teste

50 ‘03 Relatório e Contas Porque sabemos Gerir” Carta do Presidente ‘1 00 Porque sabemos estar a outro nível. A estratégia da nova equipa de gestão da ParaRede, que tomou posse em Fevereiro de 2003, constituía um desafio arrojado e ambicioso. Arrojado porque se tratava de tirar a empresa da difícil situação financeira em que se encontrava, e provar que continuava a ser um projecto altamente viável. Ambicioso porque a nossa meta era, e continua a ser, tornar a ParaRede na maior e melhor empresa portuguesa de tecnologias e sistemas de informação, medida em termos de crescimento e rentabilidade. O desafio colocava-se, desde logo, a diversos níveis: Dotar a empresa de uma estrutura de capitais sólida; Adequar a estrutura de custos à realidade do mercado; Definir com clareza as áreas de negócios a apostar e desenvolver; Reagrupar competências - chave em torno das áreas de negócio identificadas; Recrutar equipas comerciais com base na experiência comprovada; Reabilitar e relançar o brand name, colocando a ParaRede ‘A Outro Nível’; Definir uma estratégia de internacionalização. No espaço de um ano, nesta que foi talvez a etapa mais difícil da maratona a que nos propusemos, conseguimos dar uma resposta muito positiva ao desafio que abraçámos: a empresa fecha as contas de 2003 com um Cash Flow Operacional (EBITDA) positivo no segundo semestre, tendo o último trimestre apresentado níveis de rentabilidade similares aos…

5º Congresso da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação 6 - 8 Setembro 2007, Braga: Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (Universidade do Minho) ISBN 978-989-95500-1-8 Relações Públicas Financeiras: A informação ao investidor nos sites das empresas cotadas JOSÉ DE LEMOS QUINTELA INP - Instituto Superior de Novas Profissões ~ jquintela@quintela-e-reis.pt Resumo: As novas tecnologias vieram revolucionar a vida das organizações e a forma como estas se relacionam com os…

gerais ABNT NBR 13852:1997 Instrumentais cirúrgico e odontológico - Requisitos gerais para marcação, embalagem e rotulagem ABNT NBR 13854:1997 Agulha para fístula arteriovenosa estéril e de uso único - Requisitos e métodos de ensaio ABNT NBR 13905:1997 Fios de categute simples e categute cromado (produto semi-acabado) não estéril ABNT NBR 13912:1997 Instrumental cirúrgico - Tesouras e cisalhas - Requisitos e métodos de ensaio ABNT NBR 13913:1997…