Contabilidade Intermediaria Etapa 3 Contas Retificadoras Do Ativo

Ministério do Trabalho e Emprego Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado Manual do Plano de Contas Contábil para OSCIP de Microcrédito Ministério do Trabalho e Emprego Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado Manual do Plano de Contas Contábil para OSCIP de Microcrédito PRESIDENTE DA REPÚBLICA Luiz Inácio Lula da Silva MINISTRO DO TRABALHO E EMPREGO Carlos Lupi PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO PRODUTIVO ORIENTADO James Maxwell Brito Coelho…

.......... 37 Figura 3: Estrutura Contábil no Brasil. ..................................................................................... 42 Figura 4: O CPC e a convergência aos padrões internacionais de contabilidade (IFRS). ....... 43 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Diferenças de uma empresa cooperativa e não cooperativa. ................................... 28 Quadro 2: Posição dos pronunciamentos, interpretações e orientações técnicas do CPC. ....... 44 Quadro 3: Comparativo…

.......... 37 Figura 3: Estrutura Contábil no Brasil. ..................................................................................... 42 Figura 4: O CPC e a convergência aos padrões internacionais de contabilidade (IFRS). ....... 43 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Diferenças de uma empresa cooperativa e não cooperativa. ................................... 28 Quadro 2: Posição dos pronunciamentos, interpretações e orientações técnicas do CPC. ....... 44 Quadro 3: Comparativo…

grande porte, ou seja, aquelas com faturamento acima de R$ 300.000.000,00 e ativo superior a R$ 240.000.000,00 a ter seus balanços auditados. e) Em 2002 foi promulgada a Lei Sarbanes Oxley nos EUA que afetou o processo de auditoria de balanços e controles internos. Com o natural desenvolvimento ocorrido no campo da auditoria, a profissão de auditor experimenta uma gradativa e ascendente evolução no campo da contabilidade, custos, finanças, economia, legislação fiscal e comercial, de…

ANÁLISE DE BALANÇOS Prof. Roberto Biasio ÍNDICE INTRODUÇÃO..................................................................5 I-CONTABILIDADE 1-CONCEITO..................................................................7 2-FINALIDADE................................................................7 3-PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE..................................7 3.1-Generalidades.........................................................7 3.2-O Princípio da Entidade...

PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS CONTÁBEIS 2010 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS Pronunciamentos Técnicos Contábeis 2010 Conselho Federal de Contabilidade, CFC. Brasília, DF - 2011 Pronunciamentos Coordenadorias do CPC De 3 de abril de 2009 até 4 de março de 2010 Operações Nelson Mitimasa Jinzenji - Coordenador Francisco Papellás Filho - Vice-coordenador Relações Institucionais Alfried Plöger - Coordenador Haroldo Reginaldo Levy Neto - Vice-coordenador Relações…

Documentação Contábil. RESOLUÇÃO CFC Nº 612/85 Aprova a NBC-T-2.5-Das Contas de Compensação. RESOLUÇÃO CFC Nº 678/90 Aprova normas de procedimentos de auditoria independente para revisões limitadas das informações trimestrais à Comissão de Valores Mobiliários. RESOLUÇÃO CFC Nº 684/90 Aprova a NBC-T-2.6-Da Escrituração Contábil das Filiais. RESOLUÇÃO CFC Nº 685/90 Aprova a NBC-T-2.7-Do Balancete. RESOLUÇÃO CFC Nº 686/90 Aprova a NBC-T-3 -Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das…

PUBLICAÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE SAS Quadra 5 – Bloco “J” - Ed. CFC Fone: (61) 3314 9600 / Fax: (61) 3322 2033 CEP: 70070-920 – Brasília – DF Site: www.cfc.org.br E-mail: cfc@cfc.org.br Edição eletrônica Edição sob responsabilidade de: JUAREZ DOMINGUES CARNEIRO Presidente do Conselho Federal de Contabilidade VERÔNICA SOUTO MAIOR Vice-presidente Técnica LUIZ CARLOS DE SOUZA Coordenador Adjunto da Câmara Técnica JOSÉ LUÍS CORRÊA GOMES…

AERONÁUTICA... ..10 2.6 SITUAÇÃO DURANTE O EAGS............................................................................................ ..10 2.7 SITUAÇÃO APÓS A CONCLUSÃO DO EAGS...................................................................... .11 3 3.1 3.2 3.3 3.4 4 5 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 6 6.1 6.2 6.3 INSCRIÇÃO NO PROCESSO SELETIVO.............................................................................11 CONDIÇÕES PARA A INSCRIÇÃO…

AERONÁUTICA ... ..10 2.6 SITUAÇÃO DURANTE O EAGS ............................................................................................ ..11 2.7 SITUAÇÃO APÓS A CONCLUSÃO DO EAGS...................................................................... .11 3 3.1 3.2 3.3 3.4 4 5 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 6 6.1 6.2 6.3 INSCRIÇÃO NO PROCESSO SELETIVO............................................................................. 12 CONDIÇÕES PARA A INSCRIÇÃO…