AVA 03 PATOLOGIA

sangue na hipoxemia. c. Existem dist�rbios locais da circula��o (oclus�o arterial e venosa) e gerais como choque. Correto d. Todas as alternativas est�o corretas. e. Agentes f�sicos, como calor e frio intenso, n�o interferem nas les�es necr�ticas. Resposta correta: Existem dist�rbios locais da circula��o (oclus�o arterial e venosa) e gerais como choque. Coment�rio sobre a resposta correta: Existem dist�rbios locais da circula��o (oclus�o arterial e venosa) e gerais como choque. As consequ�ncias desta patologia dependem do tipo de tecido afetado, da efici�ncia da circula��o colateral, da velocidade com que se instala e do grau de redu��o do calibre da art�ria afetada em casos de obstru��o. Correto Notas relativas a este envio: 1/1. Question4 Notas: 1 Sabendo que o produto necr�tico comporta-se como um corpo estranho em nosso organismo, tentamos elimin�-lo. A elimina��o do produto necr�tico e a consequente evolu��o das les�es podem levar: Escolher uma resposta. a. � forma��o de �lceras, cistos, f�stulas de natureza infecciosa, se o material necr�tico for lan�ado fora por canais formados nos tecidos adjacentes. b. � substitui��o por tecido fibroso e cicatricial. c. Todas as alternativas est�o corretas. Correto d. Ao colapso do equil�brio celular interno, onde h� a interrup��o s�bita ou o decr�scimo progressivo do fluxo sangu�neo em queimaduras, congelamento e destrui��o tecidual por agentes f�sicos, qu�micos e mec�nicos. e. �…

mar¸o/2007 c Resumo Este trabalho trata da an´lise da resposta em freq¨ˆncia aplicada em transformadoa ue res de potˆncia. Foi dado um enfoque aos m´todos de medi¸˜o da assinatura para cercear e e ca futuros estudos sobre o diagn´stico de faltas mecˆnicas. o a Durante a pesquisa, foi desenvolvido um sistema de medi¸˜o baseado no m´todo de ca e Ponte Auto-Balanceada. O sistema realiza os testes e medi¸˜es de forma automatizada, co por meio da varredura de freq¨ˆncia, e pode ser…

Energia El´trica ca e Prof. Fujio Sato Campinas, janeiro de 2005 (Terceira vers˜o) a Sum´rio a 1 Sistema el´trico de potˆncia e e 1.1 Introdu¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 1.2 Dimens˜o do problema . . . . . . . . . . . . a 1.3 Curtos-circuitos . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3.1 As consequˆncias dos curtos-circuitos e 1.3.2 Condi¸˜es anormais de opera¸˜o . . . co ca 1.4 Configura¸˜o do sistema el´trico . . . . . . . ca e 1.4.1 sistema radial…

Energia El´trica ca e Prof. Fujio Sato Campinas, janeiro de 2005 (Terceira vers˜o) a Sum´rio a 1 Sistema el´trico de potˆncia e e 1.1 Introdu¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 1.2 Dimens˜o do problema . . . . . . . . . . . . a 1.3 Curtos-circuitos . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3.1 As consequˆncias dos curtos-circuitos e 1.3.2 Condi¸˜es anormais de opera¸˜o . . . co ca 1.4 Configura¸˜o do sistema el´trico . . . . . . . ca e 1.4.1 sistema radial…

sistema radial . . . . . . . . . 1.3.2 sistema em anel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2 4 5 5 6 7 7 7 9 2 Princ´ ıpios b´sicos de prote¸˜o de sistema el´trico a ca e 2.1 Introdu¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 2.2 Id´ia b´sica de um sistema de…

Transit´ria (INRUSH) . . . . . . . . . . . . . . . . . ca o 2.5.1 Quest˜es Referentes a Obten¸˜o da Corrente Transit´ria . . . . . . o ca o 2.6 Conclus˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 8 8 9 9 10 10 10 10 11 3 Ensaio em Vazio de um Transformador 3.1 Prepara¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . ca 3.2 Esquema de Montagem . . . . . . . . . 3.3 Levantamento de Dados . . . . . . . . 3.4 Quest˜es . . . . . . . . . . . . . . . .…

Engenharia de Controle e Automacao ¸˜ Projeto e implementa¸˜o do controle autom´tico de ca a um sistema de refrigera¸˜o, em ambiente distribu´ ca ıdo Vin´ ıcius Luiz Santos Silva Monografia apresentada como requisito parcial para obten¸˜o do t´ ca ıtulo de Engenheiro de Controle e Automa¸˜o ca pela Universidade Federal de Minas Gerais Orientador: Prof. F´bio Gon¸alves Jota a c Supervisor: Prof(a). Ana Paula Batista Belo Horizonte, Novembro de 2009…

Faculdade de Engenharia El´trica e Computa¸˜o e ca M´quinas El´tricas e Acionamento a e uma introdu¸ao c˜ Edson Bim Sum´rio a 4 Regime Permanente de M´quinas de Corrente Cont´ a ınua 4.1 Estrutura geom´trica e aspectos gerais de funcionamento . . . . e 4.1.1 Rea¸ao de armadura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 4.1.2 Torque e comuta¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 4.2 Equa¸oes b´sicas e fluxo de potˆncia . . . . . . . . . . . . . . . c˜…

Faculdade de Engenharia El´trica e Computa¸˜o e ca M´quinas El´tricas e Acionamento a e uma introdu¸ao c˜ Edson Bim Sum´rio a 4 Regime Permanente de M´quinas de Corrente Cont´ a ınua 4.1 Estrutura geom´trica e aspectos gerais de funcionamento . . . . e 4.1.1 Rea¸ao de armadura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 4.1.2 Torque e comuta¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 4.2 Equa¸oes b´sicas e fluxo de potˆncia . . . . . . . . . . . . . . . c˜ a e 4.3…

Faculdade de Engenharia El´trica e Computa¸˜o e ca M´quinas El´tricas e Acionamento a e uma introdu¸ao c˜ Edson Bim Sum´rio a 4 Regime Permanente de M´quinas de Corrente Cont´ a ınua 4.1 Estrutura geom´trica e aspectos gerais de funcionamento . . . . e 4.1.1 Rea¸ao de armadura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 4.1.2 Torque e comuta¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 4.2 Equa¸oes b´sicas e fluxo de potˆncia . . . . . . . . . . . . . . . c˜…