Construa Um Algoritmo Que Calcule O Fatorial

Teorema do confronto 202 8.2.5 ⋆ Demonstracao das Propriedades do Limite ¸˜ 208 8.3 Limites Infinitos 214 8.3.1 Definicao de Limites Infinitos 214 ¸˜ 8.3.2 Propriedades do Limite Infinito 217 8.4 ⋆ Sequˆ ncias Definidas Recursivamente 225 e 8.4.1 Fatorial 225 8.4.2 Somatorio 226 ´ 8.4.3 Principio da Recurs˜ o 227 a 8.5 ⋆ S´ ries 229 e 8.5.1 S´ rie Geom´ trica e e 232 8.5.2 S´ rie Telescopica 234 e ´ 8.6 Representacao decimal dos numeros reais II 236 ¸˜ ´ 9…

Teorema do confronto 202 8.2.5 ⋆ Demonstracao das Propriedades do Limite ¸˜ 208 8.3 Limites Infinitos 214 8.3.1 Definicao de Limites Infinitos 214 ¸˜ 8.3.2 Propriedades do Limite Infinito 217 8.4 ⋆ Sequˆ ncias Definidas Recursivamente 225 e 8.4.1 Fatorial 225 8.4.2 Somatorio 226 ´ 8.4.3 Principio da Recurs˜ o 227 a 8.5 ⋆ S´ ries 229 e 8.5.1 S´ rie Geom´ trica e e 232 8.5.2 S´ rie Telescopica 234 e ´ 8.6 Representacao decimal dos numeros reais II 236 ¸˜ ´ 9…

4 Teorema do confronto 318 8.2.5 ⋆ Demonstracao das Propriedades do Limite 327 ¸˜ Limites Infinitos 337 8.3.1 Definicao de Limites Infinitos 337 ¸˜ 8.3.2 Propriedades do Limite Infinito 342 ⋆ Sequˆ ncias Definidas Recursivamente 353 e 8.4.1 Fatorial 353 8.4.2 Somatorio 355 ´ 8.4.3 Principio da Recurs˜ o 357 a ⋆ S´ ries 361 e 8.5.1 S´ rie Geom´ trica e e 364 8.5.2 S´ rie Telescopica 367 e ´ Representacao decimal dos numeros reais II 370 ¸˜ ´ 8.6 9 Limites de…

Teorema do confronto 202 8.2.5 Demonstracao das Propriedades do Limite 208 ¸˜ 8.3 Limites Infinitos 214 8.3.1 Definicao de Limites Infinitos ¸˜ 214 8.3.2 Propriedades do Limite Infinito 217 8.4 ⋆ Sequˆ ncias Definidas Recursivamente 225 e 8.4.1 Fatorial 225 8.4.2 Somatorio 226 ´ 8.4.3 Principio da Recurs˜ o 227 a 8.5 ⋆ S´ ries 229 e 8.5.1 S´ rie Geom´ trica e e 232 8.5.2 S´ rie Telescopica 234 e ´ 8.6 Representacao decimal dos numeros reais II ¸˜ 236 ´ Ve rs …

Teorema do confronto 202 8.2.5 Demonstracao das Propriedades do Limite 208 ¸˜ 8.3 Limites Infinitos 214 8.3.1 Definicao de Limites Infinitos ¸˜ 214 8.3.2 Propriedades do Limite Infinito 217 8.4 ⋆ Sequˆ ncias Definidas Recursivamente 225 e 8.4.1 Fatorial 225 8.4.2 Somatorio 226 ´ 8.4.3 Principio da Recurs˜ o 227 a 8.5 ⋆ S´ ries 229 e 8.5.1 S´ rie Geom´ trica e e 232 8.5.2 S´ rie Telescopica 234 e ´ 8.6 Representacao decimal dos numeros reais II ¸˜ 236 ´ Ve rs …

Propriedades do Limite 194 8.2.4 Demonstrac¸a˜ o das Propriedades do Limite 204 8.3 Limites Infinitos 210 8.3.1 Definic¸a˜ o de Limites Infinitos 210 8.3.2 Propriedades do Limite Infinito 214 8.4 ⋆ Sequˆencias Definidas Recursivamente 221 8.4.1 Fatorial 221 8.4.2 Somatorio 222 ´ 8.4.3 Principio da Recurs˜ao 224 8.5 ⋆ S´eries 226 8.5.1 S´erie Geom´etrica 228 8.5.2 S´erie Telescopica 230 ´ 8.6 Representac¸a˜ o decimal dos numeros reais II 232 ´ 9 Limites de…

com a pipeta, pese o recipiente coletor e seu conteúdo (novamente, 46 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ANALÍTICA – EDITORA THOMSON até o miligrama mais próximo) e calcule a massa de água dispensada a partir da diferença nas duas massas. Com o auxílio da Tabela 2-3, calcule o volume dispensado. Repita a calibração várias vezes; calcule o volume médio dispensado e seu desvio padrão. Calibração de uma Bureta Encha a bureta com a água mantida em equilíbrio térmico e certifique-se de que não haja

aparecer´ em a v´rias nota¸˜es ao longo do texto sendo que em cada uma delas seu papel ser´ diferente. a co a Por´m, sempre devemos ter em mente que infinito n˜o ´ n´mero! e aeu 1.5 1.5.1 Exerc´ ıcios. Conjuntos e opera¸˜es co → 1. Calcule: (a) x∈[1,+∞) (d) x∈Q 11 −, ; xx 1 1 ; x − ,x+ 2 2 (b) x∈[1,2] (e) 1 1 ; , x+1 x (c) 0, x >2 (x0 − ε, x0 + ε); (f) ε >0 x∈R−Q 1 ; x 1 . x =⇒ 2. Sejam A, B e C…

com a pipeta, pese o recipiente coletor e seu conteúdo (novamente, 46 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ANALÍTICA – EDITORA THOMSON até o miligrama mais próximo) e calcule a massa de água dispensada a partir da diferença nas duas massas. Com o auxílio da Tabela 2-3, calcule o volume dispensado. Repita a calibração várias vezes; calcule o volume médio dispensado e seu desvio padrão. Calibração de uma Bureta Encha a bureta com a água mantida em equilíbrio térmico e certifique-se de que…

como aquele número x para o qual ƒ(x) = 3. A partir do gráfico, vemos que ƒ(2) = 3; logo, ƒ −1(3) = 2. ᭣ 6 Figura 1.5.6 A função f(x) = x3 na Figura 1.5.5 é um exemplo de uma função crescente. Dê um exemplo de uma função decrescente e calcule sua inversa. ■ FUNÇÕES CRESCENTES OU DECRESCENTES SÃO INVERTÍVEIS Uma função cujo gráfico está sempre crescendo quando percorrido da esquerda para a direita é denominada função crescente e uma função cujo gráfico está sempre…