Projeto pedagogico

diferentes áreas que atuavam na creche, bem como da definição de uma política de formação de todos os sujei tos impl icados na educação das crianças. Além disso, parecia necessária uma organização equilibrada da rotina, que truduzisse melhor a concepção de c r iança, Educação e famíl ia já presente na c reche O tempo para a formação dos educadores foi uma das condições apontadas, tendo sido implementado ao long o dos anos.Em razão do horár io de atendimento às crianças, existe t roca de turnos de educadores entre os períodos da manhã e da tarde, e o planejamento das at ividades é fei to em conjunto entre as equipes desses dois turnos. A formação dos educadores acontece durante reuniões semanais e mensais. Atualmente, a rotina está organizada em momentos de coletivo di rigido (atel iês ) e de coletivo livre(pát io) , pequenos grupos ( atividades dir igida sem sala com a mesma faixa etár ia) , alimentação, sono e higiene. Consideramos que a estruturação da roti na foi um dos ei xos importantes para o desenvolvimento do projeto educacional na creche, pois trouxe equilíbrio ent re as atividades propostas e o entendimento de seus s ignificados , considerando nossa concepção de Educação. Vale dizer que a forma como está organizada a rotina não é estát ica, es tá sempre em constante avaliação e sujeita a mudanças. Exemplo disso foi a alteração,…

INFOPEC-INSTITUTO DE FORMAÇÃO E PESQUISAS ESCOLA PADRÃO DORT EM OPERADORES DE CAIXAS EM UM SUPERMERCADO DE ARACAJU Aracaju-SE 2012 WILLIAMS DOS SANTOS BARBOSA DORT EM OPERADORES DE CAIXAS EM UM SUPERMERCADO DE ARACAJU Projeto apresentado aEscola Padrãocomo pré-requisitos para obtenção do grau de Técnico de Saúde e segurança no Trabalho. Aracau-SE 2012 WILLIAMS DOS SANTOS BARBOSA DORT EM…

UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO Prof.: Maria Clotilde Bastos Tutor a distância : Josefina Alves Ribeiro de Mendonça PORTO SEGURO Abril/2013 INTRODUÇÃO Ao longo de muitos anos o professor foi visto como um difusor de idéias incontestadas, como um profissional passivo, que apenas deveria repassar conhecimentos aos seus alunos, sem preocupar-se com a prática…

-------------------------------------------------------------------------------------205 ANEXO ------------------------------------------------------------------------------------------------21 5. 41. INTRODUÇÃO Este relatório corresponde a mais um momento vivenciado durante oestágio. Agora, voltado às atividades de observação na gestão. De volta à escola campo, para realizar o estágio em gestão, EscolaMunicipal “Claudio Pinheiro de Lima”, localizada na Av. Prateado n° 02, Moeda -…

desenvolvimento; As funções do Engenheiro de Produção nocontexto Agroindustrial; A Ética profissional; O Produto; A Fábrica.2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA NO CURSOInduzir os alunos às diversas áreas de Engenharia de Produção e de atuação doEngenheiro de Produção. 1 3. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL (EPA) DISCIPLINA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROFESSORA MSC. THAYS J. PERASSOLI BOIKO C a m p u s d e C a m p o M o u r ã o3. PROGRAMA DA DISCIPLINAI INTRODUÇÃO1.2 PLANO DE ENSINO…

___________________________________________________ Terceiro Avaliador. ____________________________________________________ In memoriam a minha mãe Meres Domingos de Souza, a razão da minha vida. Amo-te mãe. AGRADECIMENTOS Meus agradecimentos a todos (as) amigos (as), que entenderam o meu sacrifício de não sair aos finais de semana e de não ter dado tanta atenção. De modo especial agradeço com todo afeto, carinho e respeito ao Professor Caio…

Trabalho Conclusão de Curso Enfermagem UNIP/Assis 2012 1. 1. Instituto de Ciência da SaúdeCurso de EnfermagemAutoraElisa Mayara Gonçalves Rodrigues Buzzo – RA: A250DG-1Relatório de PesquisaAVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO NOACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTILOrientadoraProfª Maria Silvia Maschio e SilvaASSIS2012 2. 2. Instituto de Ciência da SaúdeCurso de EnfermagemAutoraElisa Mayara Gonçalves Rodrigues Buzzo – RA: A250DG-1Relatório de PesquisaAVALIAÇÃO DO…

de formas alternativas de pena, como a construção de novos presídios, cada vez melhor aparelhamentos, dispostos a impedir qualquer circulação do delinqüente no convívio social. Ainda se acredita no poder intimidativo da prisão. A justiça continua confiante de que a severidade da pena imposta tem eficácia preventiva. Sobre esta reflexão, a prisão vem ocupando o centro desses debates, na medida em que representa o principal instrumento do sistema para procurar impedir as atuações…

muita oposição e resistência dos que deveriam estar nos apoiando, uma má vontade de fazer mudança. Na verdade, resiste-se a inclusão escolar porque ela nos faz lembrar que temos uma divida a saldar em relação aos alunos que excluímos pelos motivos mais banais e inconsistentes, apoiados por uma organização pedagógico-escolar que se destina a alunos ideais, padronizados por uma concepção de normalidade e de eficiência arbitrariamente definida. Sabemos que os alunos com e sem…

Melo Sousa - Convidada Universidade - /RN Profª. Esp. Geiza Maria Batista Carlos de Almeida - Convidada Universidade Estadual Vale do Acaraú - Natal/RN MOSSORÓ, RN 2012 5. A meus avós paternos Otávio e Maria doPatrocínio e ao meu saudoso tio Junior Nolasco,ambos durante suas passagens na Terra,acreditavam em meu potencial. A todos os meusalunos, em especial os das Escolas Maria HelenaMarques e Idelzuite Fernandes que lecionoatualmente e que ambas serão campos deintervenção. 6.…