Bruno Zevi

fazem germinar o espírito modernista, em busca de um novo estilo arquitetonico para a era industrial. O seu estilo começa, então, a patentear influências como o Expressionismo, o Suprematismo, o Construtivismo russo e o Grupo holandês De Stijl. Bruno Zevi identifica o Pavilhão de Barcelona como a súmula deste movimento, ao descrevê-lo como "Painéis de travertino e mármore, lâminas de vidro, superfícies de água, planos horizontais e verticais que quebram a imobilidade dos espaços…

práticas esportivas ao maior número de moradores da comunidade, contribuindo para o desenvolvimento desta, serão utilizadas estratégias para que seja alcançada uma arquitetura que se adapte às diferentes demandas, uma arquitetura que seja flexível. Bruno Zevi apud Adam (2001, p.142), define que “a matéria-prima da arquitetura é o espaço que está entre as paredes, onde as pessoas se movimentam e as coisas acontecem.. No entanto, para que as atividades sejam executadas de maneira adequada…

se subordinava o interior dos edifícios. A arquitectura moderna vai «moralizar» esto situação, pela obrigação de traduzir o espaço interno e os funções do edifício no imagem exterior. A planto deve corresponder o fachada. A leitura dos textos de Bruno Zevi l^') evidencia o esforço moderno de relacionamento entre o interior e o exterior dos edifícios. Essa atitude teria no limite algumas perversões nos anos sessenta, em que os edifícios se organizavam como se de «organigromos» com paredes…

Bo nasce em 5 de dezembro de 1914, em Roma. Torna-se arquiteta pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Roma. Estabelece escritório próprio, mas durante a segunda guerra mundial tem seu escritório bombardeado. Conheceu o arquiteto e escritor Bruno Zevi, ao qual em conjunto criaram a revista “A cultura dela vita”. Em 1946, casou-se com Pietro Maria Bardi e partiu para o Brasil, onde naturalizou-se brasileira em 1951, , oficializando a paixão pelo país que a acolhera anos antes. A…

das noções do belo e do feio, ou seja, discursos de juízos estéticos. O que pretendemos aqui, sem discordar da importância da noção de beleza para a arquitetura, é tentar ampliar o horizonte da arquitetura para além de “construção”. Como propõe Zevi (1978, p. 24): Dizer, como é hábito, que a arquitetura é a edificação ‘bela’ e a não arquitetura a edificação ‘feia’ não tem qualquer sentido esclarecedor, porque o belo e o feio são relativos e porque de qualquer maneira, seria…

leitura visua da forma. 2ª ed. São Paulo: Escrituras, 200 ES o. de al e 00. PEVSN NER, Nikolaus. Os pioneiros do desenho mo . d oderno: de Willia Morris a Wa Gropius. 3ª ed. São Paulo Martins Fonte an alter ª o: es, 2002. 239p. MUNA Bruno. Dise y Comunicación Visual, B ARI. eño Barcelona, Gust tavo Gilli, 1977. SESSA Franco. Des A, senho Arquitetônico, Porto Aleg GG Ediçõe Técnica, 198 gre, es 89. Antropo ologia e So ociologia U rbana locaçã docente: Fac…

para Giò Ponti, editor da revista Domus. Ganha certa notoriedade e estabelece escritório próprio, mas durante a II Guerra Mundial enfrenta um período de poucos serviços, chegando a ter o escritório bombardeado. Conhece o escritor e arquiteto Bruno Zevi, com quem funda a revista semanal A cultura della vita. Neste período Lina ingressa no Partido Comunista Italiano e participa da resistência à ocupação alemã. Casa-se com o jornalista Pietro Maria Bardi em 1946 e neste ano, em parte…

conscientizar as pessoas da importância da obra divina na Terra. Esses prédios eram o testemunho mais contudente da vontade divina. Então, a beleza do edifício derivava, para eles, de formas simples Sobre a arquitetura renascentista o arquiteto italiano Bruno Zevi afirmou no livro Saber Ver a Arquitetura publicado em 1948: “Já não é o edifício que possui o homem, mas este que, aprendendo a lei simples do espaço, possui o segredo do edifício”. 55 Unidade 2 – O edifício escolar …

de arquitetura ainda não é bem definido. Tudo que representa a sociedade atual e o desenvolvimento até os dias de hoje, como a arte contemporânea, pode ser expresso artisticamente como edifícios de arquitetura contemporânea. Lembrando aquilo que Bruno Zevi chama de cultura orgânica, ao se analisar a arquitetura ao longo da história, não é correto aplicar padrões separados de julgamento, um para edificações históricas, outro para edificações modernistas e ainda outro para a nova…

( )Ruim Espaço aberto para realização ( )Ótimo ( )Bom ( )Regular ( )Ruim de apresentações ao ar livre. 76 Para Bruno Zevi, o espaço seria o “protagonista da arquitetura” (ZEVI, 1974 P.24) e deveria, portanto, ser a base para toda a análise da obra arquitetônica, a vivência espacial é fundamental na arquitetura. Em sua opinião o espaço em análise: o teatro