Criptografias De Cesar Falhas

alterada por hackers, em Austin, EUA E por que ainda existem tantas falhas de segurança, apesar do enorme investimento que é feito em tecnologias? A melhoria da segurança não é uma solução puramente tecnológica e não há uma solução para todos os casos. Ataques Um ataque é uma tentativa de obter acesso não autorizado, visando explorar uma vulnerabilidade de infraestrutura ou de software. Essa vulnerabilidade é decorrente de alguma falha na segurança, que por sua vez, tem origem em: •…

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CAMPUS TATUAPÉ CC2P33 SI2P33 Criptografia e Suas Técnicas Felipe Augusto........ - RA:.............. Felipe Bonfim ..................- RA:.............. Rafael .........................- RA:......... Marcelo .....................- RA:........ Trabalho da disciplina de Atividades Práticas Supervisionadas Prof. Fábio Luís Data: 26/11/2012 SÃO PAULO 2012 SUMÁRIO 1. OBJETIVO DO TRABALHO ..........................................................

PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (APS): CRIPTOGRAFIA INTEGRANTES REGISTRO ACADÊMICO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SÃO PAULO 2013 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 3 2. INTRODUÇÃO 4 3. CRIPTOGRAFIA 6 3.1. CONCEITOS 6 3.1.1. CRIPTOGRAFIA HASH 7 3.1.2. TÉCNICAS CRIPTOGRÁFICAS MAIS UTILIZADAS 8 3.1.3. CRIPTOGRAFIA SIMÉTRICA 9 3.1.4. CRIPTOGRAFIA ASSIMETRICA 11 3.1.5. CRIPTOGRAFIA NAS REDES SEM FIO 12 3.1.6. ASSINATURA DIGITAL 13 3.1.7. CRIPTOGRAFIA QUÂNTICA 13 4.…

Universidade Paulista JOAO SILVA PIM IV Reestruturação de Sistema: Incremento de produtividade e segurança e o case Microlins São Paulo 2009 CESAR AUGUSTO SBRIGHI HÉLIO HENRIQUE SALATINO PAULO DE CASTRO MARCONDES MACHADO PIM IV Reestruturação de Sistema: Incremento de produtividade e segurança e o case Microlins Projeto Integrado Multidisciplinar IV Apresentado à Universidade Paulista - UNIP São Paulo 2009 Sumário 1. Resumo 04 2. Abstract

mensagens de um nó a outro por diferentes caminhos. - Cada servidor tem suas próprias conexões com todos os outros demais servidores. - Redes do tipo Mesh possuem a vantagem de serem redes de baixo custo, fácil implantação e bastantes tolerantes a falhas. - Nestas redes, roteadores sem fio são tipicamente instalados no topo de edifícios e comunicam-se entre si usando o protocolo OLSR em modo ad hoc através de múltiplos saltos de forma a encaminhar mensagens aos seus destinos.…

filial Belo Horizonte (servidores e serviços) 13 4.5. Alta disponibilidade da filial Manaus (servidores e serviços) 13 4.6. Alta disponibilidade dos switches core da rede 13 5. Segurança da Informação 14 5.1. Análise de Riscos 14 Pontos de falha 14 5.2. Estratégias para Evitar os Riscos de Segurança 15 5.3. Dentro de Cada Localização 15 5.3.1. Criptografando a comunicação da Rede Local - IPSEC 15 5.3.2. Autenticando os Corretores 16 5.3.2.1. Rede Local –…

.................................................................................................. 12 A Estrutura PKI ........................................................................................................................ 12 Criptografia.............................................................................................................................. 13 Assinaturas digitais.............................................................................................

................................................. 5 2.2 – Aplicação em ambiente corporativo ..................................................................... 5 2.3 – Criptografia ........................................................................................................... 6 2.3.1 – Sistemas de Criptografia .................................................................................... 7 2.3.1.1 – Sistema simétrico ou de chave privada ...................................

objetivo ajudar as empresas a se adequarem a nova realidade do mercado, podendo agilizar seus processos. Palavras-chave: Nota Fiscal Eletrônica, Certificado Digital, Criptografia, XML Lista de Figuras FIGURA 1 – PROCESSO DE CRIPTOGRAFIA SIMPLES ......................................................... 20 FIGURA 2 – PROCESSO DE CRIPTOGRAFIA CHAVE PÚBLICA ............................................. 21 FIGURA 3 – AÇÃO DE UM INTERCEPTADOR NO PROCESSO DE ENVIO DE MENSAGEM ......... 22…

2011 ÍNDICE Objetivo do trabalho ......................................................................................... 05 1. Introdução ................................................................................................ 06 2. Criptografia .............................................................................................. 08 2.1 Definição ......................................................................................... 08 2.2 Chaves…