Auditoria Financeira Imobilizaçoes Corporeas

CIÊNCIAS ECONÓMICAS E EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM CONTABILIDADE & ADMINISTRAÇÃO RAMO - AUDITORIA DAVID ELÍSIO PEREIRA DE PINA A IMPORTÂNCIA DOS PAPÉIS DE TRABALHO NUMA AUDITORIA FINANCEIRA Estudo de Caso duma Auditoria à Empresa PANAF, S.A. Exercício de 2012 Praia Agosto de 2013 DAVID ELÍSIO PEREIRA DE PINA Nº. APR/08-0926 A IMPORTÂNCIA DOS PAPÉIS DE TRABALHO NUMA AUDITORIA FINANCEIRA Estudo de Caso duma Auditoria à Empresa PANAF, S.A. Exercício de 2012 Trabalho de Fim de Curso…

final do exercício e que incidem sobre factos ocorridos entre a data do balanço Inicial e a data de emissão das demonstrações financeiras. Este é um procedimento de extrema importância para a gestão de uma empresa, porque nele está incluindo toda a actividade realizada pela empresa durante o exercício económico, ele também nos permite saber a situação económica e financeira da empresa, e ajuda-nos na tomada de decisões. PROBLEMA Para pesquisa formulamos o seguinte problema: Qual é a…

manuais . ifdr Manual de Procedimentos para Auditorias em Operações Quadro de Referência Estratégico Nacional 2007-2013 Ficha Técnica Título Manual de Procedimentos para Auditorias em Operações - Quadro de Referência Estratégico Nacional 2007-2013 Edição Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, ip Coordenação Unidade de Controlo e Auditoria Design Gráfico Cristina Moreno/Núcleo de Comunicação Paginação Cristina Moreno e Cristina Santos/Núcleo de Comunicação Versão 1.0…

Podemos ainda destacar o trabalho daquele que foi o pai da Contabilidade, O italiano Lucas Paccioli que inventou o estado das partidas dobradas. A Contabilidade, ciência que regista, resume e interpreta os fenómenos que afectam as situações financeiras, patrimoniais e económicas de qualquer empresa. Surgiu nos primórdios da civilização, na época em que os homens primitivos representavam seus patrimónios (rebanhos, meios e outros bens) por meio de desenhos e gravações. A contabilidade…

34 10.4. ANÁLISE ABC DE FORNECEDORES 35 10.5. REDE PARCEIROS 36 10.5.1. LOCALIZAÇAO GEOGRAFICA DA EMPRESA 36 11. AS 5 FORÇAS DE PORTER 37 12. CICLO DE VIDA DO PRODUTO 39 13. MATRIZ BCG – BOSTON CONSULTING GROUP 40 14. ANÁLISE ECONOMICA-FINANCEIRA 41 14.1. BALANÇO COMPARATIVO 2004/2006 (ACTIVO/CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO) 41 14.2. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 2004/2005/2006 43 14.3. ESTRUTURA DE RESULTADOS 44 14.4. ESTRUTURA DOS PROVEITOS OPERACIONAIS 44 14.5. ESTRUTURA…

FORNECEDORES 34 10.4. ANÁLISE ABC DE FORNECEDORES 35 10.5. REDE PARCEIROS 36 10.5.1. LOCALIZAÇAO GEOGRAFICA DA EMPRESA 36 11. AS 5 FORÇAS DE PORTER 37 12. CICLO DE VIDA DO PRODUTO 39 13. MATRIZ BCG – BOSTON CONSULTING GROUP 40 14. ANÁLISE ECONOMICA-FINANCEIRA 41 14.1. BALANÇO COMPARATIVO 2004/2006 (ACTIVO/CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO) 41 14.2. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 2004/2005/2006 43 14.3. ESTRUTURA DE RESULTADOS 44 14.4. ESTRUTURA DOS PROVEITOS OPERACIONAIS 44 14.5.…

Valor presente Base geralmente adoptada (§99 da EC) Justo valor 3 © Magro et al. (2008) Curso de CTOC Introdução • Objectivo das DFs (§12 EC): “12. O objectivo das demonstrações financeiras é o de proporcionar informação acerca da posição financeira, do desempenho e das alterações na posição financeira de uma entidade que seja útil a um vasto leque de utentes na tomada de decisões económicas.” © Magro et al. (2008) 4 Curso de CTOC Objectivo: 2. Credibilidade ©…

Inglês Português Definição, notas AAR Abreviatura de *Against all risks Abandonment Abate Eliminação de um bem de activo fixo. ABC Abreviatura de *Activity-based cost Ability to pay Capacidade financeira de pagamento Abnormal cost Custo anormal Abnormal return Rendibilidade anormal A parte da rendibilidade que não é devida a causas sistemáticas; por exemplo, alterações generalizadas de preços no mercado. Above par Acima do par, acima do valor nominal No momento da emissão, as acções…

4.1.2. Reconhecimento de passivos por impostos diferidos 20 4.1.3. Reconhecimento na reavaliação de elementos das imobilizações 21 4.1.4. Reconhecimento nos prejuízos fiscais e créditos fiscais não utilizados 22 4.1.5. Reconhecimento nas participações de capital em filiais e associadas 22 4.1.6. Reconhecimento na transposição de demonstrações financeiras originalmente expressas em moeda estrangeira 23 4.1.7. Reconhecimento na consolidação de contas 23 4.2. Mensuração

29 | -10,34 | Contas a Receber | 87.365 | 29,22 | 0 | 95.500 | 32,15 | 9,31 | 89.822 | 31,41 | 2,81 | Imobilizado | 155.783 | 52,10 | 0 | 167.167 | 56,28 | 7,30 | 166.955 | 58,39 | 7,17 | Imobilizações Corpóreas | 109.790 | 36,72 | 0 | 119.078 | 40,09 | 8,45 | 119.957 | 41,95 | 9,26 | Imobilizações Incorpóreas | 4.617 | 1,54 | 0 | 5.329 | 1,79 | 15,42 | 6.099 | 2,13 | 32,09 | Investimento e Outros | 41.375 | 13,84 | 0 | 42.759 | 14,40 | 3,34 | 40.898 | 14,30 | -1,15 | Ativo…