Caverna Do Platão

São Paulo, 1998 Tradução de João Azenha Jr. Capítulo 9 (Excerto) Platão (Páginas 97-106. Os textos entre colchetes são de Pausa para a Filosofia.) O ETERNAMENTE VERDADEIRO, ETERNAMENTE BELO E ETERNAMENTE BOM No início deste nosso curso de filosofia, eu lhe disse que o interessante é perguntar pelo projeto de determinado filósofo. Nesse sentido, o que será que Platão queria investigar? Para resumir em poucas palavras: Platão interessava-se pela relação entre aquilo que, de um lado,…

“Alegoria da Caverna”, de Platão No Texto “Alegoria da Caverna”, Platão, em um diálogo com Gláucon, compara a educação humana, ou a falta dela, com uma situação hipotética onde pessoas que tenham vivido por toda a vida dentro de uma caverna, pudessem apenas, durante todo esse tempo, ver as sombras que vinham do exterior, projetadas na parede da mesma, o que para elas, eram a única realidade. Versava, após, sobre o choque causado pelo primeiro contato de um destes homens com o mundo

Introdução A alegoria da caverna, também conhecido como parábola da caverna, mito da caverna ou prisioneiros da caverna, foi escrito pelo filósofogrego Platão e encontra-se na obra intitulada no Livro VII de A República. Trata-se da exemplificação de como podemos nos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade, onde Platão discute sobre teoria do conhecimento, linguagem e educação na formação do Estado ideal.1 Alegoria da caverna Imaginemos todos os…

CONHECIMENTOS DA OBRA Quase todas as obras de Platão eram escritas em forma de diálogos. Mas, esses diálogos não apresentam Platão como personagem principal e sim, Sócrates. Através de sua obra, Platão passa muitos dos ensinamentos de seu mestre. Em alguns momentos, dizem os estudiosos, é difícil saber se se trata de um pensamento do próprio Platão ou um pensamento de Sócrates transmitido por Platão. Na obra em questão, são formados diálogos entre os personagens, que discutem e…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CURSO DE DIREITO JULIAINE RIBEIRO CUNHA A ALEGORIA DA CAVERNA E A EDUCAÇÃO JURÍDICA O ensino do Direito à luz da metáfora da obra de Platão Pelotas 2012 JULIAINE RIBEIRO CUNHA A ALEGORIA DA CAVERNA E A EDUCAÇÃO JURÍDICA Trabalho apresentado junto ao Curso de Direito da Universidade Federal de Pelotas, na área de concentração Filosofia Jurídica

FILOSOFIA - 2ª LICENCIATURA Simone Ricken Ghizone PLATÃO Disciplina:Filosofia Antiga Prof. Marcos Nalli Londrina 2012 Nasceu em Atenas por volta

A alegoria da caverna foi escrito pelo filósofo grego Platão e encontra-se na obra intitulada A República (Livro VII). Trata-se da exemplificação de como podemos nos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade, onde Platão discute sobre teoria do conhecimento, linguagem e educação na formação do Estado ideal. Alegoria da caverna Imaginemos todos os muros bem altos separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um…

RESENHA MITO DA CAVERNA De acordo com os textos estudados a uma abordagem que se examinam teorias da percepção, representação e comunicação, com o enfoque centrado nas primeiras teses. Platão é um filósofo grego e bastante influente da antiguidade ele nasceu no ano de 427 AC em Atenas, Grécia, filho de pais atenienses ricos. Platão começou sua carreira filosófica como um aluno de Sócrates. Na base das literaturas encontradas Platão foi fortemente influenciado por Sócrates, e muitos de…

de maneira evidente na analogia da linha e na alegoria da caverna.[1] A analogia da linha, final do livro VI de A República de Platão, coloca de um lado os graus do Ser e de outro as operações da alma. Bem e filosofia estão no topo desta linha, no inteligível. Nesta mesma esfera, um pouco abaixo, estão os entes matemáticos e a razão. No sensível, os seres naturais e a crença; um pouco abaixo, imagens e suposição. A alegoria da caverna, apresentada logo no início do livro VII, é,…

DOXA E EPISTEME NA REPÚBLICA DE PLATÃO Abigail Somavilla1 Platão, em seu livro VII da República, propõe o chamado "mito da caverna". Nele, imagina-se um caverna separada do mundo por um grande muro, onde há uma entrada que permite uma pequena réstia de luz adentrar. Dentro dessa caverna, estão seres humanos acorrentados, sem poder locomover-se, ou sequer girar a cabeça em direção à luz, forçados a ver apenas as sombras do mundo exterior projetadas na parede. Os prisioneiros julgam serem