Trabalho de Geoquímica

Discilina: Geoquímica II – IGL 403. 1 Julho de 2006 Índice: 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 3 1.1 Resumo ......................................................................................................................... 3 1.2 Objetivo ........................................................................................................................ 3 1.3 Métodos ........................................................................................................................ 3 2. INTERPRETAÇÃO ........................................................................................................... 4 3. DIAGRAMAS DISCRIMINANTES DE AMBIENTES TECTÔNICOS ....................... 10 4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ................................................................................. 20 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 Resumo Dados geoquímicos de gabros e dioritos foram avaliados no sentido de entender sua evolução magmática, ambiência tectônica, processos petrogenéticos e prováveis fontes envolvidas na gênese dos magmas. Interpretações elaboradas pelos autores sugerem que estas rochas mostram características semelhantes à evolução de duas séries magmáticas, sendo uma de filiação cálcio-alcalina e outra de filiação toleiítca ambas de natureza sub-alcalina. A série toleiítica é representada aqui neste trabalho, em todos os gráficos…

FORMULAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS 1. Introdução Uma fase é caracterizada por uma composição, com estequiometria bem determinada e estrutura cristalina específica. Dois compostos podem ter mesma composição química, porém, se apresentarem estruturas cristalinas diferentes (com parâmetros de rede diferentes), eles são fases distintas e podem ter propriedades desiguais, também, por exemplo, o Fe-α e Fe-γ. Pode-se dizer que cada fase tem uma estrutura cristalina própria e…

Matérias-Primas do Norte Fluminense Sidnei Jose Gomes Sousa*, José Nilson França de Holanda Universidade Estadual do Norte Fluminense - UENF, Laboratório de Materiais Avançados - LAMAV, Avenida Alberto Lamego, 2000, 28013-602 Campos dos Goytacazes - RJ, Brasil *e-mail: sidnei@uenf.br Resumo: No presente trabalho são apresentados os resultados de um estudo sobre a formulação de massa para revestimento cerâmico poroso (BIII) base vermelha com matérias-primas do Norte Fluminense.…

Roberto de Oliveira6 Resumo As escórias sintéticas são utilizadas no refino secundário dos aços com o objetivo de favorecer a limpidez e reduzir os níveis de enxofre, além de proteger o arco elétrico durante o tratamento no forno panela e contribuir com teores de MgO, necessários para proteção do revestimento refratário da panela. Dentre os tipos de escórias disponíveis, a escória sinterizada se destaca por atingir estes objetivos com um ponto de fusão adequado à sua rápida…

Diagramas de fases da cerâmica Como os materiais cerâmicos não são fabricados por fusão, nem sofrem deformação a altas temperaturas a importância dos diagramas é limitada quando comparada aos metais, no entanto para os cerâmicos refratários e em alguns casos específicos como em misturas de materiais cerâmicos podem ser importantes. A partir do diagrama de fases pode-se determinar: Temperatura de fusão de cada composto puro, Influência na temperatura fusão quando dois compostos são…

quantidades auxilia como fundente e ajuda a minimizar trincas. A dolomita (CaMg(CO3)2) é o carbonato duplo de cálcio e magnésio, correspondendo a um teor teórico de cerca de 54,5% de carbonato de cálcio e 45,5% de carbonato de magnésio. A presença de carbonatos diminui a expansão por umidade além de regular a porosidade (BARBA et al, 1997). Segundo Almada e Vlcek (2000), os feldspatos são minerais constituídos de silicatos de alumínio em proporções variáveis de sódio, potássio e cálcio.…

comercializados em diversas formas, mas os tijolos são a forma mais comum. Aplicações típicas incluem os revestimentos de fornos para beneficiamento de metais, a fabricação de vidros, os tratamentos térmicos metalúrgicos e a geração de energia. Obviamente, o desempenho de uma cerâmica refratária depende em grande parte da sua composição. Com base nesse critério, existem várias classificações – argila refratária, de sílica, básica e refratários especiais. Para muitos materiais comerciais,…

Departamento de Materiais e Tecnologia MATERIAIS CERÂMICOS Alexandre Zirpoli Simões Outubro/2014 1 CONTEÚDO 1. Conceitos básicos. 2. Estrutura. 3. Sinterização 4. Determinação de tamanho de grão e segunda fase. Cerâmica: origem, antiguidade Keramos = “coisa queimada” (grego) período neolítico: O homem pré-histórico calafetava as cestas de vime com o barro • artefatos de argila Verificou que podia dispensar o vime, e fez pote só de barro Constatou que…

maneira mais acentuada quando exposto a altas temperaturas quando comparado aos ligantes orgânicos tradicionais a adição de componentes inorgânicos se faz necessária como promotora da ligação entre os grãos de areia e conseqüente coesão dos moldes durante a etapa de fusão. Neste sentido, o uso de diagramas de fases na previsão do surgimento de fase líquida pela adição de componentes inorgânicos à mistura areia/resina em moldes de areia para fundição e seu efeito na resistência mecânica…

Carregamento do Alto forno, 02/04/2012 t/tcar fer t/tcarga t/tgusa Fet FeO SiO2 Al2O3 CaO MgO Mn P S B2 sinter 0,800 58,0 1,280 0,582 0,065 0,055 0,012 0,105 0,011 0,005 0,005 0,000 1,90 pelotas 0,000 0,0 0,000 0,610 0,050 0,030 0,010 0,035 0,010 0,005 0,005 0,000 1,17 lump ore 0,200 14,5 0,320 0,640 0,050 0,040 0,016 0,005 0,005 0,002 0,009 0,001 0,13 quartzo 1,3 0,029 0,001 0,001 0,990 0,004 0,001 0,000 0,000 0,000 0,000 0,00 calcario 0,0 0,000 0,000 0,000 0,020 0,005 0,056…