Arte Naval

consolidação automática e cross-docking para maximizar o uso do valioso espaço dos armazéns. 1.2 A Origem do Nome O termo logística, de acordo com o Dicionário Aurélio, vem do francês Logistique e tem como uma de suas definições "a parte da arte da guerra que trata do planejamento e da realização de: projeto e desenvolvimento, obtenção, armazenamento, transporte, distribuição, reparação, manutenção e evacuação de material para fins operativos ou administrativos".…

discurso filosófico “ Toda a arte e toda investigação, bem como toda ação e toda a escolha, visam a um bem qualquer; e por isso foi dito, não se razão, que o bem é aquilo a que as coisas tendem. Mas entre os fins observa-se uma certa diversidade: alguns são atividades, outros são produtos distintos das atividades das quais resultam; e onde há fins distintos das ações, tais fins são, por natureza, mais excelentes do que as ultimas. Mas como muitas são as ações, artes e ciências, muitas…

para fins de alimentação e adorno. Há mais de 1 500 anos, os guerreiros indígenas tupinambás começaram a conquista do litoral da região. Os restos arqueológicos das aldeias tupinambás na região de Cabo Frio ("Três Vendas", em Araruama e Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia em São Pedro da Aldeia) e também nos acampamentos de pesca ("Praia Grande", no Arraial do Cabo) evidenciam uma adaptação ecológica mais eficaz que a dos bandos nômades pioneiros. O profundo conhecimento biológico…

Nuclear para o Poder Naval 2) Autor: LOBO. Função: Oficial-Aluno do Curso de Aperfeiçoamento de Oficias do Corpo de Fuzileiros Navais. OM: CIASC. Categoria: Alunos dos Cursos de Aperfeiçoamento de Oficiais. 3) Resumo A projeção do Brasil no cenário mundial em virtude do crescimento econômico e da elevada capacidade em recursos naturais importantes, em especial o petróleo do subsolo marinho, eleva a necessidade de possuir uma Marinha e por conseguinte, um Poder Naval que…

Taylor, Fayol, Pacioli, Jomini, Thorpe, Eccles e tantos outros do passado ou contemporâneos. A modernização da logística é algo tão maravilhoso e intrigante como se segue nos dias de hoje; Sua história nos incita à reflexão sobre a importância dessa arte que se fez com a mesma desconfiança que experimentamos em muitas empresas que, como naquele tempo, representadas pelas forças militares, tinham outro foco e não conseguiram captar o real caminho das transformações de suas estratégias. …

Toda a arte e toda investigação, bem como toda ação e toda a escolha, visam a um bem qualquer; e por isso foi dito, não se razão, que o bem é aquilo a que as coisas tendem. Mas entre os fins observa-se uma certa diversidade: Alguns são atividades, outros são produtos distintos das atividades das quais resultam; e onde há fins distintos as ações, tais fins são, por natureza, mais excelentes do que as ultimas. Mas como muitas são as ações, artes e…

30804051 VIDA ECONÔMICA DOS EQUIPAMENTOS 30804060 AVALIAÇÃO DE PROJETOS 31100007 ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA 31101003 HIDRODINÂMICA DE NAVIOS E SISTEMAS OCEÂNICOS 31101011 RESISTÊNCIA HIDRODINÂMICA 31101020 PROPULSÃO DE NAVIOS 31102000 ESTRUTURAS NAVAIS E OCEÂNICAS 31102018 ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE ESTRUTURA 31102026 DINÂMICA ESTRUTURAL NAVAL E OCEÂNICA 31102034 SÍNTESE ESTRUTURAL NAVAL E OCEÂNICA 31103006 MÁQUINAS MARÍTIMAS 31103014 ANÁLISE DE SISTEMAS…

Introdução  Para a nossa apresentação escolhemos o Rei D. Dinis. Esta opção deveu-se ao facto de este Rei ter tido um papel fundamental no desenvolvimento cultural e económico do país. Além disso, soube aliar a arte de governar à arte da poesia. Por este motivo ficou conhecido como “Trovador”. Outro motivo passa pelo seu casamento, já que, a seu lado esteve sempre a Rainha Isabel, a quem muitos chamavam “Santa”.  D. Dinis foi o 6º rei de Portugal e reinou durante 46 anos, um reinado

armazenagem e distribuição de equipamentos e suprimentos. Na antiga Grécia, Roma e no Império Bizantino, os militares com o título de Logistikas eram os responsáveis por garantir recursos e suprimentos para a guerra. Carl von Clausewitz dividia a Arte da Guerra em dois ramos: a tática e a estratégia. Não falava especificamente da logística, porém reconheceu que "em nossos dias, existe na guerra um grande número de atividades que a sustentam (...), que devem ser consideradas como uma…

fenícia foresceu a partir de cerca de 1200 AC até a captura de Tiro por Alexandre o Grande em 332 AC " (The Hutchinson Dictonary of World History). "... pelo século XI AC os fenícios haviam se tornado os maiores comerciantes, construtores navais, navegadores e colonizadores antes de os gregos" (Civilizaton Past & Present). "... Fenícia geralmente se refere a esta região na Idade do Ferro (c. 1200 -332 ), mesmo que a cultura tenha precedentes anteriores" (Oxford Encyclopedia of