Design Patterns Martin Fowler

(BOOCH, 1998) e mais recentemente com a evolução da orientação a objeto perceberam que determinadas soluções de projeto poderiam ser aplicadas em diferentes casos. Assim como forma de padronização implantou-se a utilização de padrões de projetos (design patterns). Conteúdo A reusabilidade apesar de ser um recurso de estratégia de desenvolvimento, ainda não muito é amadurecida, deveria ser discutida na Engenharia de Software como algo natural que ocorresse com frequência em um projeto.…

cen´rio come¸ou a mudar a mec c˜ a c ` dida que os sistemas cresceram em quantidade e complexidade de requisitos, e defeitos come¸aram a ficar cada vez mais frequentes. A no¸ao de metodologia veio como uma c c˜ tentativa de resolver esse problema [Fowler, 2005]. Surgiram as metodologias em cascata, em espiral, entre outras. Essas metodologias n˜o ganharam muita aceita¸ao e foram muito criticadas por sua burocracia, passando a c˜ a ser chamadas de metodologias pesadas. Surgiram ent˜o as…

implementa¸ca˜o. Esse cen´ario come¸cou a mudar a` medida que os sistemas cresceram em quantidade e complexidade de requisitos, e defeitos come¸caram a ficar cada vez mais frequentes. A no¸ca˜o de metodologia veio como uma tentativa de resolver esse problema [Fowler, 2005]. Surgiram as metodologias em cascata, em espiral, entre outras. Essas metodologias n˜ao ganharam muita aceita¸ca˜o e foram muito criticadas por sua burocracia, passando a ser chamadas de metodologias pesadas. Surgiram…

metodologias de desenvolvimento de sistemas baseados na orientação a objetos. A UML incorpora as noções do desenvolvimento de software totalmente visual. Ela se baseia em diagramas que são modelados e classificados em visões de abstração, ou, segundo Fowler (2005, p.25), “é uma família de notações gráficas apoiada por um metamodelo único, que ajuda na descrição e no projeto de software, especialmente os construídos utilizando o estilo orientado a objetos”. No entender de Silva (2001,…

Process) Uso de padrões de desenho Uso de padrões de software 2 Bibliografia • Applying UML and Patterns ‐ An Introduction to Object‐oriented Analysis and Design, Craig Larman, Prentice‐Hall, 2nd Ed, 2002. • Th JAVA P The JAVA Programming Language, i L Fourth Edition, K. Arnold, J.Gosling, D.Holmes, Addison Wesley, 2005. D Holmes Addison‐Wesley 2005 • Design Patterns: Elements of Reusable Object‐Oriented Software, j f , E. Gamma, R. Helm, R. Johnson, and …

não há um passo dedicado exclusivamente ao planejamento (ROCHA; OLIVEIRA; VASCONSELOS, 2004). Em fevereiro de 2001 Kent Beck, Mike Beedle, Arie van Bennekum, Alistair Cockburn, Ward Cunningham, Martin Fowler, James Grenning, Jim Highsmith, Andrew Hunt, Ron Jeffries, Jon Kern, Brian Marick, Robert C. Martin, Steve Mellor, Ken Schwaber, Jeff Sutherland e Dave Thomas, reuniram-se em Wasatch Range nos Estados Unidos para discutir melhores maneiras de desenvolver software. Esse encontro deu…

Jacques R. Heckmann, por acreditar na minha capacidade e ser meu guia na realização deste trabalho. Qualquer tolo poderia escrever código que um computador consegue entender. Bons programadores escrevem código que humanos conseguem entender. Martin Fowler RESUMO Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um framework de persistência de objetos que utiliza a técnica de Mapeamento Objeto-Relacional. Tal framework será útil na construção de sistemas em Delphi 2010 para Windows…

todos os amigos, especialmente aqueles que me ajudaram diretamente na realização deste. Qualquer tolo poderia escrever código que um computador consegue entender. Bons programadores escrevem código que humanos conseguem entender. Martin Fowler RESUMO Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um framework de persistência de objetos que utiliza a técnica de Mapeamento Objeto-Relacional. Tal framework será útil na construção de sistemas em Delphi 2010 para Windows…

Testes Ágeis . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2 Simplificando o Código com Refatoração 4.3 Código Limpo . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4 Propriedade Coletiva do Código . . . . . . 4.5 Linguagem ubíqua . . . . . . . . . . . . . . 4.6 Design Ágil é Design Iterativo . . . . . . . 4.7 Definindo o significado de Pronto . . . . . 4.8 Integração Contínua . . . . . . . . . . . . . 4.9 Programação em Par . . . . . . . . . . . . 4.10 Revisão de Código . . . . . . . . . . . . . .…

Testes Ágeis . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2 Simplificando o Código com Refatoração 4.3 Código Limpo . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4 Propriedade Coletiva do Código . . . . . . 4.5 Linguagem ubíqua . . . . . . . . . . . . . . 4.6 Design Ágil é Design Iterativo . . . . . . . 4.7 Definindo o significado de Pronto . . . . . 4.8 Integração Contínua . . . . . . . . . . . . . 4.9 Programação em Par . . . . . . . . . . . . 4.10 Revisão de Código . . . . . . . . . . . . . .…