Criptografia Em C Rsa Chave Privada

19 25 28 29 3 – SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 3.1 – Introdução 3.2 – Onde estão o s Perigos 3.2.1 – Conhecendo as Ameaças 3.2.2 – Porque ocorrem os ataques 3.3 – Garantindo a segurança 3.3.1 – Mecanismos de segurança 3.3.1.1 – Firewalls 3.3.1.2 – Criptografia 3.3.1.3 – Antivírus 3.3.1.4 – Backup 3.3.1.5 – Controle de acesso 3.3.1.6 – Controle de não repudiação 54 55 47 30 30 31 32 35 35 38 38 51 53 3.3.1.7 – Registro de eventos 3.4 – Conclusão 55 55 4 – POLÍTICA E PROGRAMA…

. Sirvam nossas façanhas de modelo a toda terra (Hino da República Rio-grandense) RESUMO Começar com um texto inicial O que vc fez? Como vc fez? O que vc obteve? 200 a 500 palavras Sem recuo, justificado, sem parágrafo, Palavras chave: Snort; Sistema de Detecção de Intrusão; Ataques. ABSTRACT LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1: Evolução das Tecnologias de Computação 22 Figura 2: Exemplo de Arquitetura de Grade Computacional 23 Figura 3: Tipos de grade de acordo…

assim ter o controle da máquina. Juntamente com os modos que o hacker utiliza para invadir o servidor, também são apresentadas algumas técnicas que podem ser utilizadas pelo administrador para aumentar a segurança de um servidor Linux. Palavra Chave: segurança, hacker, servidor, invasão, Linux. 11 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS INTRODUÇÃO 1 MÉTODOS DE INVASÃO 1.1 ENGENHARIA SOCIAL 1.1.1 Falsa Autoridade 1.1.2 Personificação 1.1.3 Simpatia 1.1.4 Interesse Pessoal 1.1.5…

trabalho na estrutura educacional de todo o País. Inicialmente, o trabalho contempla um estudo sobre redes de computadores, hardware e software de redes de computadores, interconexão de redes, segurança em redes, tunelamento, criptografia e seus algoritmos e redes privadas virtuais (VPNs) e suas características. Em seguida, traz uma explanação da situação atual da administração escolar no município, evidenciando a demanda e os benefícios da interconexão projetada, e a apresentação da…

A HISTÓRIA DA CRIPTOGRAFIA Rio de Janeiro 2014 Sérgio Leite Bruno A História da Criptografia Monografia apresentada ao curso de Especialização em Criptografia, como requisito parcial para conclusão do curso da UFF Rio de janeiro. Orientador: Luiz Manoel – Paulista PE. Rio de Janeiro 2014 Sérgio Leite Bruno A História da Criptografia Monografia apresentada ao curso de Especialização em Criptografia, como requisito parcial

. 43 Referência rápida de máscara de redes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 SUMÁRIO iii 4.3.3 4.3.4 4.4 Para instalar uma máquina usando o Linux em uma rede existente . . . . 44 Endereços reservados para uso em uma rede Privada . . . . . . . . . . . . 44 Interface de rede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 4.4.1 4.4.2 A interface loopback . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 Atribuindo um endereço

utilizados pelos peritos computacionais em investigações na busca de evidências que serão usadas num processo criminal, mostrando ferramentas utilizadas e também a legislação vigente para delitos cometidos por meio de computadores. Palavras-chave: Informática forense, Segurança da informação, Procedimentos. ABSTRACT LISTA DE ILUSTRAÇÕES SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Há alguns anos a tecnologia deixou de ser algo considerado…

protocolos de autenticação para redes celulares / Myrna Cecília Martins dos Santos. -- Rio de Janeiro : Instituto Militar de Engenharia, 2002. 127 p. : il.,tab. Dissertação (mestrado) – Instituto Militar de Engenharia – Rio de Janeiro, 2002. 1. Criptografia. 2. Análise de Protocolos. 3. Redes Celulares. I. Instituto Militar de Engenharia. II. Título. CDD 004.62 2 INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA MYRNA CECÍLIA MARTINS DOS SANTOS ANÁLISE FORMAL DE PROTOCOLOS DE…

da VPN com a seleção de pacotes do QoS. Há também explicações sobre as partes da rede por onde as informações dos jogos trafegam até chegar a todos os jogadores, a forma como configurar cada ponto de acesso e as melhorias alcançadas. Palavra-chave: QoS, VPN, MMORPG 7 ABSTRACT 8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Arquitetura da rede ............................................................................................. 11 Figura 2 – Camadas do modelo OSI…

DE REDES SEM FIO 18 2.5 PadrÕes para redes sem FIO 19 2.6 especificações da camada mac e phy de redes sem fio 20 2.6.1. Especificações da camada física 20 2.6.2 Introdução dos serviços da camada MAC 20 2.6.3 Formato dos frames do 802.11. 20 2.7 Criptografia e Autenticidade em redes sem fio 23 2.7.1 Formas de autenticação em access points.. 23 2.7.2 WEP (Wired Equivalent Privacity) 24 2.8 Gerenciamento e controle de redes sem fio 802. 11X 25 2.8.1 Configurações de redes sem fio 25 2.8.2…