Cavacos Com Lubrificação

CURITIBA 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. MANUTENÇÃO 5 2.1.1. Matriz de responsabilidade e cronograma 5 2.2 RELATÓRIO DE PESQUISA 6 2.2.1. Manutenção 6 2.2.2 Implantação de uma ficha de ordem de serviço 10 2.2.3 Análise de falhas 11 2.2.4 Lubrificação Industrial 11 2.2.5 Usinagem 15 2.2.6 Fresagem 16 2.2.7 Furação 18 2.2.8 Serramento 19 2.2.9 Limagem 19 2.2.10 Layout Industrial 19 2.2.11 Mapa de Risco 21 2.4 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 23 2.4.1 Empresa 24 2.4.2…

etc. A peça para tal operação, geralmente é presa na placa universal ou na de castanhas independentes. a) Principais fases de execução: I) Prender e centrar a peça, deixando a face da mesma afastada da placa para saída da ponta da ferramenta e dos cavacos (fig. 1.31). 20 Fig. 1.31 II) Prender e centrar a ferramenta com comprimento suficiente para broquear (fig. 1.32). Fig. 1.32 III) Ligar o torno e iniciar a operação. OBS: Antes de iniciar o torneamento interno, a peça…

barramento, 410 mm; 2) Cabeçote fixo Carcaça de ferro fundido; eixo-árvore e demais eixos em aço especial, cementados, temperados e retificados, inclusive as estrias; engrenagens em aço Cr, Ni, Mo; conjuntos eixos-engrenagens balanceados; sistema de lubrificação permanente dos componentes do cabeçote. Nariz da árvore ASAL0; Furo do eixo árvore, 46 mm; Bucha de redução, Morse Nº 3; N0 de velocidades da árvore: 18(30 - 2.500 RPM), com escalonamento geométrico constante 3) Cabeçote…

QUALIDADE 24 5.2.1 ISO 9001 – SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 24 5.2.2 ISO 14001 – SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL 24 5.2.3 ISO 18001 – SISTEMA DA SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 24 5.2.4 SEGURANÇA DO TRABALHO 25 5.2.5 PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E LUBRIFICAÇÃO 28 6.0 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 33 6.1 MEMORIAL DE CÁLCULO MECÂNICO 33 6.1.1 CÁLCULO DA SOMATÓRIA DOS MOMENTOS DO PONTO A 33 6.1.2 CÁLCULO DA FORÇA DO CILINDRO 3 33 6.1.3 CÁLCULO DA ÁREA DO CILINDRO 3 34 6.1.4 CÁLCULO DO LASTRO 35…

medias 7- dentes de tungstênio par formações duras 8- insertos de tungstênio de tungstênio para formações muito duras. N2: indica o grau de dureza da formação na qual se usara a broca. Varia de mole á dura; N3: indica o sistema de rolamento e lubrificação da broca. BROCAS SEM PARTES MÓVEIS O uso de diamante industrial natural para corte de minerais e metais na indústria metal- mecânica e de construção, (ferramentas abrasivas de diamante, brocas para torno, etc.), passando por sua…

de um ou de outro, ela deve ser uma tarefa de todos para manter os equipamentos em perfeita condição de funcionamento, os responsáveis diretos pela manutenção são os operadores, que através da inspeção diária das maquina, executando tarefas como lubrificação, limpeza, reapertose encaminhamentos da ordem de serviços para a correção de eventuais falhas observadas contribuindo para a melhoria e produtividade. Hidráulica e Pneumática A hidráulica é portanto uma área de conhecimento de…

do fluido de corte nas operações de usinagem é essencial para obtenção de um melhor acabamento superficial da peça, com o mínimo desgaste da ferramenta de corte. O fluido de corte promove o resfriamento e a lubrificação da peça como da ferramenta de corte e ainda auxilia a remoção de cavacos, dentre outros. Porém, ele é freqüentemente atacado por microrganismos, resultando em alteração nas propriedades originais do fluido, com perda das características lubrificantes e anticorrosivas, além de ser

suficientemente lubrificado. (3) Por que o rolamento não estava convenientemente lubrificado. • A bomba de lubrificação não estava bombeando adequadamente. ... Continuação (4) Por que a bomba não estava funcionando adequadamente? • O eixo do rotor da bomba estava gasto e vibrava. (5) Por que o eixo da bomba estava gasto? • Não havia um filtro (coador) na recirculação do óleo, então os cavacos metálicos entravam na bomba. O que é o Sistema Toyota de Produção? Filosofia…

corte (valor Kc) Materiais das ferramentas de corte Tratamentos superficiais Materiais usinados Usinagem de aços Usinagem de aços inoxidáveis Usinagem de ferro fundido Usinagem de ligas de alumínio Lubrificantes Geometria geral Tipos de cavacos Tipos de desgaste Dureza e resistência à tração Tolerâncias úteis Equivalentes decimais Tabela de velocidades de corte Descrições e dimensões das hastes 4 8 9 13 16 19 20 21 22 23 25 25 26 28 29 30 32 33 Nomenclatura

............................................................................................ 7 Montagem Geral .................................................................................................................. 7 Níveis de óleo e Lubrificação .............................................................................................. 8 Ligações elétricas ................................................................................................................ 9…