Diagrama Nassi

DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES. Aprovada por: Prof. Amaranto Lopes Pereira, Dr. – Ing Prof. Félix Antoine Mora-Camino, Dr. D’Etat Prof. Carlos David Nassi, Dr.-Ing RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL MARÇO DE 2008 DRUMMOND, MARCELLA AUTRAN BURLIER Uma Contribuição ao Estudo dos Custos de Transporte Doméstico de Carga no Brasil [Rio de Janeiro] 2008 xi, 80 p. 29,7 cm (COPPE/UFRJ, M.Sc., …

parte i – Introdução 1 1. Abordagem Contextual 2 1.1 Conceito de Algoritmo 2 2. formas de representação de algoritmos 4 2.1 Descrição Narrativa 4 2.2 Fluxograma Convencional 4 2.3 Diagrama de Chapin 6 2.4 Pseudocódigo 6 2.4.1 Representação de Um Algoritmo na Forma de Pseudocódigo 6 Parte II - Técnicas Básicas de Programação 8 3. Tipos de Dados 9 3.1 Tipos Inteiros 9 3.2 Tipos

de monitoramento da fadiga de juntas tubulares em plataformas fixas. As pesquisas da Coppe também auxiliam a operação das plataformas. Um exemplo são os chamados diagramas de offset, o estudo do deslocamento máximo que a plataforma pode sofrer sem se desconectar de tubulações e amarras e, portanto, sem afetar a produção. Esses diagramas começaram a ser implementados na Bacia de Campos em 2007. A tendência é o uso cada vez maior de tecnologias inteligentes. Isso envolve o uso de…

máquina e não mais a lógica do algoritmo que já deve estar consolidado. OUTRAS FERRAMENTAS DE REPRESENTAÇÃO DE ALGORITMOS Além do Portugol existem outras formas de representar algoritmos, podendo-se citar duas outras linguagens: fluxogramas e diagramas de Chapin. Os fluxogramas tem importância histórica em processamento de dados, pois foi a primeira representação de programas. Ela foi desenvolvida pelos profissionais de análise de sistemas e por alguns profissionais de…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 57 57 58 58 59 59 59 60 60 65 65 66 68 78 79 5 Nassi-Schneiderman 87 5.1 Chines . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 6 Visualg 6.1 Regras de Visualg . . . . . . . . . . . . . . 6.2 Exemplos de Visualg . . . . . . . . . . . . . 6.2.1 Criando uma raiz quadrada

máquina e não mais a lógica do algoritmo que já deve estar consolidado. OUTRAS FERRAMENTAS DE REPRESENTAÇÃO DE ALGORITMOS Além do Portugol existem outras formas de representar algoritmos, podendo-se citar duas outras linguagens: fluxogramas e diagramas de Chapin. Os fluxogramas tem importância histórica em processamento de dados, pois foi a primeira representação de programas. Ela foi desenvolvida pelos profissionais de análise de sistemas e por alguns profissionais de…

NARRATIVA ............................................................................................................... 4 FLUXOGRAMA CONVENCIONAL .................................................................................................... 4 DIAGRAMA DE CHAPIN ................................................................................................................. 6 PSEUDOCÓDIGO…

Algoritmos. São Paulo: Ed. Makron Books, 1992. SUMÁRIO parte i – Introdução 1 1. Abordagem Contextual 2 1.1 Conceito de Algoritmo 2 2. formas de representação de algoritmos 4 2.1 Descrição Narrativa 4 2.2 Fluxograma Convencional 4 2.3 Diagrama de Chapin 5 2.4 Pseudocódigo 6 Parte II - Técnicas Básicas de Programação 8 3. Tipos de Dados 9 3.1 Tipos Inteiros 9 3.2 Tipos Reais 9 3.3 Tipos Caracteres 9 3.4 Tipos Lógicos 9 4. Variáveis e Constantes 10 4.1…

Algoritmos. São Paulo: Ed. Makron Books, 1992. SUMÁRIO parte i – Introdução 1 1. Abordagem Contextual 2 1.1 Conceito de Algoritmo 2 2. formas de representação de algoritmos 4 2.1 Descrição Narrativa 4 2.2 Fluxograma Convencional 4 2.3 Diagrama de Chapin 5 2.4 Pseudocódigo 6 Parte II - Técnicas Básicas de Programação 8 3. Tipos de Dados 9 3.1 Tipos Inteiros 9 3.2 Tipos Reais 9 3.3 Tipos Caracteres 9 3.4 Tipos Lógicos 9 4. Variáveis e Constantes 10 4.1…

NARRATIVA ............................................................................................................... 4 FLUXOGRAMA CONVENCIONAL .................................................................................................... 4 DIAGRAMA DE CHAPIN ................................................................................................................. 6 PSEUDOCÓDIGO…