Laboratório de epidemiologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE EPIDEMIOLOGIA LABORATÓRIO 1 – UMA DOENÇA EPIDÊMICA NA CAROLINA DO SUL VITÓRIA DA CONQUISTA MARÇO/2011 PARTE I QUESTÃO 1 – As doenças que ocorrem de forma epidêmica podem ser divididas em duas categorias de etiologia. São elas: • Doenças Transmissíveis, que podem ser subdivididas de forma direta (pessoa-pessoa) e indireta (veículo comum e vetor); • Doenças Não-Transmissíveis, onde se destacam os fatores de risco. QUESTÃO 2 – As categorias de informações para se caracterizar a epidemia podem ser: • Pessoa (idade, sexo, estado civil); • Tempo ; • Lugar / Espaço (trabalha/não trabalha, saneamento básico). QUESTÃO 3 – QUESTÃO 4 – A partir da análise da tabela 1 que caracteriza a sazonalidade de determinada doença, no período de 1 ano nos 24 vilarejos estudados, pode-se concluir a respeito de suas características epidemiológicas que se trata de uma doença sazonal, apresentando um aumento crescente no número de casos a partir de fevereiro, e voltando a decrescer a partir de junho (onde se observou a maior taxa por 1000 habitantes). Assim, constata-se que a doença é característica do verão, pois é essa a estação nos EUA nessa época do ano. Ainda a despeito da doença, observando-se a tabela 2, pode-se dizer que a faixa…

representante titular da União das Associações de Bairro de Criciúma – UABC; Maria Dorotéia Maçaneiro, representante titular da Associação Sul Catarinense de Cegos – ASCC; Franscini Gavasso da Luz Cruz, representante Suplente da Associação de Defesa dos Vitimados pelo Trabalho das Regiões AMREC, AMESC e AMUREL - ADVT; Julio Cezar Zavadil, representante titular do Sindicato dos Bancários e Financiários de Criciúma; Rindalta das Graças de Oliveira, representante titular da Associação de…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIÊNCIAS CONTÁBEIS MARIANA SANTIAGO DINIZ - 359435 MARÍLIA SOUSA PEREIRA - 354609 SOPHIA COE CASTRO - 354621 ESTUDO DE CASO 1: ANALISANDO CRITICAMENTE SE AS ESTATÍSTICAS DIVULGADAS PELA MÍDIA SÃO VERDADEIRAS OU ENGANOSAS FORTALEZA, 2013 INTRODUÇÃO O objetivo deste relatório é investigar, com base nas técnicas estatísticas ensinadas em sala de aula, se as declarações espalhadas pelas mídias podem manipular os…

estranhos à história concreta e à responsabilidade dos homens. 3. A EPIDEMIOLOGIA. Como agir em relação à doença, considerada como sinal? Mesmo ela sendo hoje freqüentemente reprimida, a exigência fundamental é revelá-la e ampliá-la. Para isso é necessário envolver não somente todos os profissionais de saúde, mas também os cidadãos e as instituições públicas. Os estudos epidemiológicos são feitos com rigor, partindo de alguns dados, do diagnóstico individual e do exame das condições…

a distribuição geográfica conhecida desta doença abrangia partes dos Estados Unidos tão distantes ao norte como os estados de Washington e Montana, quanto os estados do sul, como a Califórnia, o Arizona e o Novo México. Howard T. Ricketts foi o primeiro a identificar o organismo infeccioso causador da doença. Ele e outros descreveram as características epidemiológicas básicas da doença, incluindo o papel dos carrapatos vetores. Seus estudos demonstraram que a febre maculosa é causada…

DOENÇA DE CHAGAS A doença de Chagas, nome dado em homenagem a Carlos Chagas, é doença extremamente grave, para a qual não há cura. Calcula-se que, somente na América do Sul, aproximadamente sete milhões de pessoas sofrem dessa moléstia, que costuma ser chamada doença dos mega (grande), em virtude de determinar hipertrofia e flacidez na região atingida (megacolo, megaesôfago). A doença de Chagas apresenta uma certa seletividade pela musculatura cardíaca, causando miocardite cronica,…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EPIDEMIOLOGIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Impacto da implantação de um protocolo de transfusão de hemocomponentes em um hospital terciário do Sul do Brasil através de ferramenta de prescrição eletrônica Aluna: Carolina da Fonte Pithan Orientadora: Profa. Dra. Carisi Anne Polanczyk Porto Alegre, fevereiro de 2013. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE…

ESQUISTOSSOMOSE Profa Carolina G. P. Beyrodt AGENTE ETIOLÓGICO Agente etiológico da esquistossomose mansônica: Schistosoma mansoni Schisto = fenda + soma = corpo (corpo em forma de fenda) Ocorre na África, Antilhas e América do Sul Outras espécies: Schistosoma haematobium Schistosoma japonicum TRANSMISSÃO Penetração ativa na pele de cercárias presentes em águas pouco movimentadas onde habitam os caramujos (HI). CICLO EVOLUTIVO Cercária Esquistossômulo…

Normalização bibliográfica: Eliana Rosa da Fonseca Seção de Bibliotecas / SDC/ CEDC Diagramação e Produção Gráfica: g-dés Impresso no Brasil / Printed in Brazil Ficha Catalográfica B823r Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância de Câncer. Resumo. Alimentos, nutrição, atividade física e prevenção de câncer: uma perspectiva global / traduzido por Athayde Hanson Tradutores - Rio de…

PRIMEIRA INFÂNCIA (IPREDE) ORIENTADORAS: TATIANA UCHÔA E ANA CAROLINA FORTALEZA- CE 2014 Sumário 1- DADOS DO PACIENTE 3 2- DADOS SOCIAIS 4 3- HISTORICO DE ACOMPANHAMENTO 5 4- FISIOPATOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA 6 4.1- FISIOPATOLOGIA 6 4.2- EPIDEMIOLOGIA 8 5- FUNDAMENTAÇÃO DIETOTERÁPICA 8 6- AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 9 7- CONDUTA NUTRICIONAL 10 8- PLANO TERAPÊUTICO SINGULAR 11 9- PONTOS POSITIVOS E DIFICULDADES ENCONTRADAS 11 10- REFERÊNCIAS 12 1- DADOS DO PACIENTE Nome:…