Empresarial Iii Estácio Planos De Aula

brasileiro no início da década de 70, como uma forma de oposição técnica e política ao regime militar. Por isso mesmo, foi abraçado por outros setores da sociedade e, também, pelo MDB, então o único partido de oposição. Recuperando discussões e teses da III Conferência Nacional de Saúde (1963), o movimento vive um momento de grande importância na VIII Conferência Nacional de Saúde (1986). A maioria das teses e propostas enunciadas nessa conferência são acolhidas pelos parlamentares…

conspirações e das combinações clandestinas, os subversivos concertavam os planos para a ação violenta, tarefa a cargo dos elementos 10 militares, a ANL (Ação Nacional Libertadora) e seus propagandistas procuravam ampliar o seu número de adeptos. Prestes fez apelos a antigos companheiros. Seus apelos foram, entretanto, recusados em sua maior parte. Mas o Comintern exigia pressa e ação. Harry Berger orientava e dinamizava os planos. Em um de seus relatos ao Comintern ele escrevia: “A…

(UFPE). alexribeiro2@gmail.com Juliana Vitorino BRASIL – Recife/PE Doutoranda e Mestra em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professora de Relações Internacionais da Aleksander Aguilar Antunes Faculdade Estacio (FIR), campus Recife. BRASIL – Recife/PE ju.vitorino@gmail.com Doutorando em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Máster em Estudios Internacionales pela Universitat de Barcelona – Espanha. Membro…

SUMÁRIO Capa Folha de rosto Ficha catalográfica Dedicatória Sumário Algumas palavras sobre o livro I. O sentido de uma história depende do ponto a partir do qual começamos a contá-la II. Do que estamos falando quando o assunto é violência? III. Definir “crime” é bem mais complicado do que se pensa IV. Quem é criminoso? Quem é violento? V. Nem tudo é o que parece: a importância da dúvida VI. Por que a pena de morte é inaceitável? VII. Justiça não é sinônimo de punição…

tivemos durante este tempo. Aos professores do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da FFLCH/USP, que contribuíram imensamente para a minha formação como antropóloga. Especialmente a Fernanda Arêas Peixoto, pelos ricos debates em sala de aula, pelo incentivo, e pela participação no meu exame de qualificação, com sugestões que muito me auxiliaram. Aos colegas do PPGAS, com quem pude trocar experiências e idéias, especialmente Érica Peçanha do Nascimento, Bruna Mantese e…

Academia Ubaense de Letras. Esta obra está sendo editada com recursos provenientes de subvenção social concedida pela Prefeitura Municipal de Ubá à Academia Ubaense de Letras no exercício de 2009, convênio 55/2009 (Plano de trabalho aprovado, Lei Federal 8666/93), firmado entre as partes em 13 de outubro de 2009, nos termos da Lei Municipal n. 3727 de 22/12/2008, onde a AULE, entidade reconhecida de Utilidade Pública pela Lei 1729 de 30/04/1986,…

Miranda ; Jeferson dos Santos Mendes. – Passo Fundo: Méritos, 2011. 286 p. ISBN 978-85-89769-93-8 1. Nomes topográficos 2. Toponímia 3. Passo Fundo – história 4. Ruas – história I. Miranda, Fernando Borgmann Severo de II. Mendes, Jeferson dos Santos III. Titulo CDU 81’373.21(816.5) Ficha catalográfica elaborada por Rafael Antunes dos Santos CRB10/1898 Charles Pimentel, Editor Jenifer B. Hahn, Auxiliar de edição Leo Hélio Dellazzari, Revisor Todos os direitos reservados e protegidos pela…

medicamentos isentos de prescrição”, entre outras. O evento contará com um time de palestrantes de primeira grandeza. SERVIÇOS PROFISSIONAIS E GESTÃO: A HARMONIA POSSÍVEL – O que a SBFC quer com o evento, além de levar conhecimentos de gestão empresarial a farmacêuticos proprietários de farmácia, é desfazer a “ideia equivocada” de que cuidados farmacêuticos não podem ser harmonizados com o lucro. “O real problema que tem levado ao insucesso um grande número de farmá- cias…

.............................. 1.3.1 Inovando e reiterando antigas estratégias promocion 1.3.2 Criando ‘doenças’ para os ‘produtos’........................... 1.3.3 Os anabolizantes: por quê? Para quê? ........................ 1.4 A lógica empresarial contrariando o interesse público ...... 1.5 Por que o controle sobre o preço final dos medicamentos? 2. AMPLIANDO O ACESSO AOS MEDICAMENTOS – A QUE ENFERMIDADES NEGLIGENCIADAs .................................... José Augusto Cabral…

correspondncia o uso da boa gramtica, da pontuao correta, da construo clara das frases, formas de abordagem, distribuio de assuntos, etc. A tarefa de redigir parece mais complicada do que realmente . No h motivo para preocupao, atualmente, a redao empresarial est modernizando a linguagem, a fim de facilitar tanto a vida de quem escreve quanto a de quem l. Observe os dez princpios indispensveis para redigir bem qualquer texto Construa frases curtas - sua informao principal pode se perder…