Os Maias - Capítulos XV e XVI

Os Maias Capítulos XV e XVI Escola Secundária Francisco de Holanda José Eduardo de Lemos Pereira Introdução Este trabalho foi-nos proposto no âmbito da disciplina de português como modo de avaliação de conhecimentos da obra “Os Maias”. Neste trabalho abordarei várias tópicos como, narrador, espaço, tempo, personagens e naturalismo/realismo. Índice Resumo Narrador Espaço Tempo Personagens Naturalismo / Realismo Conclusão Bibliografia Resumo Capítulo XV Na manhã seguinte, perguntam a Rosa se quer o Carlos como “papá”. Aceita. Maria Eduarda conta toda a sua vida (pp.506-14). Dias depois, ao ir visitar Maria Eduarda com Carlos, Ega diz-lhe pelo caminho que seria melhor esperar que o avô morresse para então se casar. Carlos acalenta a ideia. Jantam nos Olivais e Ega, rodeado deste ambiente, diz querer casar e louva tudo o que até aí era contra (p.523). Aos poucos, os amigos de Carlos (o Cruges, o Ega, o marquês), vão frequentando esses jantares de amizade dados nos Olivais. Meados de Outubro: estava Afonso com ideias de vir de Sta. Olávia (e Carlos de sair dos Olivais), pois o Inverno aproximava-se. Recebe, através do Ega, um n.º da Corneta do Diabo, que o difama em calão “num caso que tem com uma gaja brasileira”. Carlos primeiro pensa em matar a quem escreveu mas, refletindo na verdade dos escritos, pensa se não será melhor não casar com Maria Eduarda. Volta ao 1º pensamento, em matar. Descobre, pelo editor do artigo, o Palma, que tinham sido

Os maias, de Eça de Queirós Capítulo VIII – “Ida a Sintra” Resumo No capítulo VIII, podemos verificar que Carlos da Maia decide ir com Cruges a Sintra para reencontrar a dama que vira no Hotel Central. Inicialmente estava previsto que se iriam alojar no Lawrence mas acabaram por hospedar-se repentinamente no Nunes, pensando, Carlos, que seria indiscreto que se encontrar-se sobre o mesmo hotel que a senhora. Carlos reflecte sobre os motivos que o levaram até Sintra, tendo em conta…

como voluntário na Abissínia e em Marrocos, enfim vive, vive na grande, na forte,na heróica acepção da palavra e é tambem um grande colecionator de brique-a-braque e armas. caracterização física: homem baixo, louro, de pele rosada e fresca, e aparência fria. caracterizaçao psicológica:é uma personagem culta,calma, forte e tem habitos rigidos grande admirador de arte. caracterizaçao social: respeitado por muitos mas especialmente por Ega e os maias devido a ser um grande gentleman e…

sido redescoberto pelo seu caráter de inovação, descontracção e satisfação. Algumas ideias sobre o Sarau do Teatro da Trindade: Também pode ser mencionado por Sarau Literário do Teatro da Trindade e é um espectáculo literário, de Lisboa, daquela época. 3º Diapositivo- Sarau do Teatro da Trindade • Objectivo da realização do sarau do Teatro da Trindade O Sarau realizou-se no Teatro da Trindade e tinha como objetivo angariar fundos para as…

intervenientes: Carlos; Cruges; Maria Eduarda; Guimarães; Maria Monforte; Dâmaso; Ega; Rufino; Alencar; Eusebiozinho; e por fim a família real e o Conde e Condensa Gouvarinho”, que passamos a apresentar e a caracterizar fisicamente e psicologicamente cada uma delas. Carlos da Maia | Caracterização Física | Caracterização Psicológica | Personagem central e redonda (a que revela maior complexidade) | Alto, elegante, sedutor, charmoso, ombros largos, cabelos pretos aos caracóis,…

Trabalho de grupo Corrida de cavalos 1- O episodio "Corridas de Cavalos" da obra "Os Maias" localiza-se no capitulo X e na intriga está relacionado com o facto de Carlos ir ver a corrida de cavalos com o intuito de se apresentar á "Senhora Castro Gomes". 2- Os objectivos deste episódio são: o contacto de Carlos com a alta sociedade lisboeta, incluindo o rei; uma visão panorâmica desta sociedade sobre o olhar crítico de Carlos; tentativa…

I * Apresentação do Ramalhete, casa de residência, em Lisboa, de Afonso da Maia e seu neto, Carlos da Maia. (p. 5) * Apresentação da família Maia com destaque para a caracterização física e psicológica de Afonso da Maia. (p. 6 e seguintes) * Exílio de Afonso da Maia por ser partidário das ideias liberais. (p. 14) * Casamento de Afonso da Maia com D. Maria Eduarda Runa, uma mulher conservadora e com ideais opostos aos do marido. (p. 15) * Nascimento de Pedro da Maia.…

NOTAS DOS MAIAS -As personagens surgem por jogo e funcionam por contrastes e daí sai uma crítica. - há uma caracterização directa e indirecta. 1º capitulo Descrição do ramalhete e bairro das janelas verdes Casas onde os maias habitaram (benfica e sta olavia ) Reconstituição do ramalhete a pedido de carlos - quintal ; - teias de aranha ; - parecido a um cemitério ; - estatua de…

maias tem que se ler ate ao fim, se não se ler não se percebe a historia! A acção de "Os Maias" passa-se em Lisboa, na segunda metade dos séc. XIX. Conta-nos a história de três gerações da família Maia. A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a…

Os Maias – Eça de Queiroz Capítulo I 1. O nome e as características das casas habitadas pela família Maia. 2. O modelo de educação ministrado ao filho de Afonso da Maia e de Maria Eduarda Runa. 3. As características físicas e psicológicas do jovem Pedro da Maia. 4. A impressão causada pela figura de Maria Monforte em Afonso da Maia quando ele, pela primeira vez, a avista, em Queluz. Capítulo II 1. A caracterização do ambiente vivido na casa de Arroios. 2. Os motivos da…