementário.....................................................................................................26 1. JUSTIFICATIVA Este

Professora Ingrid Iorrana Costa Lemos Bacharel em História Senta a Pua CONSIDERAÇÕES INICIAIS: PROBLEMATIZANDO O TEMA 1. O problema O interesse pelo assunto ocorreu a partir da leitura infanto-juvenil da obra Obrigado por você existir de Lucilia Junqueira que retratava a história fictícia de um jovem que na Segunda Guerra Mundial presta seus serviços na FAB. Ao ingressar no curso de história vislumbrei a possibilidade…

LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Carina Boff 40 Figura 2 - Bruna Vicari 42 Figura 3 - Carol Vieira 44 Figura 4 - Maria Fernanda 46 Figura 5 - Chris Evert 48 Figura 6 - Camila Martins 50 Figura 7 - Bruna Molz 52 Figura 8 - Carla Alves Larini 54 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 11 1 UMA INCURSÃO PELA HISTÓRIA DO FUTEBOL: DA INGLATERRA AO BRASIL 13 1.1

1 HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos. O breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 4351, 55-60. 1 A ERA DA GUERRA TOTAL [...] II As origens da Segunda Guerra Mundial produziram uma literatura histórica incomparavelmente menor sobre suas causas do que as da Primeira Guerra, e por um motivo óbvio. Com as mais raras exceções, nenhum historiador sério jamais duvidou de que a Alemanha, Japão e (mais hesitante) a Itália foram os agressores. Os Estados arrastados à

identificar quais grupos serão atingidos por essas modificações e como esta nova legislação dos megaeventos pode influenciar na concepção de nossa legislação ordinária, tal como o Projeto de Código Penal. [1] Palavras-Chaves: Controle social – direito penal - megaeventos esportivos. Sumário: Introdução. 1. Copa do Mundo de 2014. 2. Lei Geral da Copa. 2.1 Lei Geral da Copa e os crimes temporários. 3. Teoria do Consumo. 4. Os excluídos e a Criminologia Crítica. Conclusão. Referências.…

Caio Fernando Abreu (Contos) / Neusa de Almeida Victor. – Guarabira: UEPB, 2011. 39f. Monografia Especialização (Trabalho de Conclusão de Curso - TCC) – Universidade Estadual da Paraíba. “Orientação Prof. Dr. Elisa Mariana Medeiros Nóbrega”. 1. História Cultural 3.Homoafetividade 2. Literatura I.Título. 22.ed. 909.82 2. História Cultural 3.Homoafetividade 2. Literatura I.Título. 22.ed. 909.82 NEUSA DE ALMEIDA VICTOR Monografia apresentada à unidade…

antecedentes, concepção e desdobramentos PRIMEIRO CAPÍTULO: O PANORAMA INTERNACIONAL Obj. do capítulo é descrever as principais modificações internacionais ocorridas pouco antes e durante o período de implementação do Plano Real. Essas modificações são as modificações geopolíticas, de estratégias empresariais e ideológicas que caracterizaram as últimas décadas do século XX e os primeiros anos do século XXI. Ocorrência simultânea de 3 fenômenos: 1) NEOLIBERALISMO 2)…

se empenhado em disputas diplomáticas em torno de algum atol do Pacífico. Essa globalização da economia não era nova, embora tivesse se acelerado consideravelmente nas décadas centrais do século. HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios. 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. p. 95. Para Hobsbawm, o que caracteriza a expansão imperialista européia no século XIX? (A) A ausência do Estado protecionista na criação de uma economia global única. (B) A criação de uma economia global…

HOBSBAWM, Eric. O século: vista aérea, um olhar panorâmico. In: A era dos extremos: O breve século XX, 1914-1991. 2ª Ed. S. Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 447-462. ERIC HOBSBAWM ERA DOS EXTREMOS O breve século XX 1914-1991 Tradução: MARCOS SANTARRITA Revisão técnica: MARIA CÉLlA PAOLI 2ª edição O SÉCULO: VISTA AÉREA Olhar panorâmico DOZE PESSOAS VÊEM O SÊCULO XX Isaiah Berlin (filósofo, Grã-Bretanha): "Vivi a maior parte do século XX, devo acrescentar que não…

Apesar da recorrência relativa às políticas assistencialistas no enfrentamento da pobreza e do desemprego, países desenvolvidos – ressalvadas as diferenças – não atribuem a essas alternativas, como as mais apropriadas em resposta às crises (HOBSBAWM, 1995:404).1 Estudos mostram que essa emergência se deve ao esgotamento da industrialização, e das condições de reprodução social das classes que vivem do seu trabalho, diante do aviltamento das condições de sobrevivência e, de certa forma,…