Descrição De Algo Exemplos

vocês, deveria falar sobre algo que me interessava comunicar e que não deveria desperdiçá-la dando, por exemplo, uma conferência sobre lógica. Considero que isto seria perder tempo, visto que explicar um tema científico a vocês exigiria um curso de conferências e não uma comunicação de uma hora. Outra alternativa teria sido apresentar uma conferência que se denomina de divulgação científica, isto é, uma conferência que pretendesse fazer vocês acreditarem que entendem algo que realmente…

Descrição O que é descrição? É a ação que você toma de descrever sobre algo ou alguém. Então, o que é descrever? Vejamos, de acordo com o dicionário, é o ato de narrar, contar minuciosamente. Então, sempre que você expõe com detalhes um objeto, uma pessoa ou uma paisagem a alguém, está fazendo uso da descrição. Esta última é como se fosse um retrato distinto e pessoal de algo que se vê ou se viu! Assim, para se fazer uma boa descrição, não é necessária que seja perfeita, uma vez que o ponto

DESCRIÇÃO 1-> conceito É a representação verbal de um objeto sensível. Compara-se á forma fotografia, mais admite interpretação, salvo se se trata de descrição técnica. Descrever é caracterizar alguém, alguma coisa ou algum lugar através de características que particularizem o caracterizado em relação aos outros seres da sua espécie. Descrever, portanto, é também particularizar um ser. É "fotografar" com palavras 2-> espécies: Há 04 tipos: a )Ser animado ou inanimado . Costuma- se

tentativa de solução dos mesmos. Por conseguinte, a descrição dos fenômenos compõe a primeira parte do método filosófico adequado. O erro fundamental de Husserl, critica, que o impediu de levar seu método a uma dimensão mais ampla, foi ter reduzido a fenomenologia quase que exclusivamente à descrição de fenômenos lógicos e psicológicos, sem perceber seu alcance muito maior. Seu outro erro, superestimar o papel da fenomenologia e resumir a essa descrição dos dados a filosofia. A segunda…

propaganda, estamos atiçando nosso senso de cientistas da linguagem, pois sabemos que há mais coisas que não são ditas, mas que o dito deixa pistas, sabemos que nada do que é escrito ou dito é “ingênuo”, pois sempre há uma intencionalidade, sempre se diz algo a alguém (mesmo que seja para nós mesmos), sempre escolhemos como dizer o que queremos dizer e sempre queremos saber por que foi que alguém disse o que disse e da maneira que disse. O ser humano é curioso e busca explicações…

Jaimir Conte Florianópolis, setembro de 2005. Conteúdo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Prefácio Aparência e realidade A existência da matéria A natureza da matéria O idealismo Conhecimento direto e conhecimento por descrição Sobre a indução Sobre nosso conhecimento dos princípios gerais Como o conhecimento a priori é possível O mundo dos universais Sobre nosso conhecimento dos universais Sobre o conhecimento intuitivo Verdade e falsidade…

dos fatos que pode até mesmo apresentar pensamentos de personagens do texto (narrador = observador). O bom autor toma partido das duas opções de posicionamento para o narrador, a fim de criar uma história mais ou menor parcial, comprometida. Por exemplo, Machado de Assis, ao escrever Dom Casmurro, optou pela narrativa em 1ª pessoa justamente para apresentar-nos os fatos segundo um ponto de vista interno, portanto mais parcial e subjetivo. Narração objetiva X Narração subjetiva •…

continua a ser, assumidamente, a determinação da natureza da arte, que possa ser formulada por meio de uma definição. Ela concebe a definição como a afirmação das propriedades necessárias e suficientes daquilo que está a ser definido, e esta afirmação diz algo de verdadeiro ou falso acerca da essência da arte, acerca daquilo que a caracteriza e a distingue de tudo o resto. Cada uma das grandes teorias da arte -- formalismo, voluntarismo, emocionalismo, intelectualismo, intuicionismo,…

0.2 |Data |Versão |Descrição |Autor | |30/09/2002 |1.0.0 |Versão inicial. |Dine 7 | |31/10/2002 |1.0.1 |Alteração da descrição para preenchimento da seção 3.1. |Dine 7 | |20/01/2003 |1.0.2 |Inclusão da seção para registro e descrição dos esboços das |Dine 7

entre a narração e a descrição não pode ser mantido” (Koselleck, 2006; 133); a segunda, de que “na teoria dos tempos históricos, os níveis que abrigam as diferentes extensões temporais não se interpenetram completamente.” (idem). Antes, no entanto, de sintetizar ou analisar criticamente o que aqui é entendido por essas teses, esboçarei um circunspecto contorno para os três conceitos de que ele trata: Por “representação” , Koselleck entende a colocação significante de algo mediador…