Balanço De Massa E Energia Da Caldeira De Recuperação

(fictício) de viabilidade técnica, econômico-financeira de implantação da Indústria de Massas Alimentícias Spaguetto S/A. RECIFE 2011.2 ANDERSON JORGE LÚCIO DO AMARAL ROBERTA BARBOSA DE ANDRADE SUZIANE CARDOSO DA SILVA TÂNIA MARIA DE LIMA Projeto experimental (fictício) de viabilidade técnica, econômico-financeira de implantação da Indústria de Massas Alimentícias Spaguetto S/A. …

A todos que trabalha m no Instituto de Economia da UFRJ, pelo ótimo ambiente de ensino proporcionado e momentos muito agradáveis compartilhados, dos quais sentirei muita falta. A todos os professore s do IE, principalmente à equipe do Grupo de Energia, pelo empenho e dedicação à vida acadêmica, bem como pelo apoio às pesquisas dos alunos. Aos amigos que nesta faculdade conheci, praticame nte toda a turma 98.1, porém em especial a Gabriel F. Martins. E, por último e principalmente, a…

Tadeu Raittz, grande amigo, por estar sempre presente e ter contribuído em todas as etapas da elaboração deste trabalho. Sobretudo, pelo incentivo e apoio. O Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR), por ter cedido o laboratório do Centro de Energias (CERBIO) na pessoa do seu gerente, Wellington Wagner Dias Vechiatto e com especial agradecimento aos profissionais que auxiliaram para realização dos ensaios no laboratório: Daniele Cristina Adão, Bill Jorge Costa, Tobias Carlos…

Nominais de Energia Útil para Aquecimento .............................................................................. 67 3.2.2 Limitação das Necessidades Nominais de Energia Útil para Arrefecimento ............................................................................ 70 3.2.3 Limitação das Necessidades Nominais de Energia Útil para Produção de Águas Quentes Sanitárias ............................................................ 71 3.2.4 Necessidades Globais…

plano do governo militar. Para além das ações diretamente relacionadas à habitação, o Plano buscava a dinamização da economia, o desenvolvimento do país (geração de empregos, fortalecimento do setor da construção civil etc.) e, sobretudo, controlar as massas, garantindo a estabilidade social. No que tange à concepção de política urbana do governo militar, o planejamento era a solução para o “caos” urbano e para controlar o crescimento das favelas e ocupações irregulares. Prolifera-se,…

Necessidades Nominais de Energia Útil para Aquecimento .............................................................................. 67 Limitação das Necessidades Nominais de Energia Útil para Arrefecimento ............................................................................ 70 Limitação das Necessidades Nominais de Energia Útil para Produção de Águas Quentes Sanitárias ............................................................ 71 Necessidades Globais de Energia Primária…

1 RECURSOS ENERGÉTICOS NÃO-RENOVÁVEIS............................... 20 4.1.1.1 O PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA........................................ 21 4.1.2 RECURSOS ENERGÉTICOS RENOVÁVEIS........................................ 21 4.1.2.1 BIOMASSA COMO FONTE DE ENERGIA............................................ 23 4.2 EVOLUÇÃO DO USO DE ENERGIA NO MUNDO................................ 24 4.3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA............................

3.179 de 21.09.99), sobre aproveitamento dos resíduos sólidos, onde considera que a reciclagem dos resíduos sólidos deve ser incentivada, facilitada e expandida no país, para reduzir o consumo de matérias primas, recursos naturais não renováveis, energia elétrica e água. Existem muitas outras resoluções como: - A Resolução CONAMA nº 258 de 30.06.99 aprova as diretrizes para a formulação de uma política nacional de gestão de resíduos sólidos. - A Resolução CONAMA nº 275 de 25.04.01 é…

entre outras, as seguintes técnicas: Emissões Atmosféricas - Cap 3.indd 183 5/6/2003, 09:42:21 183 184 Emissões Atmosféricas • • substituição de uma matéria-prima ou insumo por outro menos ou não tóxico; eliminação de desperdícios de água, energia, matérias-primas e insumos em geral; • adequação e controle rígido dos parâmetros operacionais (temperatura, pressão, vazão, tempo, etc.); • segregação de diferentes fluxos de resíduos, facilitando suas formas de controle ou…

140 APÊNDICE C6 – EXEMPLOS DE CONTROLE DE ALIMENTAÇÃO/ANTECIPAÇÃO 142 APÊNDICE C6. 1 – CONTROLE DE CONCENTRAÇÃO ÁCIDA 142 APÊNDICE C6. 2 – CONTROLE DE TEMPERATURA DE UM FORNO 144 APÊNDICE C7 – CONTROLE DA ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO DE CALDEIRA 146 APÊNDICE C7.1 – CARACTERÍSTICAS DA AÇÃO DE CONTROLE DA ALIMENTAÇÃO 147 APÊNDICE C8 – SINTONIA DO CONTROLADOR FEED-FORWARD 147 APÊNDICE C9 – CONTROLE 149 DE RELAÇÃO (RATIO) APÊNDICE C10 – SISTEMA DE…