Infromática

Florian´polis, Outubro de 2002 o Sum´rio a 1 Introdu¸˜o ca 1.1 O que ´ JSP? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e 1.1.1 Por que usar JSP se j´ existe PHP, ASP, etc? a 1.2 Como JSPs funcionam . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3 Instalando e configurando o Tomcat . . . . . . . . . . 1.3.1 Obtendo o Tomcat . . . . . . . . . . . . . . . 1.3.2 Instalando o Tomcat . . . . . . . . . . . . . . 1.3.3 Executando o Tomcat . . . . . . . . . . . . . 1.3.4 Disponibilizando a aplica¸˜o . . . . . . . . . . ca 1.3.5 Estrutura de diret´rios da aplica¸˜o . . . . . . o ca 2 Release 1 2.1 Java Beans . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.1 O que faz de um Bean um Bean? 2.1.2 Conven¸˜es de um Bean . . . . . co 2.2 JSP Tags . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2.1 A¸˜es JSP . . . . . . . . . . . . . co 2.2.2 Diretivas . . . . . . . . . . . . . . 2.2.3 Declara¸oes . . . . . . . . . . . . c˜ 2.2.4 Express˜es . . . . . . . . . . . . . o 2.2.5 Scriptlets . . . . . . . . . . . . . 2.2.6 Coment´rios . . . . . . . . . . . . a 2.3 Objetos impl´ ıcitos . . . . . . . . . . . . . 2.4 Construindo a aplica¸˜o . . . . . . . . . ca 2.4.1 Construindo o formul´rio . . . . . a 2.4.2 Criando um JavaBean . . . . . . 2.4.3 Primeiro arquivo JSP . . . . . . . 2.4.4 Formul´rio para tratar erros . . . a 2.4.5 P´gina de sucesso . . . . . . . . . a 2.4.6 Disponibilizando a aplica¸˜o . . . ca 3 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6 6 6 6 7 7 10 11 11 11 11 12 14 14 15 18 19 21 21 22 22 22 23 23 23 23 24 . . . . . . . . . …

. . . 2 O Microcontrolador PIC16F84 2.1 Componentes b´sicos do PIC . . . . . . . . . a 2.2 CISC x RISC . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3 Aplica¸˜es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . co 2.4 Rel´gio / ciclo de instru¸˜o . . . . . . . . . . o ca 2.4.1 Pipelining . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4.2 Fluxograma das Instru¸˜es no Pipeline co 2.5 Significado dos pinos . . . . . . . . . . . . . . 2.6 Gerador de rel´gio – oscilador . . . . . . . . . o 2.6.1 Tipos de osciladores . . .…

Goldschmidt Co-autor: Prof. Dr. Gabriel Adrián Sarriés Apostila de iniciação ao Microsoft Access 1 Apostila de iniciação ao Microsoft Access 2 Apostila de iniciação ao Microsoft Access 2 Apostila de iniciação ao Microsoft Access 3 Índice Apostila de iniciação ao Microsoft Access 3 Apostila de iniciação ao Microsoft Access 4 Apostila de iniciação ao Microsoft Access 4 Apostila de iniciação ao Microsoft Access 5 Introdução O que é…

Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia ˜ es Curso de Engenharia de Telecomunica¸ co ˜ o Tutorial Programa de Educa¸ ca Grupo PET-Tele Tutorial de Introdu¸c˜ao ao Python (Versa˜o: A2011M01D18) Nitero´i - RJ Janeiro / 2011 Sum´ ario 1 Caracter´ısticas b´ asicas da linguagem 2 2 Obten¸c˜ ao e instala¸c˜ ao 2 3 Vari´ aveis 3 4 Strings 4.1 Manipulando Strings . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 4 5…

palavras de 16 bits e clock de 30MHz. 4- Descreva o port 3, quando ele é usado para comunicação com a memória externa e com periféricos. Esse port pode ser usado, parcialmente, com os periféricos e ao mesmo tempo, com os pinos restantes como port normal? Ao utilizar o port 3 como via de entradas e saídas normal (as 8 vias), eu não posso utilizar nenhum dos seus periféricos internos, inclusive o gerenciamento de RAM externa, pois esse gerenciamento, por exemplo, exige utilizar 2…

only based in his database. Resumo.No mundo atual, a tecnologia vem sendo cada vez mais aplicada em nosso dia - a - dia. Cada vez mais areas como transportes, seguran¸a, gerenciamentos, tem tido o ´ c aux´ de programas e sistemas para facilitar no desenvolvimento de suas fun¸˜es. Outra ılio co area muito importante no qual a tecnologia vem sendo aplicada de v´rias formas ´ a sa´de ´ a e u .Exemplos de softwares existentes que auxiliam na Medicina s˜o Monte Carlos(medicina a…

´ Universidade Federal de Goias Campus Jata´ ı ˆ Curso de Ciencias da Computacao ¸˜ Walter Jos´ da Silva e Desempenho do Uso de Vis˜es nas Consultas em Diferentes o Servidores de Banco de Dados Relacionais Jata´ ı-GO 2013 Walter Jos´ da Silva e Desempenho do Uso de Vis˜es nas Consultas em Diferentes o Servidores de Banco de Dados Relacionais Monografia apresentada ao Curso de Ciˆncias da e Computa¸ao da Universidade Federal de Goi´s, c˜ a Campus Jata´ ıcomo requisito…

matem´ticas co a 5 6 Entrada de Dados 5 7 Listas 7.1 Inserindo um novo dado a uma lista . . 7.2 Impress˜o dos conte´dos da lista . . . a u 7.3 Determinar em que ordem um elemento 7.4 Remover um elemento de uma lista . . 7.5 Descobrir o tamanho de uma lista . . . 7.6 Range . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Estruturas 8.1 If . . . 8.2 While 8.3 For . . de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . aparece na lista . . . . . . . . . . . .…

procedimentos que possibilita a construção, sob certas circunstâncias, de grupos diferentes formados por um número finito de elementos de um conjunto. Os fatoriais são importantes em análise combinatória. Por exemplo, existem n! caminhos diferentes de arranjar n objetos distintos numa sequência. (Os arranjos são chamados permutações) E o número de opções que podem ser escolhidos é dado pelo coeficiente binomial. Os fatoriais também aparecem em cálculo. Por exemplo, no teorema de Taylor,…

computador utilizada no ARM7, com barramento de dados de 32 bits que se caracteriza pela possibilidade de uma máquina digital armazenar seus programas no mesmo espaço de memória que os dados, podendo assim manipular tais programas. Ela pode ser dividida nas seguintes partes:  Pipeline de instruções: essa arquitetura utiliza pipeline de três estágios para melhorar o fluxo das instruções para o processador, permitindo operações múltiplas simultâneas. Durante uma operação normal,…