Boylestad

(FAI) 1) WAGNER, Flávio R.; REIS, André I.; RIBAS, Renato P.. Fundamentos de Circuitos Digitais. 1ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2006. 2) LOURENÇO, Antônio C. de; CRUZ, Eduardo C. A. Circuitos Digitais. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2007. 3) BOYLESTAD, Robert L.. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Bibliografia Básica Unidade : Centro Universitário Anhanguera - Leme (FAL) 1) WAGNER, Flávio R.; REIS, André I.;…

dispositivo está, apresentada na (Figura 01), demonstra claramente que há uma tensão de ruptura em ambas as direções. FIGURA 1- CURVA CARACTERÍSTICA DO DIAC. FONTE: BOYLESTAD A configuração básica das camadas supercondutoras do diac é mostrada na (Figura 02) abaixo; FIGURA 2- CAMADAS SUPERCONDUTORAS DO DIAC. FONTE: BOYLESTAD A (figura 03) mostra seu símbolo gráfico. Note que nenhum terminal é referenciado como cátodo. Em vez disso, há um ânodo 1 e um ânodo 2. Quando o …

citação é a primeira referência da lista, a segunda citação a segunda referência e assim sucessivamente). 1] R. Boylestad; “Introdução à Análise de Circuitos”, Prentice-Hall do Brasil, 8ª. Edição, 1998. Autor (Vitor Hugo Ferreira – V.H. Ferreira), Título do Livro, Editora, Edição, Ano de Publicação. A lista de referências também pode apresentada em ordem alfabética: Boylestad, R.; “Introdução à Análise de Circuitos”, Prentice-Hall do Brasil, 8ª. Edição, 1998. Autor…

cargas elétricas móveis. Essa região é o resultado da recombinação de íons doadores do cristal N com os íons receptores do cristal P. Esses íons ficam nessa região, o que provoca uma queda de tensão, que se chama tensão de junção (SEDRA, 2007), (BOYLESTAD, 1998). Existem duas formas de o diodo ser polarizado: a polarização direta, figura 2, e reversa, figura 3. A polarização direta acontece quando se aplica o potencial positivo no cristal P e o negativo no cristal N. Essa polarização…

uma estrutura semicondutora construída de maneira usual com componentes discretos. Há três tipos de C.I’s disponíveis comercialmente em grande escala hoje. Eles incluem o monolítico, filme fino (ou espesso), e circuito híbridos integrados." (BOYLESTAD, 2004, p.414) - Circuitos Integrados Monolítico: "O termo monolítico origina-se de uma combinação das palavras gregas monos, significando único, e lithos significando pedra, as quais, combinadas, representam uma tradução literal,…

Fonte: (BOYLESTAD, 2006) 31 Figura 11: Resposta em frequência do filtro passa-alta. Adaptado de (LUECKE, 2005) 31 Figura 12: Filtro passa-alta primeira ordem. Fonte: (BOYLESTAD, 2006) 32 Figura 13: Resposta em frequência do filtro passa-banda. Adaptado de (LUECKE, 2005) 33 Figura 14: Resposta em frequência ideal de um filtro rejeita-faixa. Adaptado de (FRANCO, 2002) 33 Figura 15: Amplificador operacional básico. Fonte: (BOYLESTAD, 2006) 34 Figura 16: Ganho versus frequência. Fonte:…

1/11 O transistor MOSFET é um transistor de efeito de campo, assim como o JFET. Porém, sua construção e funcionamento são diferentes. 1 Estrutura do Transistor MOSFET B Em vermelho temos destacados os terminais do transistor. BOYLESTAD, R. L. e NASHELSHY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 2/11 MOSFET significa: Metal-Oxide-Semiconductor Field Effect Transistor. Em português: Transistor de Efeito do…

circuito. Pe = Pr1 + Pr2 + Pr3 Ou ainda segundo Boylestad (12a ed., p.119), " a potência aplicada será igual a potência dissipada ou absorvida", a qual pode ser calculada desta forma: Pe = E.Is Em um circuito resistivo em série, a potência máxima é fornecida ao maior resistor. - Circuitos em paralelo: Nos circuitos em paralelo, utilizamos o mesmo método que fizemos em circuitos em serie para se encontrar a potência equivalente do sistema. Segundo Boylestad (12a ed., p. 171), "para…

Elétricos I Conteúdo teórico: BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004. • Leitura do Capítulo 8: Métodos de Análise e Tópicos Selecionados (Corrente Contínua) • 8.1 Introdução • 8.2 Fontes de Corrente • 8.3 Conversões de Fontes • 8.4 Fontes de Corrente em Paralelo • 8.5 Fontes de Corrente em Série Fontes de Tensão e de Corrente Circuitos Elétricos I Referências Bibliográficas: Referências Básicas BOYLESTAD, Robert L.…

signals. Sumário 2.6. Simulação no Proteus módulo Isis 1. Introdução Amplificadores são circuitos que captam um sinal de baixa amplitude e joga na saída este mesmo sinal com sua amplitude aumentada, [Boylestad et al. 2004]. Os amplificadores são projetados para entregar uma alta quantidade de energia para uma carga, para executar esta função, os amplificadores devem ser capazes de dissipar calor produzido pelo próprio amplificador,…