Grandes Navegações

Grandes navegações Portugal, situado no Oceano Atlântico, a meio caminho entre o Mediterrâneo e o norte da Europa, não tinha condições econômicas de concorrer com a Inglaterra, Flandres e cidades italianas por não ser centro produtor de manufaturas e devido ao monopólio exercido pelos italianos sobre os produtos orientais. Assim, viu na exploração da costa ocidental da África a perspectiva de superar a pobreza de um país de população escassa e de solo de baixo rendimento agrícola. Em 1385, após uma guerra contra a Espanha, ocorreu a ascensão de D. João I,- da dinastia de Avis, ao trono de Portugal, com apoio da burguesia mercantil dos portos, financiadora da luta. A partir desse momento, com o país internamente unificado e pacificado, a monarquia portuguesa iniciou uma política sistemática de exploração marítima da costa da África em busca de um novo caminho para as Índias, apoiada por nobres e burgueses interessados em ouro, terras e especiarias. As navegações portuguesas tiveram também o sentido religioso de continuar na África, as perseguições aos árabes adeptos do Islamismo expulsos do território ibérico após a longa luta de Reconquista (711-1492) e de converter as populações pagãs africanas ao Cristianismo. Além disso, a conquista de um novo caminho para as Índias, via Oceano Atlântico, ia ao encontro dos interesses da burguesia européia, desejosa em romper o lucrativo comércio de produtos orientais, em mãos dos mercadores italianos e árabes. Portanto a rivalidade

que propõe a união de todos os povos de África como forma de potenciar a voz do continente no contexto internacional. Relativamente popular entre as elites africanas ao longo das lutas pela independência da segunda metade do século XX, em parte responsável pelo surgimento da organização de Unidade Africana, o pan-africanismo tem sido mais defendido fora de África, entre os descendentes dos escravos africanos que foram levados para as Américas até ao século XIX e dos emigrantes mais…

Amazônia Programa de Pós-Graduação “Lato Sensu” Curso de Especialização em História e Cultura Afro-Brasileira e Africana Disciplina: História dos Africanos e Afro-Brasileiros no Brasil: do Tráfico ao século XX. Professor: Jairo de Jesus Nascimento da Silva. Aluno: Everaldo de Cristo Miranda. Data: 28/01/2011. A África vista por dentro – ensaio em busca da construção de uma história verdadeira da África*. *História verdadeira da África foi um termo utilizado M. Amadou Mahtar…

FERREIRA DA COSTA Sair Você está aqui Graduação / GRARSMAA4_A5_20122 / Tentativa 1 Orientações Saiba Mais Aulas: Aula-tema 01: Panorama mundial e nacional – ecossistemas Aula-tema 02: Panorama mundial e nacional – mudanças climáticas e políticas públicas emergentes Aula-tema 03: O caminho da sustentabilidade Aula-tema 04: O caminho da sustentabilidade – dimensões e indicadores Aula-tema 05: Preparando-se para o mercado sustentável – nova economia global: green…

diferentemente do norte da África, caracterizou-se por ser objeto de práticas extremamente predatórias unilaterais em favor dos colonizadores. A inferioridade tecnológica dos povos do sul do continente - predominantemente incivilizados - determinou a conquista implacável daquelas terras Por Luiz Muricy Cardoso A colonização da África pelos europeus foi marcada pela presunção de supremacia intelectual dos conquistadores, como aliás é regra quando se trata de aculturação de um povo mais…

Naquela época, o comércio era muito fundamentado nas negociações de produtos feitas no Mar Mediterrâneo. Entretanto, com a conquista dos turcos nessa rota, houve a necessidade de se buscar novos caminhos para se obter as especiarias oriundas do Oriente, que tanto agradava ao mercado europeu. Portugal reunia condições favoráveis para os negócios que marcavam o momento, era um país já unificado, dispunha de uma condição geográfica favorável para se lançar ao mar e contava com um grupo de…

Mediterrâneo. O Egito estava entre elas, mas raramente, relacionadas a África, tanto que, junto com os outros países do Norte do Continente, pertence a chamada África Branca, termo usado que despreza os povos negros que ali viveram antes das invasões dos persas, gregos e romanos. O Continente Africano era dividido em Reinos antes da chegada dos Europeus. O Reino do Congo era dividido em aldeias familiares, distritos e províncias, e todos os governadores eram conselheiros do rei. Esses…

Em 30 de março de 2011, o Instituto Carbono Brasil noticiou que o continente africano está gerando empregos ambientalmente sustentáveis; a Uganda, ao promover agricultura orgânica, certificou 200 mil fazendeiros e houve aumento das exportações de US$ 4 milhões em 2003 para US$ 23 milhões na atualidade. No Quênia, foi criada uma tarifa de aquisição e acordos de comércio de energia, tendo como meta inicial o desenvolvimento de 500 MW de sistemas de energia geotérmica, eólica e do bagaço de…

A extensão do conceito racial para autodeterminação dos negros africanos. Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) o continente africano debatia-se em questões de toda a sorte, tendo como destaque para política, acalentada na luta pela independência motivada na recusa do domínio colonial imposto pelos países europeus. Motivando-os a empreender várias lutas de resistência que visavam criar estratégias para o desenvolvimento do continente que nesse momento encontrava condições…

caravelas e instrumentos, permitiram que essa aventura fosse bem sucedida. As rotas marítimas até então conhecidas dos europeus de um modo geral, eram no Mar Mediterrâneo. O grande feito dos portugueses foi navegarem pelo Oceano Atlântico, em busca de outros caminhos que os levassem as Índias e suas preciosas especiarias. A primeira conquista foi a cidade de Ceuta, no norte da África, que era um importante porto estratégico, comercial e militar. Navegando pelas costas do continente…