Cisco Capitulo 4

cliente por parte do servidor faz-se após estabelecer uma sessão TLS utilizando outro método como PAP, CHAP, MS-CHAP ou MS-CHAP v2. PEAP: similar ao EAP-TTLS pois somente requer certificado de segurança no servidor. Foi desenvolvido por Microsoft, Cisco e RSA Security. 1.1.2 EAP por senhas EAP-MD5: utiliza nome de usuário e senha para autenticação. A senha é transmitida de forma cifrada através do algoritmo MD5. não fornece um nível de segurança alto pois pode sofrer ataques de…

– GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO CAP 09 – GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO PROJETO CAP 10 – GERENCIAMENTO DAS COMUNICACOES DO PROJETO CAP 11 – GERENCIAMENTO DE RISCO DO PROJETO CAP 12 GERENCIEMENTO DE AQUISICOES DO PROJETO Capitulo 1 APRESENTACAO DO PROJETO INTRODUCÃO Nosso trabalho tem como objetivo criar uma solução de infraestrutura em rede cabeada e sem fio para a Cooperativa de Crédito dos Bancários de São Paulo (BANCREDI) assim prestando serviço para o…

para desempenhar o processo de forma exata. Nestas 7 camadas funcionais estão divididos os aspectos gerais de rede sendo que cada uma das camadas seguem protocolos padronizados internacionalmente. As sete camadas são: 1- Física; 2- Enlace; 3- Rede; 4-Transporte; 5-Sessão; 6-Apresentação e 7-Aplicação. A camada física é onde se inicia e termina todo processo, o sinal chega nesta camada em formato de sinais elétricos e se transforma em bits (0 e 1), enfim, nesta sessão apenas se…

DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 10 1. Introdução 10 2. Objetivo Geral 11 3. Objetos Específicos 11 4. Formulação do Problema 12 5. Justificativas e Motivações 13 6. Estrutura do Trabalho 13 II FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 15 1. Segurança de rede 15 2. Política de segurança 17 2.1 Planejamento 17 2.2 Definição 19 2.3 Implementação 22 3. Virtual Local Area Network (VLAN) 22 4. Firewall 24 4.1 Filtro de Pacotes 24 4.2 Filtro de Pacotes Baseados…

construction, data, device, development, portal design, quality, network, tendency, test, web 3.0. Sumário Introdução 6 1. Um pequeno histórico da evolução da internet 7 2. Sala Web 3.0 Experience 8 3. O que é Web 3.0 9 3.1. Rede Semântica 10 4. Projeto de Rede WAN UniPIM 12 5. VPN 13 6 Equipamentos da Rede WAN 15 6.1.1 Servidor Principal da Rede 16 6.1.2 Servidor Campi 17 6.1.3 Rack de Equipamentos 18 6.1.4 Switch 19 6.1.5…

construção do software os modelos podem ser usados na identificação das características e funcionalidades que o software deverá prover (análise de requisitos), e no planejamento de sua construção. A modelagem de sistemas de informação é dividida em 4 partes: Primeira parte Identificação dos Stakeholders(proposto) Stackeholder Objetivo Interesses CEO Japão Ele possui a responsabilidade de executar as diretrizes propostas pelo Conselho de Administração, que por sua vez é composto…

Capítulo 4 Camada de rede slide 1 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. • 4. 1 Introdução • 4.2 Redes de circuitos virtuais e de datagramas • 4.3 O que há dentro de um roteador? • 4.4 IP: Internet Protocol – – – – formato do datagrama endereçamento IPv4 ICMP IPv6 • 4.5 Algoritmos de roteamento – estado de enlace – vetor de distâncias – roteamento hierárquico • 4.6 Roteamento na Internet – RIP – OSPF – BGP • 4.7 Roteamento broadcast e multicast Camada

Senhas e Versões do IOS 41 Senhas dos Roteadores 42 Detalhes dos equipamentos utilizados 42 Camada de Núcleo (Core) – Será utilizado o Cisco Catalyst 6513 Switch. 42 Módulos Utilizados 42 Camada de Distribuição – Será utilizado o Cisco Catalyst 4507R Switch 44 Módulos Utilizados 44 Camada de Acesso – Será utilizado o Cisco Catalyst 3750G-48TS Switch 45 Distribuição física dos equipamentos e VLANs 46 Matriz - Tatuapé 46 Mairiporã 46 Santos 47 República

DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Implementação de ACL............................................................................. 15 Figura 2 - Filtro de Rede conforme padrão Cisco...................................................... 16 Figura 3 - Controle remoto da tabela de fluxos pelo Controlador da rede. ................ 18 Figura 4 - Principais componentes da tabela de fluxos. ............................................ 19 Figura 5 - Cabeçalhos de fluxos da primeira geração de switch…

_________________ Banca Examinadora Prof. Luiz Antônio Quingosta Baganha UNAMA – Orientador Prof. Carlos Renato Lisboa Francês UNAMA – Membro Prof. Paulo Henrique Gonçalves Bezerra UNAMA – Membro 3 Aos nossos familiares pelo grande incentivo. 4 AGRADECIMENTOS À Universidade da Amazônia – UNAMA. Ao Prof. MSc. Mauro Margalho Coutinho, Coordenador de Trabalhos de Conclusão de Curso, pelo empenho incansável no decorrer do Curso. Ao Prof. Luiz Antônio Quingosta Baganha,…