Dispositivos De Proteçao Trafos

Proteções do Sistema Elétrico 25 3.1. Aterramento 25 3.2. Tipos de Proteção 29 3.2.1. Curvas de Sobrecorrente 29 3.2.1.1. Curvas ANSI de Sobrecorrente Temporizada 29 3.2.1.2. Curvas IEC de Sobrecorrente Temporizada 31 3.2.1.3. Curva de Sobrecorrente com Tempo Definido 32 3.2.2. Principais Proteções para Geradores 33 3.3. Proteção de Transformadores 37 3.4. Proteção para Painéis Elétricos 38 3.5. Proteção Típica para Motores Elétricos 39 v 4. Áreas Classificadas 41 4.1.

Componentes de proteção III – CARACTERÍSTICAS DOS CONVERSORES. 13 1 Fonte de potência a tensão constante 2 Regulação com a linha de uma fonte de tensão constante 3 Regulação com a carga 4 Ondulação (Ripple) e Ruído impulso (noise=spike) 5 Estabilidade (drift) 6 Tempo de estabilização (resposta à transiente) 7 Fator de potência 8 Segurança do operador 9 Segurança dos dispositivos

DE ESTÁGIO 2.1. Programação das Atividades........................................................................................ 05 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3.1. Filosofia de Proteção em Sistemas de Potência........................................................... 06 3.1.1. Aspectos Considerados na Proteção................................................................ 07 3.1.1.1. Operação Normal.............................................................................. 07…

3. REFERENCIAS COMPLEMENTARES Na utilização desta Norma recomenda-se consultar: - ABNT/NBR-5287: Pára-raios de resistor não linear a carboneto de silício para circuitos de potência de corrente alternada. - ABNT/NBR-5419: Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica (SPDA). - ABNT/NBR-5440: Transformadores para Redes Aéreas de Distribuição/Padronização. - ABNT/NBR-8124: Chaves Fusíveis de distribuição classe 2. - ABNT/NBR-8452: Especificação de poste de…

automação da PETROBRAS, utilizando os preceitos da norma IEC 61850, que atualmente está se tornando uma tendência na especificação de SASs – Substation Automation Systems dentro desta empresa. A norma se baseia em sistemas supervisórios de controle e proteção distribuída com utilização de IEDs – Intelligent Electronic Devices, interligados por rede de comunicação com protocolo aberto, inclusive utilizando o TCP/IP e também o menos comum OSI CO, ambos para aplicações não críticas e…

capacitor apresenta capacitância de 470nF (0,47 ) e tensão de armadura de 250V. A letra J está relacionada com o fator de tolerância do componente. Por apresentar variações de sua capacitância com a frequência, não são recomendados para aplicação em dispositivos que operem em frequências superiores a MHz. Os valores típicos são de 2pF a 10 com tensões entre 30 e 1000 V. Capacitores Cerâmicos: Geralmente são constituídos de um suporte tubular de cerâmica, em cujas superfícies…

.............................................................................................. 9 4.5 TOMADAS E PONTOS DE FORÇA ............................................................................................................ 9 4.6 DISPOSITIVO DE CORRENTE DE FUGA DR. ........................................................................................... 10 4.7 DIMENSIONAMENTO DOS CABOS. .............................................................................................

Instalação de sistemas de aterramento Tipos de aterramento 123 Utilização do neutro como condutor de proteção (PE) 127 Classificação dos sistemas de aterramento Utilização das letras, combinadas e formando sistemas distintos Sistema TN 128 1. Sistemas TN-S 2. Sistema TN-C 3. Sistema TN-C-S 129 Sistema TT Sistemas IT 130 Aterramentos 131 Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) 132 Instalação de sistemas de pára-raios 133 CAPITOLO 8 …

SEGURANÇA INTRÍNSECA - PROTEÇÃO CONTRA EXPLOSÃO - 1 –Introdução Desde que começou a produzir o fogo o homem vem se aprimorando na ciência de dominá-lo, a fim de que essa importantíssima ferramenta não se torne uma arma contra quem a usa. Ao armazenar madeira seca para usar como lenha já houve a necessidade de evitar que o fogo a atingisse, e na medida em que a quantidade de madeira armazenada cresceu o risco de incêndio cresceu também. Quando passou a produzir carvão mineral e…

Ponto de Fulgor 19 4. Temperatura de Ignição 20 5. Enriquecimento de Oxigênio 21 5.1 O que é? 21 5.2 Riscos 21 6 Densidade Relativa 22 7 Classificação de Áreas 23 7.1 Zonas 23 8 Agrupamento dos gases 30 9 Classe de temperatura 32 10 Grau de proteção 34 11 Normas, Certificação e Marcação 36 11.1 Introdução: 36 12 Processo de Certificação 38 13 As Diretivas ATEX 39 14 Comparação de IEC, Normas Europeias (CENELEC) e Normas Brasileiras. 40 15 Normas para seleção, instalação e…