Brita 1

define-se como a propriedade da matéria correspondente à massa por volume, ou seja, a proporção existente entre a massa de um corpo e seu volume. Desta forma pode-se dizer que a massa volúmica mede o grau de concentração de massa em determinado volume. 1. INTRODUÇÃO No nosso cotidiano são inúmeros os acontecimentos que desconhecemos suas causas, são situações simples, que passam despercebidas ou que não apresentamos interesse em desvendá-las. Você já deve ter visto alguma reportagem…

agregado miúdo pelo método da estufa e secagem com álcool. MATERIAL UTILIZADO Balança de 1 kg de capacidade e com sensibilidade de 1g. Bandeja galvanizada 60X50X6. Brita. Pá manual. Estufa. Areia. Pá manual. Colher de pedreiro. METODOLOGIA 1. Amostra: Tarar a balança com o peso da bandeja, em seguida colocar os 500gr de areia, logo após acrescentar os 200 ml de álcool,…

1- ANÁLISE DE AGREGADO MIÚDO PARA CONCRETO (NBR 7211) Ensaios Realizados Peneiras # (mm) Peso Retido (g) Porcentagem em Peso Zona ABNT Retida Acumulada 9.5 6 0,6 0,6 6.3 10 1 1,6 4.8 10 1 2,6 2.4 41 4,1 6,7 1.2 145 14,5 21,2 0.6 245 24,5 45,7 0.3 250 25 70,7 0.15 205 20,5 91,2 Fundo 88 8,8 100 Módulo de Finura: 2,387 Diâmetro Máximo (mm): 4,8 Tabela 1 -…

Analise de qualidade dos principais componentes do concreto, divididos em 3 ensaios. Segundo a ABNT. Data 25-08-2014 1° Ensaio - Identificar a massa especifica (densidade) do agregado miúdo (areia) e qual sua umidade. Depois de saturada com agua, a areia foi seca até atingir o ponto ideal de agregação para o teste. Este ponto foi determinado pela criação de um pequeno cone de areia, que deveria se desmanchar sozinho. Depois de seca, toda a areia foi transferida para um recipiente de…

Novembro/2011 ÍNDICE: 1 Introdução Durante o curso de Desenho de Máquinas, serão efetuados alguns trabalhos que possam unir os conhecimentos adquiridos durante o curso de Engenharia Mecânica, aplicando-os às soluções de alguns problemas encontrados e sugeridos pelos professores Leydervan e Ricardo. Esta tarefa é a continuação da Tarefa 2 (Sistema de Elevação de um Vagão de Carga), em que será projetado um sistema de tombamento para a descarga da brita presente no…

Taquicava Hanashiro ITAPETININGA JUNHO DE 2012 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS 4 3. METODOLOGIA 5 3.1. QUADRADO 5 3.2. CAMADA INFERIOR 6 3.3. CONTRAPISO 7 3.4. REVESTIMENTO DAS PAREDES COM BLOCOS DE CONCRETO 8 3.4.1. Cálculo da Alvenaria (Blocos de cimento) 8 3.4.2. Cálculo da quantidade de argamassa 9 3.5. IMPERMEABILIZAÇÃO 9 3.6. CAMADA DE RACHÃO OU ENTULHO 11 3.7. PNEUS 11 3.8. CAMADA DE BRITA 12 3.9. CAMADA DE AREIA 13 3.10. CAMADA DE SOLO 13…

Orientador (a): Luis Adriano Galan Madalena 2 RESUMO Neste trabalho vamos fazer um estudo referente a atividade de uma central de concreto da região de Bauru, verificaremos o processo de pesagem do material que chega na central ( areias, britas, cimento), seu armazenamento dos materiais no silo, transporte dos agregados, mistura do agregado, casa de comando, os aditivos utilizado pela central. Também veremos os equipamentos que compõe a central( caminhões, betoneiras, bomba…

CONSTRUÇÕES RURAIS DOSAGEM DO CONCRETO 1 TRAÇO EM PESO – para kg de cimento 1: a:b - x a=kg de agregado miúdo/kg de cimento; p=kg de agregado graúdo/kg de cimento; a=kg de água/kg de cimento. 2 TRAÇO EM VOLUME – para kg de cimento 1: (a/γa):(b/γp) - x γa= massa específica do agregado miúdo; γp= massa específica do agregado graúdo. Dosagem parcialmente experimental – considera o maior número de parâmetros possíveis, permitindo produzir um concreto que atenda aos requisitos das…

1 Estrutura de uma pavimentação 1. Caixa da pavimentação: é a faixa de escavação executada ao longo da futura pavimentação, que recebe toda preparação, reforços e acabamentos, destinada ao transito de veículos. 2. Subleito: é o solo preparado para o recebimento das demais camadas que vão constituir a estrutura da pavimentação, considerando a fundação do pavimento como um todo. 2 Estrutura de uma pavimentação 3. Reforço do subleito: quando o subleito não possui condições de suportar…

1. Cálculo dos números N de cada trecho * Trechos 1 e 2 Características do Trecho: | Trecho 1 | Unidade | Período do projeto | 6 | anos | Tipo de Rodovia | Taxa linear de crescimento de tráfego | 3 | % | V0 nos dois sentidos | 600 | Veículos/dia | Precipitação média anual | 730 | mm | Lençol freático | 220 | cm | Composição do tráfego (Composição c): Número de eixos | Composição | 2 | 99% | 3 | 1% | Eixos simples (t) | Distribuição (%) | Fator de…