Escola controlista

veneziana. Uma das primeiras afirmações, que caracterizaram esta escola, foi a distinção feita entre o conceito de administração geral e administração econômica. Para os controlista a administração geral deve ser exclusividade do administrador, ou seja, o proprietário da riqueza objeto da administração. Já a gestão desta riqueza, deve ser da administração econômica, sendo que esta deveria compreender a gestão, a direção e a verificação ou controle. Para os controlista, os balanços, as contas, os orçamentos, as demonstrações de resultados, etc. representam uma forma de controle de riqueza dos organismos econômicos. Besta separou a contabilidade em vários ramos de conhecimento, denominando a parte comum aplicável a todas as entidades de Contabilidade Geral e a segunda parte de Contabilidade aplicada, de acordo com as características das entidades . Escola Veneziana ou Controlista A escola Controlista surgiu em 1880, teve como principal mentor Fabio Besta ,uma das primeiras afirmações, que caracterizavam sua escola, foi a distinção feita por ele entre conceito de administração geral e administração econômica. Segundo Schmidt (2000), para os controlista o controle serve para impedir todo consumo inútil, todo desperdício de forças econômicas, verificando os atos administrativos, estudando a gestão em sua causa e efeito. A ciência do controle econômico seria a Contabilidade, pois através de seus princípios e normas, ela é a disciplina que estuda os procedimentos…

COMO SURGIU A ESCOLA CONTROLISTA? 5 2 QUEM FOI FÁBIO BESTA E EM QUE ELE CONTRIBUIU? 7 3 QUAIS ERAM OS OBJETIVOS DA ESCOLA CONTROLISTA PARA A ÁREA CONTÁBIL? 8 4 BREVE RESUMO DOS PERSONAGENS ENVOLVIDOS NA ESCOLA CONTROLISTA 9 4.1 Vittorio Lafieri 9 4.2 Carlo Ghidiglia 10 4.3 Pietro Rigobon 12 4.4 Pietro D’Alvise 14 4.5 Benedeto Lorusso 15 CONCLUSÃO 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 17 INTRODUÇÃO A contabilidade surgiu da necessidade do controle e de informação…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA Ciências Contábeis História Geral das Doutrinas da Contabilidade Uberlândia-MG 02/2013 Bruna Lopes Machado Carol Simão Araújo Gustavo Fernandes da Silva Isabella Franco de Sá Larissa Machado de Oliveira Lívia Magalhães Rosa Escola Personalista e Escola Controlista Uberlândia-MG 02/2013 Sumário Escola Personalista Introdução A Escola…

total de vagas previsto neste Edital, conforme Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, publicado no Diário Oficial da União, de 21 de dezembro de 1999, alterado pelo Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, e nos termos da Súmula 377, do Superior Tribunal de Justiça, serão reservadas vagas para pessoas com deficiência nos seguintes cargos, polos de trabalho, e quantitativos: Profissional Júnior - Formação Administração, no polo Nacional 1 vaga; Profissional Júnior - Formação…

da vida quotidiana. - Valoriza o processo de elaboração da sistematização entre teoria e prática. 3.2 Aplicação da metodologia A história de vida permite obter informações na essência subjectiva da vida de uma pessoa. Se quisermos saber a experiência e perspectiva de um indivíduo, não há melhor caminho do que obter estas informações através da própria voz da pessoa. 27 Segundo Poirier, (1999), a história de Vida, enquanto material qualitativo, personalizado, cobre-se…

Universidade Federal Fluminense-UFF Curso de Administração Apostila de Logística Prof. Dsc Ailton da Silva Ferreira Pós Doutorando em Engenharia de Reservatórios (UENF) Doutorado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais (UENF) Pós Strictu Sensu em Engenharia de Produção (UENF) Pós Lato Sensu em docência superior (FIPH) Pós Lato Sensu em Tecnologia de Petróleo (UNESA) Área de Atuação no mercado: Logistica, PCP, Produção. Email: ailtonsilvaferreira@yahoo.com.br 1 SUMÁRIO…

de preços mínimos na agricultura 5.3. Tabelamento .. .. .. . 6. Conceito de elasticidade 6.1. Elasticidade-preço da demanda 6.2. Elasticidade-renda da demanda 6.3. Elasticidade preço cruzada da demanda 6.4. Elasticidade-preço da otCrta . . . .. .. Apêndice - . Determinação do Preço e Quantidade de Equilíbrio Custos de Produção 44 .45 46 46 47 7. Ação governamental e abusos de mercado 8. Grau de coneentração econtllllÍca no Brasil 80 . 48 Introdução à Macroeconomia 48 49 53…

de preços mínimos na agricultura 5.3. Tabelamento .. .. .. . 6. Conceito de elasticidade 6.1. Elasticidade-preço da demanda 6.2. Elasticidade-renda da demanda 6.3. Elasticidade preço cruzada da demanda 6.4. Elasticidade-preço da otCrta . . . .. .. Apêndice - . Determinação do Preço e Quantidade de Equilíbrio Custos de Produção 44 .45 46 46 47 7. Ação governamental e abusos de mercado 8. Grau de coneentração econtllllÍca no Brasil 80 . 48 Introdução à Macroeconomia 48 49 53…

de preços mínimos na agricultura 5.3. Tabelamento .. .. .. . 6. Conceito de elasticidade 6.1. Elasticidade-preço da demanda 6.2. Elasticidade-renda da demanda 6.3. Elasticidade preço cruzada da demanda 6.4. Elasticidade-preço da otCrta . . . .. .. Apêndice - . Determinação do Preço e Quantidade de Equilíbrio Custos de Produção 44 .45 46 46 47 7. Ação governamental e abusos de mercado 8. Grau de coneentração econtllllÍca no Brasil 80 . 48 Introdução à Macroeconomia 48 49 53…

de preços mínimos na agricultura 5.3. Tabelamento .. .. .. . 6. Conceito de elasticidade 6.1. Elasticidade-preço da demanda 6.2. Elasticidade-renda da demanda 6.3. Elasticidade preço cruzada da demanda 6.4. Elasticidade-preço da otCrta . . . .. .. Apêndice - . Determinação do Preço e Quantidade de Equilíbrio Custos de Produção 44 .45 46 46 47 7. Ação governamental e abusos de mercado 8. Grau de coneentração econtllllÍca no Brasil 80 . 48 Introdução à Macroeconomia 48 49 53…