Balanço De Massa E Energia Da Caldeira De Recuperação

RPBC (PETROBRAS), Cláudio Neves Borges, Daniel Roberto de Lima, Mario Fernando Porto e Rodrigo Paiva Ferauche, o nosso muito obrigado pelo apoio e instruções importantes para a elaboração desta monografia. Agradecemos também à equipe do Gás e Energia da PETROBRAS, especialmente ao Gustavo Rosas Costa, Marcio Bastos Demori e Ricardo Martins Nery, pela disponibilidade de seu tempo e informações essenciais para a análise do mercado de gás natural no Brasil e no mundo. Agradecemos ao…

transferência de energia sob a forma de calor entre dois ou mais fluidos. O seu dimensionamento consiste em calcular a área da superfície necessária para realizar a transferência de calor de um fluido quente para um fluido frio. Existem vários métodos de cálculo, dentre os quais dois são mais usados e serão vistos mais adiante. Pretende se desenhar um software capaz de fazer este cálculo, além de construir os respectivos gráficos. O aproveitamento ou recuperação de energia,…

de 96% do açúcar contido na cana. O caldo extraído vai para o processo de tratamento do caldo e o bagaço para as caldeiras. Geração de vapor O bagaço que sai da moenda com muito pouco açúcar e com umidade de 50%, é transportado para as caldeiras, onde é queimado para gerar vapor, que se destina a todas as necessidades que envolvem o acionamento das máquinas pesadas, geração de energia elétrica e o processo de fabricação de açúcar e álcool. A sobra de bagaço é vendida para outras…

esta fique em condições adequadas para o consumo, ou seja, para que a água se torne potável. O processo de tratamendo de água a livra de qualquer tipo contaminação, evitando a transmissão de doenças. Tratamento de água industrial é um processo de recuperação da qualidade da água utilizada pela indústria. O tratamento da água deve ser orientado por um profissional da área, como um engenheiro ambiental, químico ou técnico químico. Numa estação de tratamento de água, o processo ocorre em…

. 6 2.2.1- Efluentes líquidos ........................................................................................ 7 2.2.2- Resíduos sólidos ....................................................................................... 11 3.0- RECUPERAÇÃO DE SUBPRODUTOS............................................................ 13 4.0- SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA) ................................................... 14 4.1- PRINCÍPIOS DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ....................

.................... 17 Cálculo regulamentar ........................................................................................................... 21 Necessidades nominais de energia útil................................................................................. 26 Necessidades nominais globais de energia primária ............................................................ 28 Paredes, coberturas e pavimentos ...........................................................................

Conservação de Energia Eficiência Energética de Equipamentos e Instalações 3a Edição Eletrobrás / PROCEL EDUCAÇÃO Universidade Federal de Itajubá FUPAI Itajubá, 2006 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Eficiência Energética de Equipamentos e Instalações Coordenação Milton César Silva Marques (Eletrobrás/PROCEL) Jamil Haddad (Universidade Federal de Itajubá) André Ramon Silva Martins (Universidade Federal de Itajubá) Autores* Afonso Henriques Moreira Santos Alexandre…

– Desafios Operacionais: NITROGÊNIO E FÓSFORO – Desafios Operacionais: GERENCIANDO A FORMAÇÃO DE ESPUMAS – Desafios Operacionais: GERENCIANDO A TOXICIDADE – Desafios Operacionais: GERENCIANDO O DESCARTE DE CINZAS DA CALDEIRA DE RECUPERAÇÃO – BIOAUMENTO NO REATOR BIOLÓGICO – BIOTRATAMENTO DE LODOS MORTOS E PUTREFATOS DE LAGOAS ASSOREADAS – ENZIMAS NO TRATAMENTO DE EFLUENTES DECOMPOSIÇÃO REDUÇÃO DA GESTÃO DOS DA MATÉRIA…

Matérias - primas................................................................................................. 31 a.2) Água...................................................................................................................... 31 a.3) Energia.................................................................................................................. 33 a.4) Outros…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 2.2.7 Armazenação do álcool. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .38 2.3 Geração de Energia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .38 2.3.1 CO – Geração de Energia – Processamento do álcool. . . . . . . . . . . . . . . . . . .38 3 Cana-de-Açucar – Setor Administrativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 3.1 Estrutura…